Wingate escreveu:E os bascos, hein? Se a Catalunha conseguir sua independência, os bascos vão querer também. E eles estão presentes na Espanha e na França.
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Notícias desde Espanha
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Re: Notícias desde Espanha
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Notícias desde Espanha
Como os números acima mostram, a coisa não é nada simples na Catalunha...Penguin escreveu:EduClau escreveu:Sei lá, não tá bom pros caras e eles não se intimidaram em chutar o pau da barraca e fico pensando na própria Europa cheia de separatismos ou mesmo em outros países, maiores.
Alguns são sub-povoados como a Austrália e o Canadá (nem esse isento de separatismo) e os grandes de território e populações se mantém unidos historicamente ou sob regimes fortes, como a Rússia ou a China, ou pelo $$.
Mesmo os EUA (que passaram pela maior guerra ocorrida no continente justamente por esse motivo e que até hoje deixa resquícios) se mantém unidos até agora porque tá (quase) todo mundo com um dinheirinho e feliz...mas se olhar por baixo da superfície a tensão está lá.
Aí eu fico pensando na nossa banânia federativa-figurativa e no que nos une, dinheiro não é, no mínimo ele é mal distribuido, nossa cultura é o 'cada um por si', o futebol e a novela, o que mais sobra, uma herança colonial e língua comum? A América espanhola com sua dúzia e meia de países também tem e nem por isso cada um deixou de seguir o seu caminho.
Pensando no 'cada um por si', que acho nossa identidade mais forte, as vezes eu penso então que o Brasil devia se dividir em uns 4 ou 5 países e que cada um siga o seu destino da maneira que achar melhor, aqui o poder central já não atende os anseios de ninguém além de sí próprio, preocupado que vive em manter seus privilégios de ilha da fantasia e disseminando e retroalimentando o mau exemplo de e para os poderes regionais, que cada região ou estado que deseje se separe então e cuide de seus problemas do jeito que achar que deve.
Sds.
- A Espanha é uma democracia e um estado de direito.
- A Catalunha é a região mais rica da Espanha.
- Goza de grande autonomia.
- Sua economia está completamente entrelaçada com a das outras regiões da Espanha.
- A crise de 2008 afetou a toda a Europa e o Mundo. Não apenas a Catalunha.
- O processo separatista em curso é inconstitucional ou seja, a margem da lei.
- A maioria dos catalães não querem se separar da Espanha.
- O único país que apoia esse movimento separatista é a Venezuela.
- A UE e todos os vizinhos não apoiam o movimento separatista e nem a separação da Catalunha.
Evolución del independentismo en Cataluña
Voto del bloque soberanista en elecciones autonómicas y encuestados que quieren la independencia
https://elpais.com/elpais/2017/09/27/me ... 77334.html
Quanto à questão da fragmentação dos estados nacionais, qual seria o limite?
Separa-se uma região de um país, por exemplo a região Sul do Brasil.
O que impediria, seguindo a mesma lógica, que Santa Catarina se separasse da Região Sul?
E depois que os municípios de Santa Catarina se tornassem independentes uns dos outros?
E se povos indígenas quisessem se separar?
Manifestación en contra del referéndum ilegal, en la Plaza Sant Jaume de Barcelona
---
El Valle de Arán, dispuesto a romper con una supuesta Cataluña independiente
Hace dos años consiguió un régimen especial mediante un acuerdo entre el Gobierno y la Generalitat
https://politica.elpais.com/politica/20 ... 77336.html
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Re: Notícias desde Espanha
É a herança maldita...EduClau escreveu:Sei lá, não tá bom pros caras e eles não se intimidaram em chutar o pau da barraca e fico pensando na própria Europa cheia de separatismos ou mesmo em outros países, maiores.
Alguns são sub-povoados como a Austrália e o Canadá (nem esse isento de separatismo) e os grandes de território e populações se mantém unidos historicamente ou sob regimes fortes, como a Rússia ou a China, ou pelo $$.
Mesmo os EUA (que passaram pela maior guerra ocorrida no continente justamente por esse motivo e que até hoje deixa resquícios) se mantém unidos até agora porque tá (quase) todo mundo com um dinheirinho e feliz...mas se olhar por baixo da superfície a tensão está lá.
