Fórum Defesa Brasil

Para mim a Economia é um assunto sério demais para ser deixado aos cuidados de...economistas...

Bourne escreveu: Economista sério olha o passado e tenta verificar o que está ocorrendo no presente, tentando indicar caminhos e soluções. Não faz mais que isso.

E "Nobel" é tudo politicagem.

Eu como ex.estudante de Economia lhe afirmo "Deus criou os economistas para dar credibilidade aos meteorologistas".

Túlio escreveu:Para mim a Economia é um assunto sério demais para ser deixado aos cuidados de...economistas...

agora é que disseste uma grande verdade

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15 Jan 2010 - BREAKINGVIEWS-Germany can't lead euro zone out of trouble

BREAKINGVIEWS-Germany can't lead euro zone out of trouble

-- The author is a Reuters Breakingviews columnist. The opinions expressed are his own --

By Ian Campbell

LONDON, Jan 15 (Reuters Breakingviews) - The euro zone has a problem with its fragile Greco-Roman-Iberian-Irish periphery. The periphery has a problem with its solid German centre. The periphery needs a big, fast-growing, consumption-driven country to buy its exports. What it has is Germany: big, undoubtedly, but slow-growing and dependent on demand from foreigners.

In 2009, unfortunately, Americans and other big spenders went missing. The result was the worst economic contraction in Germany since the World War Two. Export volumes fell by almost 15 percent and investment in machinery by 20 percent as German GDP shrank by 5 percent.

The bad year is over. The economy may grow modestly in 2010. But the composition of that growth will not provide much solace for other members of the euro zone.

Recent figures demonstrate the problem. Before the 2009 disaster, in the three years from 2006 to 2008, German households increased their spending by just 1.4 percent in real terms. The increase in U.S household spending in the same period was 5.4 percent -- three times faster.

The news is not new: Americans spend, Germans save. But the euro zone problem is that Greece, Spain, Ireland, Portugal and Italy could do with Germans that buy their goods rather than sell them Mercedes and machine tools on credit.

Might Germans begin to spend more? The obstacles are many. A strong euro will deter a potent export revival. Unemployment, 8.1 percent of the workforce now, may rise further in 2010 as government incentives to firms to retain staff wane.

Meanwhile, the reforms that have made German workers and industry ultra-competitive have also reduced households' spending power. And profound demographic forces are at play. The population is expected to decline from over 80 million now to less than 70 million by 2050 and to become more elderly. In general, the old are not big spenders.

For the euro-periphery all this is important. In the euro zone's first decade, periphery countries borrowed cheaply and grew on credit. Now they have to generate growth through production and exports. They may find the German-led euro zone does not offer the easy ride they expected.

CONTEXT NEWS

-- Following its 5 percent contraction in 2009, the German economy will grow by 1.5 to 2 percent this year, the BDI, the German industry organisation, predicted on Jan. 14. Hans-Peter Keitel, the BDI president, said the government should adopt policies that remove all impediments to growth. The BDI expects exports to remain the main driver of economic growth in 2010.

-- Angela Merkel, the German Chancellor, said on Jan. 14 that she is very concerned about Greece 's financial crisis. "Who will tell the Greek parliament, will it please pass a pension reform? I don't know whether they would be happy if Germany gives orders," she said.

-- For previous columns by the author, Reuters customers can click on [CAMPBELL/]

(Editing by Edward Hadas and David Evans)

Keywords: BREAKINGVIEWS GERMANY/

P44 escreveu:podem vir cá para celebrar o feliz acontecimento:
http://www.publico.clix.pt/Local/camara ... io_1417928



a Lua de Mel será na sede do BCE na Alemanha

Esse prédio não vai servir para nada daqui alguns anos.

Rodrigoiano escreveu:

Bourne escreveu:Só com seção espirita por que o cara morreu em 1996.

Também os norte-americanos do governo não gostam muito dele. Sabe, né. Avançado demais.

Apesar que depois da crise até os jornais de Wall Street o citavam como "O Cara". A maioria não sabia quem era e nunca leu o livro, mas lembrou.

Tu falas isso do Misnky por que nunca viu a foto do meu possível orientador francês. O cara é a típica bicha velha européia.

O casamento com o orientador sai antes ou depois da defesa da tese?

Nunca. Bicha velha como o P44, não tem jeito.

Além do que acho que não tem bolsa para mim. Então, já era. A não ser que espere uns cinco anos, mas não estou a fim de esperar esse tempo.

