Fórum Defesa Brasil

Quando chegamos mais perto fomos sabotados fisicamente e com a perda de importantes cabeças.O Brasil deve caminhar a passos rápidos na obtenção, desenvolvimento e apropriação de todas tecnologias hoje existentes na esfera nuclear.Não sou postulante de uma guerra atômica mas com a real e rápida queda na oferta dos insumos básicos as pressões contra a soberania de qualquer país possuidor de água, terra, petróleo, minerais etc será desmensurada. Temos de nos preparar e com muita antecedência.Temos de ser fortes o suficiente para no mínimo nos fornecer a chance de um acordo.

ENERGIA NUCLEAR
Argentina enriquece urânio a partir de 2011
Agência AFP
A presidente argentina, Cristina Kirchner, reinaugurou nesta segunda-feira a unidade nuclear
situada na província de Rio Negro, no sul do país, que deverá produzir urânio enriquecido "para fins
pacíficos" até o final de 2011.
"Em novembro de 2011 já teremos urânio enriquecido e a Argentina passará a tomar parte do
grupo de dez países que produzem urânio enriquecido com objetivos pacíficos", assinalou Kirchner.
A presidente percorreu as instalações que a Comissão Nacional de Energia Atômica (CNEA)
possui no Complexo Tecnológico Pilcaniyeu, situado na cidade de mesmo nome, 1.600 km a sudoeste
de Buenos Aires.
O "desenvolvimento da energia nuclear com fins pacíficos deve ser uma política de Estado". Com
a recuperação da tecnologia para o desenvolvimento da energia atômica "recuperamos o manejo
soberano dos recursos estratégicos".
A unidade já produziu urânio enriquecido em 1982-83, mas foi paralisada por diversos motivos,
"como a queda no preço internacional do urânio e a tragédia nuclear de Chernobyl...", lembrou Gabriel
Barceló, gerente de Relações Institucionais da CNEA.
O projeto contempla um investimento total de 3,5 bilhões de dólares para a conclusão das obras
e a retomada da produção de urânio enriquecido.

Eu desconheço a capacidade brasileira para fazer um míssil com mais de 300 km de alcance, já li em T&D uma matéria sobre um míssil lançado da plataforma do sistema Astro, mas não sei se evolui, enfim qual o estágio atual.

Deveríamos aproveitar nossas relações com nações como o Irã (lá vem cacetada) e ver qual é a possibilidade deles transferirem sua tecnologia para nós, na pior das hipóteses precisamos de um míssil com alcance de 1.000 km.

Saudações

Qual o míssil que tem a capacidade de atingir Washington, Londres, Moscou, Pequim, Toquio?
É esse que precisamos construir.

prp escreveu:Qual o míssil que tem a capacidade de atingir Washington, Londres, Moscou, Pequim, Toquio?
É esse que precisamos construir.

Un submarino nuclear con misiles nucleares sería mejor. Con solo un alcance de 100km, el misil, tendría a tiro de la
la mano al 85% de la población mundial (que se concentra en torno a los 65km de las costas del planeta).
Creo que es una mejor opción, porque es una amenaza mas furtiva y dificil de neutralizar que los misiles balísticos intercontinentales.

Saludos

Se eu estou correto, o Brasil não pode ter um míssil com alcance de mais de 300 km através de transferência de tecnologia de qualquer outro país, graças aquele tratado assinado pelo FHC.

Se quisermos ter um, temos que desenvolver sozinhos.

De qualquer forma, qual país transferiria tecnologia desse tipo?

Boss escreveu:Se eu estou correto, o Brasil não pode ter um míssil com alcance de mais de 300 km através de transferência de tecnologia de qualquer outro país, graças aquele tratado assinado pelo FHC.

Se quisermos ter um, temos que desenvolver sozinhos.

El knowhow para el dsarrollo de un misil balistico no es incoveniente para Argentina o Brasil.
Propelentes sólidos y liquidos, motores cohete, y sistemas de navegación, ya han sido desarrollado
por ambos países, en el marco de diversos proyectos.
Lo que no existe de momento, es la desición politica de llevar esa tarea a cabo, y lo
considero acertado, pues no tiene sentido desarrollar misiles balísticos portadores de ojivas convencionales. Son
muy vulnerables y su daño potencial es reducido.
Distinto es el asunto si hablamos de ojivas nucleares, donde tambien tenemos el knowhow para desarrollarlos,
pero el costo pólitico a pagar por tal desarrollo es muy grande.

Voces estão esquecendo do projeto SARA sub orbital.....

http://www.iae.cta.br/sara.php

Seje bem vindo ao DB grestucc.

brisa escreveu:Voces estão esquecendo do projeto SARA sub orbital.....

Seje bem vindo ao DB grestucc.

No conozco sobre ese proyecto, pero ojala llegue a buen termino.


Gracias por el saludo de vienvenida.
Es un placer intercambiar ideas en este foro.
Saludos

Gracias por el saludo de vienvenida.
Es un placer intercambiar ideas en este foro.
Saludos[/quote]

Sinta-se em casa

grestucc escreveu:

brisa escreveu:Voces estão esquecendo do projeto SARA sub orbital.....

Seje bem vindo ao DB grestucc.

No conozco sobre ese proyecto, pero ojala llegue a buen termino.


Gracias por el saludo de vienvenida.
Es un placer intercambiar ideas en este foro.
Saludos

Bem vindo!

Seja bem vindo ao FDB grestucc;

brisa no que consiste esse projeto?

Dorfus e Boss o Irã não se submete a essas resoluções/tratados e etc.

Saudações

Mas o Brasil não pode receber tecnologia de qualquer um, seja signatário ou não do acordo, creio eu.

Se puder receber dos que não assinaram, seria interessante se aproximar do Irã.

Uma aproximação do Irã, para comprar ou se tornar parceiro na tecnologia de mísseis, não seria pisar fundo no pedal do acelerador para o Brasil se fu...er mais rápido? Não estaríamos dando razão/motivo/desculpa para uma invasão/intervenção de quem se sentisse ameaçado/interessado por aqui? Não dá pra fazer isso em sigilo.