Aí eu fico pensando na nossa banânia federativa-figurativa e no que nos une, dinheiro não é, no mínimo ele é mal distribuido, nossa cultura é o 'cada um por si', o futebol e a novela, o que mais sobra, uma herança colonial e língua comum? A América espanhola com sua dúzia e meia de países também tem e nem por isso cada um deixou de seguir o seu caminho.
Pensando no 'cada um por si', que acho nossa identidade mais forte, as vezes eu penso então que o Brasil devia se dividir em uns 4 ou 5 países e que cada um siga o seu destino da maneira que achar melhor, aqui o poder central já não atende os anseios de ninguém além de sí próprio, preocupado que vive em manter seus privilégios de ilha da fantasia e disseminando e retroalimentando o mau exemplo de e para os poderes regionais, que cada região ou estado que deseje se separe então e cuide de seus problemas do jeito que achar que deve.
Sds.
Vocês podem dizer o que quiserem, mas os Portugueses onde passam deixam estados fortes e com entidade nacional também ela forte. Digam uma única ex-colónia Portuguesa que se tenha desfragmentado, uma única! Até os países africanos com carradas de tribos diferentes se mantêm unidos até hoje.
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Re: Notícias desde Espanha
Manifestación a favor de la Constitución con miles de personas en Barcelona
https://elpais.com/ccaa/2017/09/29/cata ... 86739.html
----
Miles de personas salen a las calles de Barcelona contra el referéndum del 1-O
http://www.elmundo.es/espana/2017/09/30 ... b459e.html
https://elpais.com/ccaa/2017/09/29/cata ... 86739.html
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Miles de personas salen a las calles de Barcelona contra el referéndum del 1-O
http://www.elmundo.es/espana/2017/09/30 ... b459e.html
Editado pela última vez por Penguin em Sáb Set 30, 2017 2:59 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Notícias desde Espanha
Las redes prorrusas aumentan un 2.000% su actividad a favor del referéndum en Cataluña
Los medios ultranacionalistas que apoyan a Trump en EE UU se unen al esfuerzo para dividir la Unión Europea
https://politica.elpais.com/politica/20 ... 26056.html
La maquinaria de injerencia rusa ha redoblado sus esfuerzos en redes sociales para ahondar las divisiones en las horas finales del pulso independentista. Los perfiles afines al Kremlin en Twitter incrementaron ayer un 2.000% sus menciones a la crisis catalana, según herramientas de análisis de la conversación social en Internet. El intento de referéndum de independencia ha logrado un tratamiento estelar no sólo en las cadenas que financia directamente el Gobierno ruso, sino también en medios dados a todo tipo de teorías de la conspiración que hace un año auparon a Donald Trump a la presidencia de Estados Unidos.
Uno de los mayores resortes en la maquinaria pro Trump es InfoWars, un imperio liderado por Alex Jones, instigador de teorías de la conspiración. El miércoles el presentador David Knight afirmó falsamente que en España se ha detenido a 700 alcaldes y que el Gobierno prepara una invasión de Cataluña por mar. Luego criticó que Trump no apoye la secesión porque “EE UU se fundó en el derecho a la autodeterminación”.
El jueves, Knight volvió a la carga, en esta ocasión para hacerse eco de las informaciones de EL PAÍS sobre la injerencia rusa en Cataluña: “Si los rusos controlan las redes sociales, si controlan Facebook, tal y como cuentan los demócratas, Hillary Clinton y ahora el Gobierno español, ¿por qué querrían, como quieren, cerrar Facebook?”. El sitio de InfoWars, donde se emiten estos vídeos y podcasts, tiene más de 6,5 millones de usuarios únicos al mes, según la propia compañía.
Ayer The Drudge Report, una web sensacionalista igualmente fiel a los predicamentos de Trump abría su edición vespertina con la foto de una Diada plagada de banderas independentistas, y el titular genérico “Batalla por Cataluña”. El 20 de septiembre el think tank especializado en medios de comunicación Media Matters se refería en un informe a Matt Drudge, director de ese portal, como “un canalizador de propaganda rusa” en EE UU. Según InterMarkets, The Drudge Report tiene 19 millones de usuarios únicos al mes.
La idea de una España en desintegración entra dentro de la retórica contraria a la Unión Europea que han exhibido tanto Trump como los grupos nacionalistas que le apoyan. Una de esas cuentas anónimas, @WillyClicks, con 23.000 seguidores, decía el jueves: “Franco ha muerto. España es un Estado fallido. Dejad de atrasar su disolución. Apoyemos a Cataluña”.