Cara, pára de projectar tuas fantasias bichonais nos outros

quanto ao edificio do BCE, tens razão, o trichet mandou construir outro ainda mais faraónico...e dai-le crise http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -2577.html

vai ter suite nupcial com jacuzzi e tudo incluido pra ti e teu orientador viverem momentos de muita paixonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

A tchurma que carrega panelas está impossível por estes dias...

Zona Euro com excedente comercial de 4.800 M€ em Novembro

enquanto a União Europeia a 27 atingiu um défice de 5,8 mil milhões de euros, segundo as estimativas do Eurostat.
Portugal situou-se entre os países onde se verificou um défice da balança comercial, na ordem dos 15,2 mil milhões de euros.

O saldo da balança comercial da Zona Euro foi positivo face ao mesmo período do ano anterior, quando se registou um saldo negativo de sete mil milhões de euros.

Já em Outubro, o saldo tinha sido positivo, alcançando os 6,6 mil milhões de euros, contra o saldo negativo de 1,2 mil milhões de euros registado no mesmo mês de 2008.

As exportações corrigidas de variações sazonais recuaram 0,4% em Novembro face a Outubro, enquanto as importações aumentaram 0,3%.

Já na União Europeia a 27, o cenário diverge, com o défice comercial a atingir os 5,8 mil milhões de euros, face aos -24,4 mil milhões verificados em termos homólogos.

Em Outubro, o défice situava-se nos 4,8 mil milhões de euros, contra os 18,3 mil milhões de euros registados no mesmo período do ano anterior.

Em Novembro, face a Outubro, as exportações corrigidas de variações sazonais aumentaram 1,9% e as importações subiram 1,5%.

No que diz respeito ao comércio total dos Estados-membros, a Alemanha registou o excedente mais elevado (105,2 mil milhões de euros, de Janeiro a Outubro de 2009), seguida pela Irlanda (32,4 mil milhões de euros), pela Holanda (32,1 mil milhões de euros) e Bélgica (11,4 mil milhões de euros).

Pelo contrário, entre os países que registaram o maior défice comercial entre Janeiro e Outubro de 2009, destacaram-se o Reino Unido (-77,9 mil milhões de euros), França (-42,5 mil milhões de euros), a Espanha (-40,7 mil milhões de euros), Grécia (-23,7 mil milhões de euros) e Portugal (-15,2 mil milhões de euros).

Diário Digital / Lusa

P44 escreveu:Cara, pára de projectar tuas fantasias bichonais nos outros

quanto ao edificio do BCE, tens razão, o trichet mandou construir outro ainda mais faraónico...e dai-le crise http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -2577.html

vai ter suite nupcial com jacuzzi e tudo incluido pra ti e teu orientador viverem momentos de muita paixonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

En verdad, ele só seleciona. O orientador mesmo seria um cara que manda para dentro um litro de vinho por dia e fuma umas duas carteiras de cigarro. Isso é passado, não tem recursos financeiro para essa empreitada. E não me deixariam nem pisar no BCE.

Notícias: A relevância do euro como moeda de reserva pode ficar diminuída pelos riscos soberanos da região, sobretudo na Grécia, alertou o RBSGroup Plc."Será muito mais difícil para o mercado encobrir os problemas na Grécia este ano e não há nenhuma solução que pareça boa para o euro", segundo especialista em políticas cambiais Greg Gibbs, num relatório citado pela Bloomberg.

Ué, mas não era só mandar embora quem não se enquadrasse?

deixa-os poisar....

Parece piada, mas é a economia brasileira, melhora um pouco sobe os juros, piora sobe os juros

Com consumo maior e queda do calote, BC deve subir juros para conter inflação

De Cássia Almeida, Ronaldo D'Ercole, Fabiana Ribeiro e Patrícia Duarte:

Esse janeiro não vai ser igual àquele que passou. Com a confiança tanto do empresário quanto do consumidor em alta, os primeiros indícios do forte aquecimento da economia começam a aparecer nos indicadores econômicos, a ponto de os analistas de mercado ouvidos pelo Banco Central já terem aumentado, pela segunda semana seguida, a expectativa de alta da taxa de juros Selic, atualmente em 8,75% ao ano, para conter o consumo aquecido e evitar a subida da inflação. Um comportamento inverso ao que se viu no começo de 2009, quando o país estava no meio da recessão.

