ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[FCarvalho]

Boa tarde Jauro.

Além do simulador, o EB prevê aquisição ou desenvolvimento de qualquer coisa que atire de verdade no campo da artilharia nos proximos 10 anos

abs.

[jauro]

Este investimento todo tem um propósito.

[FCarvalho]

Este investimento todo tem um propósito.

Gostaria sinceramente de saber qual é. Pois na minha miupia, não consigo vislumbrar aonde o EB pretende chegar.

Existem verbas poupudas planejadas para várias coisas, mas para a artilharia, o que está indicado na "Braço Forte", não nos dá realmente uma noção do que se está planejando para a mesma. E o que aparece lá dá a entender que não haverão melhorias substanciais de ordem quantitativa, quiça qualitativas.

Se o caminho é a parceria com algum país, entendo que talvez tenhamos perdido o tempo. Se a opção é artilharia autóctone, me parece improvável ou descabida. Mas se a opção é desenvolver algo no longo prazo, a partir de um projeto e/ou produto estabelecido, não entendo como as verbas alocadas naquela estratégia possam respaldar esta última opção.

Está um tanto complicado de entender até o presente momento. Sabemos como está e para onde vão inúmeros projetos do EB. Mas a artilharia continua uma incógnita.

abs

[jauro]

Acredito que em matéria de ArtCmp, 2011 ainda fique no campo dos projetos e estudos como esse aí.

[WalterGaudério]

Tecnobit crea dos centros de simulación de artillería en Brasil por 20 millones de dólares


11/11/2010 (Infodefensa.com) Madrid -

Tecnobit, filial de Oesía, se ha adjudicado un contrato para la creación de dos centros de simulación de artillería para el Ejército brasileño por 20 millones de dólares. Dichos centros están basados en el Simulador de Artillería de Camapaña (SIMACA) del Ejército de Tierra español en la Academia de Artillería de Segovia.

Esta adjudicación supone el mayor contrato para la compañía española en el campo de la simulación cuya experiencia abarca más de 200 simuladores de duelo fabricados para carros de combate españoles, como el Leopardo o Pizarro, desde 2002.

Tecnobit construirá y mantendrá durante cinco años los dos centros de simulación en las ciudades de Río de Janeiro y Río Grande do Sul. La tecnología de la española permitirá la preparación y análisis de misiones, reconocimiento del terreno, localización y seguimiento de blancos fijos y móviles, preparación y ejecución de disparos, observación y preparación de las piezas.

La imagen del simulador reproduce escenarios geográficos reales en todo tipo de situaciones climatológicas, con elementos visuales y auditivos que otorgan realismo a los ejercicios. Además, los soldados tienen a su disposición durante la simulación todos los elementos que utilizarían en un campo de operaciones real (GPS, telemetría, prismáticos, radios, sistemas de mando y control...). La flexibilidad de la tecnología permite además su integración con nuevos simuladores para crear escenarios aún más amplios y completos.

El contrato con el Ejército de Brasil supondrá la modernización y adaptación de SIMACA a las especificaciones de sus tropas, además de incluir la creación de un laboratorio de desarrollo del propio simulador. Equipos de trabajo conjuntos diseñarán y desarrollarán el proyecto en España, antes de acometer la construcción, integración y pruebas en Brasil.

La presentación del programa tuvo lugar el martes, 9 de noviembre, en el Cuartel del Ejército de Brasilia en cuyo acto participaron el jefe del Estado Mayor del Ejército de Brasil, Enzo Martins Peri, el presidente de Tecnobit y director general de Oesía Luis Mayo, acompañados por Carlos Alonso Zaldívar, embajador de España en Brasil y los generales del Alto Comando del Ejército brasileño más autoridades locales.

Una alianza a largo plazo

El contrato se ha negociado directamente con el Ejército brasileño, con el que Tecnobit crea una alianza estable y a largo plazo, según indica la compañía, para transferir tecnología de simulación al país carioca para incrementar su conocimiento de estas técnicas y hacer más eficiente el entrenamiento de sus tropas.

