Fórum Defesa Brasil

Marino escreveu:O sistema de defesa AAe, imagino ser a bateria de Pantsyr para o CFN.
Morteiros estão sendo adquiridos, também pelo EB.
O fuzil 5,56 da Imbel é uma novidade, pois o Corpo adquiriu os M-16 a pouco tempo. Mas acho justíssimo usarmos material nacional de qualidade.
Sobre o Guarani, imagino que nao seja uma aquisição imediata. Aqui no Rio estão sediados os Piranha adquiridos recentemente, então EU ACHO que esta aquisição seria ideal para a expansão planejada do Corpo, com a criação da nova FFE da 2a Esquadra. Mas isso é chute meu.
Também gostaria muito do Guarani 8 x 8 e canhão 105 mm.
Esperemos.

Marino, salvo engano, todos estes itens fazem parte de uma intencionalidade do MD em relação aos projetos de modernização das ffaa's, predicados e justificados que estão na END.
O que não sabemos de fato, é a temporalidade que isso terá, visto que o nosso planejamento orçamentário e financeiro em defesa, via de regra não costuma contemplar a implementação, dentro dos cronogramas estabelecidos, dos planos de reequipamento das forças.
Com certeza teremos todos estes itens acima no CFN no médio e longo prazo.
No caso do VBTP Guarani, torço para que o CFN seja o vetor de prontificação para uma versão VBTP 8X8 do Guarani, e demais versões, pois afinal seria algo um tanto que estranho os navais abrirem mão de um conceito de veículo 8x8 que já se demonstrou o mais adequado às suas necessidades, para simplesmente adotar um que não necessariamente lhe convém, por força das determinações do EB em relação ao projeto.
Esperemos.

abs

Lizzoni escreveu:acho q não consegui demonstrar com clareza que embora acredito que a estratégia deva ser defensiva, obviamente as táticas devem ser ofensivas. Ficar sentado esperando não é muito inteligente. Tem de interceptar o mais longe possível do nosso território sem que isso incorra em necessariamente invadir o território alheio, especialmente se este "alheio" estiver em outro continente.

Começamos a nos entender.
Sobre o CFN especificamente, se o inimigo usa como POSIÇÃO ESTRATÉGICA, outro conceito a ser estudado, uma ilha no AS, nao seria inteligente ter um CFN apto a fazer uma operação anfíbia, que fosse uma INCURSÃO e nao um ASSALTO clássico?

FCarvalho escreveu:

Marino escreveu:O sistema de defesa AAe, imagino ser a bateria de Pantsyr para o CFN.
Morteiros estão sendo adquiridos, também pelo EB.
O fuzil 5,56 da Imbel é uma novidade, pois o Corpo adquiriu os M-16 a pouco tempo. Mas acho justíssimo usarmos material nacional de qualidade.
Sobre o Guarani, imagino que nao seja uma aquisição imediata. Aqui no Rio estão sediados os Piranha adquiridos recentemente, então EU ACHO que esta aquisição seria ideal para a expansão planejada do Corpo, com a criação da nova FFE da 2a Esquadra. Mas isso é chute meu.
Também gostaria muito do Guarani 8 x 8 e canhão 105 mm.
Esperemos.

Marino, salvo engano, todos estes itens fazem parte de uma intencionalidade do MD em relação aos projetos de modernização das ffaa's, predicados e justificados que estão na END.
O que não sabemos de fato, é a temporalidade que isso terá, visto que o nosso planejamento orçamentário e financeiro em defesa, via de regra não costuma contemplar a implementação, dentro dos cronogramas estabelecidos, dos planos de reequipamento das forças.
Com certeza teremos todos estes itens acima no CFN no médio e longo prazo.
No caso do VBTP Guarani, torço para que o CFN seja o vetor de prontificação para uma versão VBTP 8X8 do Guarani, e demais versões, pois afinal seria algo um tanto que estranho os navais abrirem mão de um conceito de veículo 8x8 que já se demonstrou o mais adequado às suas necessidades, para simplesmente adotar um que não necessariamente lhe convém, por força das determinações do EB em relação ao projeto.
Esperemos.

abs

Penso da mesma maneira.

sinceramente, penso que estando bem estruturados, impedíriamos uma invasão por parte do inimigo à uma daquelas custosas batalhas enfrentadas pelos EUA no Pacífico contra os japoneses.

Caso não fosse possível impedir tal invasão, não seria melhor um bombardeio ou mesmo um cordão de isolamento em torno da mesma? Uma ilha isolada, à 350km de distância da costa, o inimigo estaria exposto, não?

Eu falei de INCURSÃO ANFÍBIA, outro conceito que parece que vc desconhece.
Ilha usada pelo inimigo, no AS, a 350 km de nossa costa?
Desconheço.

Alguns a chama de Fernando de Noronha

Mas esta está sob soberania brasileira, nao é uma POSIÇÃO ESTRATÉGICA no Atlântico Sul sob soberania estrangeira.

gogogas escreveu:

veremos Guarani no CFN ????

Olá camarada, o que me chama a atenção é o distintivo dos Fuzileiros Portugueses no final do cartaz; o que teria a ver??
Achei meio estranho esse cartaz............

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Talvez uma menção a origem dos Fuzileiros, a D. Maria I?
Só um chute.

Marino escreveu:Talvez uma menção a origem dos Fuzileiros, a D. Maria I?
Só um chute.

Pode ser Comandante, mas continua estranho até porque existem erros grosseiros nesse cartaz:

* FUZIL COM ACENTO NO "I"
* FUZIL IA2 ESTÁ COMO IAZ-IMBEL

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Tem toda razão.
Alguém bobeou imensamente e o cartaz foi publicado com os erros.

ABULDOG74 escreveu:

gogogas escreveu:

veremos Guarani no CFN ????

Olá camarada, o que me chama a atenção é o distintivo dos Fuzileiros Portugueses no final do cartaz; o que teria a ver??
Achei meio estranho esse cartaz............

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Bom acima do cartaz coloquei interrogações....além de erros no cartaz ,postei aqui por que queria saber se realmente o CFN vai se equipar com alguns equipamentos citados como o Guarani e Imbel IA-2 ...

Provavelmente houve algum esboço do cartaz feito à mão (única explicação para um 2 ser confundido com um z) por algum oficial, e mais informações recebidas oralmente.
E aí o 'estagiário' fez a figura, provavelmente sem supervisão ou revisão e deu nisso. No entanto, essas informações não chegariam às mãos do 'estagiário' se não fossem ao menos verossímeis.

Então, ao que parece, pode ser que os FN abandonem a ideia de comprar mais lotes de MOWAG Piranha e optem por VBTP Guarani.


abraços]

Mas os vossos Fuzos têm Piranhas para dar e vender e ainda recentemente adquiriam ainda mais viaturas.

Por isso citei a futura 2a FFE.