El incremento del 2.000% de actividad relacionada con Cataluña detectado por la herramienta Hamilton 68 en Rusia tiene que ver no sólo con cuentas anónimas sino también con el repentino interés por esta crisis que demuestran perfiles célebres en EE UU como el de Jack Posobiec, un agitador de extrema derecha al que ha llegado a retuitear el propio Trump y que ha compartido estos días enlaces sobre las medidas de la justicia para impedir la votación en Cataluña.
Los grandes provocadores en la América de Trump se unen así a los medios subvencionados directamente por el Gobierno ruso, como Sputnik o RT. Este último ha intensificado notablemente su producción de informaciones y sus mensajes en redes sobre la crisis catalana, tanto en inglés como en español, con titulares como “Ecos de Franco en la represión política de Cataluña por parte de España”. Sólo el viernes, RT en Español publicó 11 informaciones sobre el asunto. En el pasado ese canal se ha visto inmerso en otras polémicas, sobre todo por su papel en el ascenso de Trump en EE UU.
Según un informe de la inteligencia norteamericana de enero, RT es la principal vía de propaganda internacional del Kremlin, que “elige directamente a su personal y supervisa la cobertura de la cadena, contratando a empleados que pueden canalizar los mensajes estratégicos de Rusia por sus ideologías políticas”. La directora de RT es Margarita Simonián, que según ese informe departe habitualmente con Putin. El miércoles, Simonián compartió en Twitter (@M_Simonyan, 540.000 seguidores) un vídeo en ruso criticando las informaciones de EL PAÍS, con un irónico mensaje de ella: “En Cataluña también hemos hackeado y manipulado, etcétera”.
RT mantiene una estrecha colaboración con Julian Assange, algo que ha quedado patente en el caso catalán. Según el mismo informe, el editor jefe de RT se encontró con el fundador de Wikileaks en la embajada de Ecuador en Londres en 2013. “Los medios rusos anunciaron posteriormente que RT se había convertido en la única compañía de medios de comunicación rusa en asociarse con Wikileaks”.
En consonancia, Assange ha intensificado sus esfuerzos por hacer de la crisis catalana una tendencia mundial en las redes sociales, siempre desde su particular punto de vista. Ayer acusó a España y al presidente Mariano Rajoy de haber desencadenado la primera guerra mundial a través de Internet “congelando enlaces, ocupando compañías tecnológicas, censurando cientos de sitios”. Su mensaje fue compartido casi 9.000 veces. Ante las acciones de la Guardia Civil, que impidió el recuento electrónico de votos, el propio Assange recomendó también a través de Twitter enviar los resultados a través de un canal de Telegram, una aplicación desarrollada por una empresa con sede en Rusia.
Ecuador, que acoge a Assange en su embajada en Londres, cree que este viola los términos del asilo político al tomar partido en una crisis como la española. El presidente ecuatoriano, Lenín Moreno, reveló el miércoles en CNN que ha pedido a Assange, “de una manera cordial, que deje de opinar de la política de Ecuador o de países amigos, porque su condición no lo permite”. Assange respondió el jueves en Twitter: “Si el presidente Moreno quiere silenciar mis informes sobre el abuso contra los derechos humanos en España debe decirlo expresamente, dando las bases jurídicas”.
El entramado de influencia ruso no sólo ha prestado apoyo propagandístico a la causa independentista. Según reveló el martes EL PAÍS, citando fuentes de la Guardia Civil, varios hackers rusos han ayudado a mantener activos los dominios donde se puede consultar el censo que ha elaborado la Generalitat. Esa ayuda logística puede ser más necesaria que nunca, dado que ayer la Guardia Civil anuló en el Centro de Telecomunicaciones de la Generalitat los procedimientos de recuento electrónico del voto.
Los medios ultranacionalistas que apoyan a Trump en EE UU se unen al esfuerzo para dividir la Unión Europea
https://politica.elpais.com/politica/20 ... 26056.html
La maquinaria de injerencia rusa ha redoblado sus esfuerzos en redes sociales para ahondar las divisiones en las horas finales del pulso independentista. Los perfiles afines al Kremlin en Twitter incrementaron ayer un 2.000% sus menciones a la crisis catalana, según herramientas de análisis de la conversación social en Internet. El intento de referéndum de independencia ha logrado un tratamiento estelar no sólo en las cadenas que financia directamente el Gobierno ruso, sino también en medios dados a todo tipo de teorías de la conspiración que hace un año auparon a Donald Trump a la presidencia de Estados Unidos.