La puesta en marcha de los dos centros está prevista a finales de 2011 y forma parte de la alianza a largo plazo para la transferencia de esta tecnología a Brasil. Para Tecnobit, esta operación significa el desembarco en un mercado "de alto potencial de crecimiento con el resto de sus capacidades tecnológicas para los sectores de Defensa, Seguridad y Aeroespacial", indica la española.

Por su parte, el Ejército de Brasil valora el importante ahorro de costes que se obtendrá de la explotación de dichos centros en las tareas de entrenamiento de sus efectivos de personal.

Para la empresa matriz, Oesía, con presencia en este país desde hace diez años como proveedor de servicios tecnológicos para Telefónica, este contrato impulsará su expansión internacional hasta lograr que el 50% de sus ingresos procedan del mercado internacional. Hasta el momento, se ha alcanzado el 23% a la altura de 2009.

PORTARIA Nº 1.059, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010.
Designação para desenvolvimento de projeto no exterior
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso VII
do art. 1º do Decreto nº 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto nº 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto nº 4.832, de 5 de setembro de 2003, resolve
DESIGNAR
os militares a seguir nomeados para integrar a equipe de absorção de tecnologia e desenvolvimento do Simulador de Apoio de Fogo, na cidade de Madri, Reino da Espanha, por um período aproximado de 11
(onze) meses e início previsto para a 1ª quinzena de dezembro de 2010:
- Maj Art R do Cmdo 1ª RM;
- Cap QEM C, do CITEx;
- Cap Art R, do CI Bld;
- Cap QEM E, CTEx;
- 1º Ten Art P da AMAN; e
- 1º Ten Art C, da AMAN.
Para fim de aplicação da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a missão está enquadrada como transitória, militar, com mudança de sede, com dependentes e será realizada com ônus total para o Exército Brasileiro.

Essa é hot.

Olha, só posso concluir, que toda essa movimentação com simuladores(que é um baita investimento), seja apenas a ação precursora de grandes aquisições que estão por vir. Mas que o estado atual é lamentável, isso é.

[Guerra]

A cavalaria sempre foi a prioridade da força. Tirando a aviação, todos os grandes investimentos foram nessa arma.

[WalterGaudério]

A cavalaria sempre foi a prioridade da força. Tirando a aviação, todos os grandes investimentos foram nessa arma.

Pelos fatos recentes(de 30 anos para cá) não há como duvidar. Só que agora(na verdade a muito tempo) chegou-se a um limite.
Deve haver alguma sinalização muito próxima de que as coisas estão em vias de mudar para a melhor.

[FCarvalho]

A cavalaria sempre foi a prioridade da força. Tirando a aviação, todos os grandes investimentos foram nessa arma.

Pelos fatos recentes(de 30 anos para cá) não há como duvidar. Só que agora(na verdade a muito tempo) chegou-se a um limite.
Deve haver alguma sinalização muito próxima de que as coisas estão em vias de mudar para a melhor.

Walter,

só pode haver mudanças se houver dindin. Cadê o dindin?

[b.verde]

Senhores, novidades em breve. teremos muito que comentar aqui. Confiem, teremos uma artilharia de primeira.

Continência.

"Jesus, o Cristo está voltando."

[Marino]

[Bourne]

A EB vai ter artilharia???

[WalterGaudério]

A EB vai ter artilharia???

É o que se espera. Eu quero ver os M 114 ainda por muitos anos, mas em um museu.

[cabeça de martelo]

Assim não dá, já parecem as mulheres cá em Portugal....prometem muito mas na hora "H" dizem que não, ou que estão com medo, ou que lhes dói a cabeças, ou....

Ó Presidenta, dá uns canhão à rapaziada, vai?!

[cabeça de martelo]

A EB vai ter artilharia???

É o que se espera. Eu quero ver os M 114 ainda por muitos anos, mas em um museu.

M-114 for ever!!! No Brasil e em Portugal...

[jumentodonordeste]

Não entendi.

O que significa essa risada?

Não virá mesmo?