Os indicadores antecedentes, aqueles que mostram em qual velocidade anda a economia, estão em sua maioria em alta. A LCA Consultores olha para três setores: consumo de energia (alta de 1,7% frente a dezembro), venda de veículos (-6%) e importações (5,6%). Todos estão em alta, com exceção dos veículos. Bráulio Borges, economista-chefe da LCA, explica que houve antecipação de compra de carros diante dos estímulos fiscais no ano passado. Outro indício de retomada está no levantamento da Confederação Nacional do Comércio, que mostra que há espaço para as famílias se endividarem, já que apenas 60,2% dos consumidores estão com dívidas:

— O ajuste de estoque acabou e toda a demanda vai se transformar em mais produção. A expansão, dessa vez, vem dos investimentos. O licenciamento de caminhões e ônibus está ladeira acima há três meses.

Segundo Borges, outro fator a dar impulso ao investimento das empresas é o crédito. A inadimplência começou a cair e a rede bancária, que vinha ainda cautelosa em financiar o setor produtivo, começa a fornecer crédito, ao lado do BNDES, que passou boa parte do ano de 2009 como uma das únicas fontes para as empresas. Prova disso é que a Volks e a Peugeot Citröen anunciaram a contratação de 1.400 pessoas somente em suas unidades no Estado do Rio.

Paulo Picchetti, responsável pelo Sinalizador de Produção Industrial da Fundação Getulio Vargas confirma que o setor começa 2010 em forte recuperação, devido à retomada das exportações, do nível de emprego e da confiança dos empresários para investir. Leia mais em O Globo

P44 escreveu:deixa-os poisar....

Não estou ironizando, Prepe véio, realmente ACREDITEI no que disseram aqui os outros amigos tugas, tipo assim, o Euro é inabalável porque se alguma das economias que o compõem fizer água simplesmente está fora. Parece uma boa idéia, oras...

Túlio escreveu:

P44 escreveu:deixa-os poisar....

Não estou ironizando, Prepe véio, realmente ACREDITEI no que disseram aqui os outros amigos tugas, tipo assim, o Euro é inabalável porque se alguma das economias que o compõem fizer água simplesmente está fora. Parece uma boa idéia, oras...

Eu não me admiraria se tal viesse a acontecer, SE as economias de França e Alemanha fossem seriamente afectadas

o problema é que para aderir ao Euro os paises precisavam de atingir certas "metas", como por exemplo ter o défice abaixo dos 3%.
Ora os sucessivos governos portugueses, por ex., desde 1999, "manipulavam" as contas de modo a estas parecerem dentro das metas. Não digo com todas as letras que "mentiam", mas manipulavam os números passando receitas para um lado e despesas para outro de modo a que as contas parecessem estar todas bem...á conta disso entrámos no Euro, e penso que o mesmo se passou com a Grécia.
É lógico que o que exigem a uma grécia (ou a Portugal) nunca exigirão a uma Alemanha ou uma França...daí NÃO me admirar nada se a hipótese de expulsão venha a estar em cima da mesa a médio prazo SE a grécia não conseguir melhoras as suas contas e isso AFECTAR AS LOCOMOTIVAS DA UE- Alemanha e França. Os gregos têm défice oficial de 12%, nós já vamos acima dos 8%- Embora NINGUÉM SAIBA ao certo quanto é o défice...o governo não sabe (ou finge que não sabe) , o tribunal de contas não sabe, a assembleia da republica não sabe, e por aí fora...

Economia internacional
É absurdo falar em Grécia fora da zona do euro, diz BCE

A ideia de que a Grécia poderia ser forçada a deixar a zona do euro é uma "hipótese absurda", disse nesta quinta-feira o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet.

Perguntado sobre a possibilidade de que a Grécia ou qualquer outro país fosse expulso da zona do euro ou abandonasse a moeda única, Trichet disse: "Eu não comento hipóteses absurdas. Essa é minha resposta".

Ele afirmou, no entanto, que a Grécia tem muito trabalho pela frente.

Trichet preferiu não comentar os planos do governo grego de reduzir o déficit orçamentário abaixo de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, frente ao nível de 12,7% registrados atualmente.

Os membros da zona do euro com dificuldades particulares precisam "encarar a situação com medidas incisivas e corajosas de forma apropriada", disse Trichet.

A implementação apropriada das medidas de política fiscal são "absolutamente importantes", afirmou ele.

http://economia.terra.com.br/noticias/n ... nN14166159