Re: Notícias desde Espanha
Enviado: Sáb Set 30, 2017 9:29 am
Wingate escreveu:E os bascos, hein? Se a Catalunha conseguir sua independência, os bascos vão querer também. E eles estão presentes na Espanha e na França.
Wingate
Wingate escreveu:E os bascos, hein? Se a Catalunha conseguir sua independência, os bascos vão querer também. E eles estão presentes na Espanha e na França.
Wingate
Como os números acima mostram, a coisa não é nada simples na Catalunha...Penguin escreveu:EduClau escreveu:Sei lá, não tá bom pros caras e eles não se intimidaram em chutar o pau da barraca e fico pensando na própria Europa cheia de separatismos ou mesmo em outros países, maiores.
Alguns são sub-povoados como a Austrália e o Canadá (nem esse isento de separatismo) e os grandes de território e populações se mantém unidos historicamente ou sob regimes fortes, como a Rússia ou a China, ou pelo $$.
Mesmo os EUA (que passaram pela maior guerra ocorrida no continente justamente por esse motivo e que até hoje deixa resquícios) se mantém unidos até agora porque tá (quase) todo mundo com um dinheirinho e feliz...mas se olhar por baixo da superfície a tensão está lá.
Aí eu fico pensando na nossa banânia federativa-figurativa e no que nos une, dinheiro não é, no mínimo ele é mal distribuido, nossa cultura é o 'cada um por si', o futebol e a novela, o que mais sobra, uma herança colonial e língua comum? A América espanhola com sua dúzia e meia de países também tem e nem por isso cada um deixou de seguir o seu caminho.
Pensando no 'cada um por si', que acho nossa identidade mais forte, as vezes eu penso então que o Brasil devia se dividir em uns 4 ou 5 países e que cada um siga o seu destino da maneira que achar melhor, aqui o poder central já não atende os anseios de ninguém além de sí próprio, preocupado que vive em manter seus privilégios de ilha da fantasia e disseminando e retroalimentando o mau exemplo de e para os poderes regionais, que cada região ou estado que deseje se separe então e cuide de seus problemas do jeito que achar que deve.
Sds.
- A Espanha é uma democracia e um estado de direito.
- A Catalunha é a região mais rica da Espanha.
- Goza de grande autonomia.
- Sua economia está completamente entrelaçada com a das outras regiões da Espanha.
- A crise de 2008 afetou a toda a Europa e o Mundo. Não apenas a Catalunha.
- O processo separatista em curso é inconstitucional ou seja, a margem da lei.
- A maioria dos catalães não querem se separar da Espanha.
- O único país que apoia esse movimento separatista é a Venezuela.
- A UE e todos os vizinhos não apoiam o movimento separatista e nem a separação da Catalunha.
Evolución del independentismo en Cataluña
Voto del bloque soberanista en elecciones autonómicas y encuestados que quieren la independencia
https://elpais.com/elpais/2017/09/27/me ... 77334.html
Quanto à questão da fragmentação dos estados nacionais, qual seria o limite?
Separa-se uma região de um país, por exemplo a região Sul do Brasil.
O que impediria, seguindo a mesma lógica, que Santa Catarina se separasse da Região Sul?
E depois que os municípios de Santa Catarina se tornassem independentes uns dos outros?
E se povos indígenas quisessem se separar?
É a herança maldita...EduClau escreveu:Sei lá, não tá bom pros caras e eles não se intimidaram em chutar o pau da barraca e fico pensando na própria Europa cheia de separatismos ou mesmo em outros países, maiores.
Alguns são sub-povoados como a Austrália e o Canadá (nem esse isento de separatismo) e os grandes de território e populações se mantém unidos historicamente ou sob regimes fortes, como a Rússia ou a China, ou pelo $$.
Mesmo os EUA (que passaram pela maior guerra ocorrida no continente justamente por esse motivo e que até hoje deixa resquícios) se mantém unidos até agora porque tá (quase) todo mundo com um dinheirinho e feliz...mas se olhar por baixo da superfície a tensão está lá.
