Se a lógica ainda funcionar nas cabeças pensantes de alguém no EME, e na KMW, eles sabem que o projeto do EE-T1 Osório se revitalizado e atualizado, pode facilmente se tornar a base para um novo CC do EB muito antes de 2030. Basta que as pessoas pensem com a cabeça, e não com o fígado.
E com a expertise que os alemães detém sobre a matéria, não duvido que com a devida repaginada este CC pode muito bem ser retomado, em outras bases, claro, e chegar a ser aquilo que ele pretensamente um dia quase chegou a ser para o EB.
O problema é: não temos hoje sequer um parque industrial capaz de oferecer os subsídios técnico-industrial e humano suficientemente capaz de suportar uma empreitada como esta.
Este é, e será ainda por muito tempo, o nó a que um novo projeto de CC no Brasil estará amarrado. E os alemães também sabem, muito bem disso.
Melhor esperar por 2030 mesmo.
abs.