Uno de los mayores resortes en la maquinaria pro Trump es InfoWars, un imperio liderado por Alex Jones, instigador de teorías de la conspiración. El miércoles el presentador David Knight afirmó falsamente que en España se ha detenido a 700 alcaldes y que el Gobierno prepara una invasión de Cataluña por mar. Luego criticó que Trump no apoye la secesión porque “EE UU se fundó en el derecho a la autodeterminación”.
El jueves, Knight volvió a la carga, en esta ocasión para hacerse eco de las informaciones de EL PAÍS sobre la injerencia rusa en Cataluña: “Si los rusos controlan las redes sociales, si controlan Facebook, tal y como cuentan los demócratas, Hillary Clinton y ahora el Gobierno español, ¿por qué querrían, como quieren, cerrar Facebook?”. El sitio de InfoWars, donde se emiten estos vídeos y podcasts, tiene más de 6,5 millones de usuarios únicos al mes, según la propia compañía.
Ayer The Drudge Report, una web sensacionalista igualmente fiel a los predicamentos de Trump abría su edición vespertina con la foto de una Diada plagada de banderas independentistas, y el titular genérico “Batalla por Cataluña”. El 20 de septiembre el think tank especializado en medios de comunicación Media Matters se refería en un informe a Matt Drudge, director de ese portal, como “un canalizador de propaganda rusa” en EE UU. Según InterMarkets, The Drudge Report tiene 19 millones de usuarios únicos al mes.
La idea de una España en desintegración entra dentro de la retórica contraria a la Unión Europea que han exhibido tanto Trump como los grupos nacionalistas que le apoyan. Una de esas cuentas anónimas, @WillyClicks, con 23.000 seguidores, decía el jueves: “Franco ha muerto. España es un Estado fallido. Dejad de atrasar su disolución. Apoyemos a Cataluña”.
El incremento del 2.000% de actividad relacionada con Cataluña detectado por la herramienta Hamilton 68 en Rusia tiene que ver no sólo con cuentas anónimas sino también con el repentino interés por esta crisis que demuestran perfiles célebres en EE UU como el de Jack Posobiec, un agitador de extrema derecha al que ha llegado a retuitear el propio Trump y que ha compartido estos días enlaces sobre las medidas de la justicia para impedir la votación en Cataluña.
Los grandes provocadores en la América de Trump se unen así a los medios subvencionados directamente por el Gobierno ruso, como Sputnik o RT. Este último ha intensificado notablemente su producción de informaciones y sus mensajes en redes sobre la crisis catalana, tanto en inglés como en español, con titulares como “Ecos de Franco en la represión política de Cataluña por parte de España”. Sólo el viernes, RT en Español publicó 11 informaciones sobre el asunto. En el pasado ese canal se ha visto inmerso en otras polémicas, sobre todo por su papel en el ascenso de Trump en EE UU.
Según un informe de la inteligencia norteamericana de enero, RT es la principal vía de propaganda internacional del Kremlin, que “elige directamente a su personal y supervisa la cobertura de la cadena, contratando a empleados que pueden canalizar los mensajes estratégicos de Rusia por sus ideologías políticas”. La directora de RT es Margarita Simonián, que según ese informe departe habitualmente con Putin. El miércoles, Simonián compartió en Twitter (@M_Simonyan, 540.000 seguidores) un vídeo en ruso criticando las informaciones de EL PAÍS, con un irónico mensaje de ella: “En Cataluña también hemos hackeado y manipulado, etcétera”.
RT mantiene una estrecha colaboración con Julian Assange, algo que ha quedado patente en el caso catalán. Según el mismo informe, el editor jefe de RT se encontró con el fundador de Wikileaks en la embajada de Ecuador en Londres en 2013. “Los medios rusos anunciaron posteriormente que RT se había convertido en la única compañía de medios de comunicación rusa en asociarse con Wikileaks”.