Aí eu fico pensando na nossa banânia federativa-figurativa e no que nos une, dinheiro não é, no mínimo ele é mal distribuido, nossa cultura é o 'cada um por si', o futebol e a novela, o que mais sobra, uma herança colonial e língua comum? A América espanhola com sua dúzia e meia de países também tem e nem por isso cada um deixou de seguir o seu caminho.
Pensando no 'cada um por si', que acho nossa identidade mais forte, as vezes eu penso então que o Brasil devia se dividir em uns 4 ou 5 países e que cada um siga o seu destino da maneira que achar melhor, aqui o poder central já não atende os anseios de ninguém além de sí próprio, preocupado que vive em manter seus privilégios de ilha da fantasia e disseminando e retroalimentando o mau exemplo de e para os poderes regionais, que cada região ou estado que deseje se separe então e cuide de seus problemas do jeito que achar que deve.
Sds.
Percebo pouco de castelhano mas, pelo que entendi, os caras acusam a Rússia, os EUA e até o Assange pelo que está ocorrendo, devem estar NA PINGA!P44 escreveu:O El País, afeto ao PP descendente dos Franquistas, já está tao desesperado que tb entrou na campanha "vem aí os russos!!"
Que anedota. Tristes!
Vc está 100% equivocado.P44 escreveu:O El País, afeto ao PP descendente dos Franquistas, já está tao desesperado que tb entrou na campanha "vem aí os russos!!"
Que anedota. Tristes!
Não os culpam. Dizem que essas mídias estão colocando mais lenha na fogueira do mundo virtual.Túlio escreveu:Percebo pouco de castelhano mas, pelo que entendi, os caras acusam a Rússia, os EUA e até o Assange pelo que está ocorrendo, devem estar NA PINGA!P44 escreveu:O El País, afeto ao PP descendente dos Franquistas, já está tao desesperado que tb entrou na campanha "vem aí os russos!!"
Que anedota. Tristes!
Sei lá, cupincha, como disse, pouco percebo de castelhano. Mas não estou incomodado e muito menos impressionado, essa tchurma vive se separando, só ver como foi o império deles aqui na América Latina - maior do que o dos Portugueses, aliás - e no que virou, uma porção de republiquetas e algumas repúblicas; destas, montes de movimentos separatistas (p ex, a Bolívia quase foi pelos ares na década passada), guerras civis, guerrilhas e hostilidades entre eles. E falo do século XXI, para além dos anteriores.Penguin escreveu:
Não os culpam. Dizem que essas mídias estão colocando mais lenha na fogueira do mundo virtual.
Apontam o forte aumento das atividades das mídias extremistas (principalmente de extrema direita dos EUA) apoiando os separatismo catalão. Mídias essas que atuaram fortemente durante a campanha de Trump nos EUA e de mídias ligados a meios de comunicações russos (especialmente o RT). Chegaram a inventar que o Governo espanhol havia prendido 700 alcaldes "rebeldes" favoráveis a secessão, com o claro objetivo de alimentar uma enxurrada de noticias fakes sobre direitos humanos violados. A ver...
Verdade.Túlio escreveu:Sei lá, cupincha, como disse, pouco percebo de castelhano. Mas não estou incomodado e muito menos impressionado, essa tchurma vive se separando, só ver como foi o império deles aqui na América Latina - maior do que o dos Portugueses, aliás - e no que virou, uma porção de republiquetas e algumas repúblicas; destas, montes de movimentos separatistas (p ex, a Bolívia quase foi pelos ares na década passada), guerras civis, guerrilhas e hostilidades entre eles. E falo do século XXI, para além dos anteriores.Penguin escreveu:
Não os culpam. Dizem que essas mídias estão colocando mais lenha na fogueira do mundo virtual.
Apontam o forte aumento das atividades das mídias extremistas (principalmente de extrema direita dos EUA) apoiando os separatismo catalão. Mídias essas que atuaram fortemente durante a campanha de Trump nos EUA e de mídias ligados a meios de comunicações russos (especialmente o RT). Chegaram a inventar que o Governo espanhol havia prendido 700 alcaldes "rebeldes" favoráveis a secessão, com o claro objetivo de alimentar uma enxurrada de noticias fakes sobre direitos humanos violados. A ver...
Vai saber o que essa gente tem que não consegue se entender...
