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Um pergunta: o IA2 está/estava sendo testado também em GAC's?

Hoje de manhã passei pelo 7o GAC e havia um Soldado portando um fuzil muito semelhante ao IA2. Não deu para ter certeza, mas era muito parecido. Ele estava perto da entrada no prédio e na sombra. Como passei rápido, não deu para identifica-lo, mas se estava sendo testado em GQC's, poderia ser ele.

Meu amigo conhece um pessoal lá dentro e poderia pedir para ele conseguir um feed pelo menos. A partir dele que fiquei sabendo sobre o COBRA 1.0.

Um pergunta: o IA2 está/estava sendo testado também em GAC's?

Hoje de manhã passei pelo 7o GAC e havia um Soldado portando um fuzil muito semelhante ao IA2. Não deu para ter certeza, mas era muito parecido. Ele estava perto da entrada no prédio e na sombra. Como passei rápido, não deu para identifica-lo, mas se estava sendo testado em GQC's, poderia ser ele.

Meu amigo conhece um pessoal lá dentro e poderia pedir para ele conseguir um feed pelo menos. A partir dele que fiquei sabendo sobre o COBRA 1.0.

marcusv escreveu:Este "misterio" ou segredo parece nao existir na Imbel, ha varios videos na internet de pessoas e corporacoes testando o IA2 na fabrica de Itajuba, a propria policia de minas gerais aparece testando os fuzis!!

Que tipo de testes? Qual a intensidade deles? Sob quais parâmetros? Pedir a um ou outro policial que dê alguns tiros no stand, numa distância de vinte e poucos metros, valida um fuzil para o duro teste de fogo constante, nas mãos de um soldado de infantaria em combate?

De qualquer forma, as tentativas de manter essas coisas em segredo parecem pífias, nesta época do "Facebook", "Whatsapp" e sei-lá-mais-o-quê. Deveria ser óbvio aos generais que os seus praças, graduados e oficiais subalternos, justamente o pessoal que mais dependerá da eficiência da arma, em caso de combate real, iria botar a boca no trombone, ainda que anonimamente na internet, se não gostassem da arma.

Aquele que, um dia, pode vir a ser um combatente de linha de frente, não está disposto a arriscar a vida, somente para beneficiar as finanças da IMBEL, não é mesmo?

Olá camaradas, só para esclarecer uma coisa, incidentes de tiro algumas vezes não são ligados ao projeto da arma.

CAUSAS QUE PODEM PROVOCAR INCIDENTE DE TIRO:

PROBLEMA NA MUNIÇÃO OU MUNIÇÃO ENVELHECIDA;
ARMA SUJA OU NÃO LIMPA CORRETAMENTE;
MOLA DO CARREGADOR;
EXTRATOR DEFEITUOSO
CARREGADOR NÃO ENCAIXADO CORRETAMENTE.

ESSAS SÃO AS QUE EU LEMBRO DE CABEÇA.......SE ALGUÉM LEMBRAR DE MAIS ALGUMA ODE ACRESCENTAR, MAS ACHO QUE JÁ BOTEI TODAS; POIS OUTRAS ACABAM SE ENQUADRANDO ACIMA.

Não estamos aqui para "EXECRAR" o IA2, ELE PRECISA DE APERFEIÇOAMENTOS E MELHORIAS PARA SER EQUIPARADO A FUZIS COMO O: SCAR, HK-416, CZ-805,BERETTA ARX-160 E ETC; QUE SÃO CONSIDERADOS OS FUZIS DA ÚLTIMA GERAÇÃO
MINHAS OBSERVAÇÕES COM RELAÇÃO AO IA2 É DE UM FUZIL TÃO NOVO TER REPETIDOS "FALHAS DE PROJETOS" DOS SEUS ANTECESSORES: FAL, PARAFAL E MD-97.


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ABULDOG74 escreveu:

Alcantara escreveu:E essa aqui, como anda? Alguém tem notícias?

http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=497


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Camarada, esse aí é o fuzil da Taurus, não o Scar. Não sei a quantas anda esse fuzil.

zela escreveu:

ABULDOG74 escreveu:
http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=497


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Camarada, esse aí é o fuzil da Taurus, não o Scar. Não sei a quantas anda esse fuzil.

Olá camarada, você cometeu um equívoco , esse aí é o FN SCAR-H em calibre 7.62mm:



Esse abaixo é Taurus art 5,56; ele está em fase de protótipo ainda:





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Realmente, vacilo meu.

zela escreveu:Realmente, vacilo meu.

Olá camarada, sem problemas meu amigo; até porque existe uma inspiração bem explícita no projeto da empresa BELGA.


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Mais um vídeo do CZ-805, ele possui as seguintes opções no seletor de tiro: 1 tiro, 2 tiros e rajada "FULL" :



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ABULDOG74 escreveu:
Esse abaixo é Taurus art 5,56; ele está em fase de protótipo ainda:





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Já era, camarada. Agora, como escrevi mais atrás, é mera cópia semiauto do M-16/M-4, visando o mercado policial.


Aço!!!

Túlio escreveu:

ABULDOG74 escreveu:
Esse abaixo é Taurus art 5,56; ele está em fase de protótipo ainda:





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Já era, camarada. Agora, como escrevi mais atrás, é mera cópia semiauto do M-16/M-4, visando o mercado policial.


Aço!!!

Boa informação camarada! Em 2012 conversando com o pessoal da Taurus eles me pareciam até meio desanimados com o projeto; por causa de entraves burocráticos que estavam aparecendo.

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Bom, para um país com cerca de 600 mil policiais militares, afora policias civis, eu acho até que a Taurus tem mais é razão de não se meter nesse imbróglio que se tornou o novo fuzil para as ffaa's.
E se não fizerem nenhuma cagada em relação ao projeto/produção desta arma, podem ter, quase que literalmente, só para eles, um mercado potencial muito maior que as próprias ffaa's. Isso, claro, segundo a nossa bondosa e justa legislação atual sobre o tema.
Tomara que sai um bom produto desta arma. E como ela basicamente é um repeteco de M-16/M-4, fuzis já consagrados, não vejo maiores problemas no seu aprestamento para estas forças.
Sem contar potenciais exportações, caso ele tenha sucesso aqui.
E nem mesmo, vai saber, a sua hipotética adoção pela FAB e/ou MB/CFN, já que ele também é um produto nacional. E portanto, traz consigo este privilégio na hora destas instituições pensarem na substituição de seus armamentos individuais. Principalmente esta última, vide a solução adotada pela Taurus para este projeto.
Mas, é tudo apenas um conjunto de ilações sem maiores pretensões de minha parte.

abs.

A taurus não tinha comprado o direito de produção da tavor e suas variantes?

murtede1 escreveu:A taurus não tinha comprado o direito de produção da tavor e suas variantes?

Não deu em nada


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