Redes pró-russas aumentam em 2.000% sua atividade em favor do referendo na Catalunha
Publicações ultranacionalistas que apoiam Trump nos EUA se unem à campanha a fim de dividir a União Europeia
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/0 ... 26056.html
A máquina de ingerência russa redobrou os seus esforços nas redes sociais para aprofundar as divisões nos momentos finais da onda independentista em favor do referendo deste domingo na Catalunha. Na sexta-feira, os perfis ligados ao Kremlin no Twitter aumentaram em cerca de 2.000% as suas menções à crise catalã, segundo ferramentas de análises das conversações públicas na Internet. A tentativa de realização do referendo de independência obteve um tratamento de grande destaque não só nas grandes redes financiadas diretamente pelo Governo russo, mas também em publicações afeitas a todo tipo de teoria da conspiração e que um ano atrás ajudaram a levar Donald Trump à Casa Branca.
Uma das maiores peças na engrenagem a favor de Trump é o InfoWars, um império encabeçado por Alex Jones, conhecido instigador de teorias da conspiração. Na quarta-feira passada, o apresentador, David Knight, afirmou mentirosamente que 700 prefeitos tinham sido presos na Espanha e que o Governo prepararia uma invasão da Catalunha pelo mar. Em seguida, criticou Trump por não apoiar a separação, já que “os EUA se construíram com base no direito à autodeterminação”.
Na quinta-feira, Knight voltou à carga, dessa vez a partir de informações divulgadas pelo EL PAÍS sobre a interferência russa na Catalunha: “Se os russos realmente controlam as redes sociais, se realmente controlam o Facebook como dizem os democratas, Hillary Clinton e agora também o Governo espanhol, por que eles queriam, como ainda querem, fechar o Facebook?”. O site do InfoWars, onde esses vídeos e podcasts são disponibilizados, tem mais de 6,5 milhões de usuários únicos ao mês, segundo a própria empresa.
Nesta sexta-feira, o site The Drudge Report, de caráter sensacionalista e igualmente fiel às pregações de Trump, abriu sua edição vespertina com a foto de uma cerimônia do Dia da Independência repleta de bandeiras independentistas e um título genérico que dizia “Batalha pela Catalunha”. Em 20 de setembro, um texto do think tank Media Matters, especializado em meios de comunicação, se referia a Matt Drudge, o diretor desse portal, como um “canalizador da propaganda russa nos EUA”. Segundo o InterMarkets, o The Drudge Report tem 19 milhões de usuários únicos por mês.
A ideia de uma Espanha em desintegração faz parte do discurso contrário à União Europeia feito tanto por Trump quanto pelos grupos nacionalistas que o apoiam. Uma de suas contas anônimas, a @WillyClicks, que registra 23.000 seguidores, trazia na quinta-feira a seguinte afirmação: “Franco está morto. A Espanha é um Estado falido. Parem de retardar sua dissolução. Apoiemos a Catalunha”.
O aumento de 2.000% na atividade relacionada com a Catalunha –detectado pela ferramenta Hamilton 68– na Rússia tem a ver não apenas com contas anônimas, mas também com o repentino interesse por essa crise mostrado por perfis célebres nos EUA como o de Jack Posobiec, um agitador da extrema direita que o próprio Trump chegou a retuitar e que nos últimos dias compartilhou links sobre as medidas da justiça para impedir a votação na Catalunha.
Os grandes provocadores na América de Trump se juntam assim à mídia diretamente subvencionada pelo Governo russo, como Sputnik ou RT. Este último intensificou notavelmente a produção de informações e de mensagens nas redes sobre a crise catalã, tanto em inglês como em espanhol, com manchetes como “Ecos de Franco na repressão política da Catalunha por parte da Espanha”. Somente na sexta-feira o RT em espanhol publicou 11 informações sobre o assunto. No passado, esse canal se envolveu em outras polêmicas, principalmente por seu papel na ascensão de Trump nos EUA.
De acordo com um relatório da inteligência norte-americana divulgado em janeiro, o RT é o principal canal de propaganda internacional do Kremlin, que “escolhe diretamente seu pessoal e supervisiona a cobertura da rede, contratando funcionários que podem canalizar as mensagens estratégicas da Rússia por suas ideologias políticas”. A diretora do RT é Margarita Simonián, que de acordo com esse relatório conversa habitualmente com Putin. Na quarta-feira, Simonián compartilhou no Twitter (@M_Simonyan, 540.000 seguidores) um vídeo em russo criticando as informações do EL PAÍS, com uma irônica mensagem dela: “Na Catalunha também hackeamos e manipulamos, etecetera”.
O RT mantém uma estreita colaboração com Julian Assange, algo que ficou evidente no caso catalão. De acordo com o mesmo relatório, o editor-chefe do RT se reuniu com o fundador do Wikileaks na embaixada do Equador em Londres em 2013. “A imprensa russa anunciou mais tarde que o RT tinha se tornado a única empresa russa de meios de comunicação a se associar com o Wikileaks”.
Consequentemente, Assange intensificou seus esforços para fazer da crise catalã uma tendência global nas redes sociais, sempre do seu particular ponto de vista. Na sexta-feira acusou a Espanha e o presidente Mariano Rajoy de terem desencadeado a primeira guerra mundial através da Internet “congelando links, ocupando empresas de tecnologia, censurando centenas de sites”. Sua mensagem foi compartilhada quase 9.000 vezes. Antes das ações da Guarda Civil, que impediu a contagem eletrônica de votos, o próprio Assange também recomendou via Twitter enviar os resultados através de um canal do Telegram, um aplicativo desenvolvido por uma empresa com sede na Rússia.
O Equador, que acolhe Assange em sua embaixada em Londres, acredita que este viola os termos do asilo político ao tomar partido em uma crise como a espanhola. O presidente do Equador, Lenín Moreno, revelou na quarta-feira na CNN que pediu a Assange, “de maneira cordial, que parasse de opinar sobre a política do Equador ou de países amigos, porque sua condição não o permite”. Assange respondeu na quinta-feira pelo Twitter: “Se o presidente Moreno quiser silenciar meus relatórios sobre o abuso contra os direitos humanos na Espanha, ele deve dizer isso expressamente, dando as bases jurídicas”.
A trama da influência russa não só forneceu apoio propagandístico à causa independentista. Como o EL PAÍS revelou na terça-feira, citando fontes da Guarda Civil, vários hackers russos ajudaram a manter ativos os domínios onde é possível consultar o censo elaborado pela Generalitat. Essa ajuda logística pode ser mais necessária do que nunca, dado que na sexta-feira a Guarda Civil anulou, no Centro de Telecomunicações da Generalitat, os procedimentos de contagem eletrônica dos votos.
KosovoPenguin escreveu:EduClau escreveu:Sei lá, não tá bom pros caras e eles não se intimidaram em chutar o pau da barraca e fico pensando na própria Europa cheia de separatismos ou mesmo em outros países, maiores.
Alguns são sub-povoados como a Austrália e o Canadá (nem esse isento de separatismo) e os grandes de território e populações se mantém unidos historicamente ou sob regimes fortes, como a Rússia ou a China, ou pelo $$.
Mesmo os EUA (que passaram pela maior guerra ocorrida no continente justamente por esse motivo e que até hoje deixa resquícios) se mantém unidos até agora porque tá (quase) todo mundo com um dinheirinho e feliz...mas se olhar por baixo da superfície a tensão está lá.
Aí eu fico pensando na nossa banânia federativa-figurativa e no que nos une, dinheiro não é, no mínimo ele é mal distribuido, nossa cultura é o 'cada um por si', o futebol e a novela, o que mais sobra, uma herança colonial e língua comum? A América espanhola com sua dúzia e meia de países também tem e nem por isso cada um deixou de seguir o seu caminho.
Pensando no 'cada um por si', que acho nossa identidade mais forte, as vezes eu penso então que o Brasil devia se dividir em uns 4 ou 5 países e que cada um siga o seu destino da maneira que achar melhor, aqui o poder central já não atende os anseios de ninguém além de sí próprio, preocupado que vive em manter seus privilégios de ilha da fantasia e disseminando e retroalimentando o mau exemplo de e para os poderes regionais, que cada região ou estado que deseje se separe então e cuide de seus problemas do jeito que achar que deve.
Sds.
- A Espanha é uma democracia e um estado de direito.
- A Catalunha é a região mais rica da Espanha.
- Goza de grande autonomia.
- Sua economia está completamente entrelaçada com a das outras regiões da Espanha.
- A crise de 2008 afetou a toda a Europa e o Mundo. Não apenas a Catalunha.
- O processo separatista em curso é inconstitucional ou seja, a margem da lei.
- A maioria dos catalães não querem se separar da Espanha.
- O único país que apoia esse movimento separatista é a Venezuela.
- A UE e todos os vizinhos não apoiam o movimento separatista e nem a separação da Catalunha.
Evolución del independentismo en Cataluña
Voto del bloque soberanista en elecciones autonómicas y encuestados que quieren la independencia
https://elpais.com/elpais/2017/09/27/me ... 77334.html
Quanto à questão da fragmentação dos estados nacionais, qual seria o limite?
Separa-se uma região de um país, por exemplo a região Sul do Brasil.
O que impediria, seguindo a mesma lógica, que Santa Catarina se separasse da Região Sul?
E depois que os municípios de Santa Catarina se tornassem independentes uns dos outros?
E se povos indígenas quisessem se separar?
Falou tudo... Desespero de perder seu motor.P44 escreveu:O El País, afeto ao PP descendente dos Franquistas, já está tao desesperado que tb entrou na campanha "vem aí os russos!!"
Que anedota. Tristes!
KosovoArariboia escreveu:EduClau escreveu:Sei lá, não tá bom pros caras e eles não se intimidaram em chutar o pau da barraca e fico pensando na própria Europa cheia de separatismos ou mesmo em outros países, maiores.
Alguns são sub-povoados como a Austrália e o Canadá (nem esse isento de separatismo) e os grandes de território e populações se mantém unidos historicamente ou sob regimes fortes, como a Rússia ou a China, ou pelo $$.
Mesmo os EUA (que passaram pela maior guerra ocorrida no continente justamente por esse motivo e que até hoje deixa resquícios) se mantém unidos até agora porque tá (quase) todo mundo com um dinheirinho e feliz...mas se olhar por baixo da superfície a tensão está lá.
Aí eu fico pensando na nossa banânia federativa-figurativa e no que nos une, dinheiro não é, no mínimo ele é mal distribuido, nossa cultura é o 'cada um por si', o futebol e a novela, o que mais sobra, uma herança colonial e língua comum? A América espanhola com sua dúzia e meia de países também tem e nem por isso cada um deixou de seguir o seu caminho.
Pensando no 'cada um por si', que acho nossa identidade mais forte, as vezes eu penso então que o Brasil devia se dividir em uns 4 ou 5 países e que cada um siga o seu destino da maneira que achar melhor, aqui o poder central já não atende os anseios de ninguém além de sí próprio, preocupado que vive em manter seus privilégios de ilha da fantasia e disseminando e retroalimentando o mau exemplo de e para os poderes regionais, que cada região ou estado que deseje se separe então e cuide de seus problemas do jeito que achar que deve.
Sds.
- A Espanha é uma democracia e um estado de direito.
- A Catalunha é a região mais rica da Espanha.
- Goza de grande autonomia.
- Sua economia está completamente entrelaçada com a das outras regiões da Espanha.
- A crise de 2008 afetou a toda a Europa e o Mundo. Não apenas a Catalunha.
- O processo separatista em curso é inconstitucional ou seja, a margem da lei.
- A maioria dos catalães não querem se separar da Espanha.
- O único país que apoia esse movimento separatista é a Venezuela.
- A UE e todos os vizinhos não apoiam o movimento separatista e nem a separação da Catalunha.
Evolución del independentismo en Cataluña
Voto del bloque soberanista en elecciones autonómicas y encuestados que quieren la independencia
https://elpais.com/elpais/2017/09/27/me ... 77334.html
Quanto à questão da fragmentação dos estados nacionais, qual seria o limite?
Separa-se uma região de um país, por exemplo a região Sul do Brasil.
O que impediria, seguindo a mesma lógica, que Santa Catarina se separasse da Região Sul?
E depois que os municípios de Santa Catarina se tornassem independentes uns dos outros?
E se povos indígenas quisessem se separar?