En consonancia, Assange ha intensificado sus esfuerzos por hacer de la crisis catalana una tendencia mundial en las redes sociales, siempre desde su particular punto de vista. Ayer acusó a España y al presidente Mariano Rajoy de haber desencadenado la primera guerra mundial a través de Internet “congelando enlaces, ocupando compañías tecnológicas, censurando cientos de sitios”. Su mensaje fue compartido casi 9.000 veces. Ante las acciones de la Guardia Civil, que impidió el recuento electrónico de votos, el propio Assange recomendó también a través de Twitter enviar los resultados a través de un canal de Telegram, una aplicación desarrollada por una empresa con sede en Rusia.
Ecuador, que acoge a Assange en su embajada en Londres, cree que este viola los términos del asilo político al tomar partido en una crisis como la española. El presidente ecuatoriano, Lenín Moreno, reveló el miércoles en CNN que ha pedido a Assange, “de una manera cordial, que deje de opinar de la política de Ecuador o de países amigos, porque su condición no lo permite”. Assange respondió el jueves en Twitter: “Si el presidente Moreno quiere silenciar mis informes sobre el abuso contra los derechos humanos en España debe decirlo expresamente, dando las bases jurídicas”.
El entramado de influencia ruso no sólo ha prestado apoyo propagandístico a la causa independentista. Según reveló el martes EL PAÍS, citando fuentes de la Guardia Civil, varios hackers rusos han ayudado a mantener activos los dominios donde se puede consultar el censo que ha elaborado la Generalitat. Esa ayuda logística puede ser más necesaria que nunca, dado que ayer la Guardia Civil anuló en el Centro de Telecomunicaciones de la Generalitat los procedimientos de recuento electrónico del voto.
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Re: Notícias desde Espanha
O El País, afeto ao PP descendente dos Franquistas, já está tao desesperado que tb entrou na campanha "vem aí os russos!!"
Que anedota. Tristes!
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Re: Notícias desde Espanha
Percebo pouco de castelhano mas, pelo que entendi, os caras acusam a Rússia, os EUA e até o Assange pelo que está ocorrendo, devem estar NA PINGA!P44 escreveu:O El País, afeto ao PP descendente dos Franquistas, já está tao desesperado que tb entrou na campanha "vem aí os russos!!"
Que anedota. Tristes!
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Re: Notícias desde Espanha
Vc está 100% equivocado.P44 escreveu:O El País, afeto ao PP descendente dos Franquistas, já está tao desesperado que tb entrou na campanha "vem aí os russos!!"
Que anedota. Tristes!
O El Pais foi fundado em 1976, no período de transição para a democracia.
O El Pais sempre foi acusado de apoiar os interesses do PSOE.
Foi crítico ao último governo de Zapateiro. E quem não foi?
Dai dizer que é afeto ao PP é uma piada.
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Re: Notícias desde Espanha
Não os culpam. Dizem que essas mídias estão colocando mais lenha na fogueira do mundo virtual.Túlio escreveu:Percebo pouco de castelhano mas, pelo que entendi, os caras acusam a Rússia, os EUA e até o Assange pelo que está ocorrendo, devem estar NA PINGA!P44 escreveu:O El País, afeto ao PP descendente dos Franquistas, já está tao desesperado que tb entrou na campanha "vem aí os russos!!"
Que anedota. Tristes!
Apontam o forte aumento das atividades das mídias extremistas (principalmente de extrema direita dos EUA) apoiando o separatismo catalão. Curioso esse movimento. Mídias essas que atuaram fortemente durante a campanha de Trump nos EUA e tb de mídias ligados a meios de comunicações russos (especialmente o RT). Chegaram a inventar que o Governo espanhol havia prendido 700 alcaldes "rebeldes" favoráveis a secessão, com o claro objetivo de alimentar uma enxurrada de noticias fakes sobre direitos humanos violados. A ver...
Editado pela última vez por Penguin em Sáb Set 30, 2017 8:01 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Notícias desde Espanha
Sei lá, cupincha, como disse, pouco percebo de castelhano. Mas não estou incomodado e muito menos impressionado, essa tchurma vive se separando, só ver como foi o império deles aqui na América Latina - maior do que o dos Portugueses, aliás - e no que virou, uma porção de republiquetas e algumas repúblicas; destas, montes de movimentos separatistas (p ex, a Bolívia quase foi pelos ares na década passada), guerras civis, guerrilhas e hostilidades entre eles. E falo do século XXI, para além dos anteriores.Penguin escreveu:
Não os culpam. Dizem que essas mídias estão colocando mais lenha na fogueira do mundo virtual.
Apontam o forte aumento das atividades das mídias extremistas (principalmente de extrema direita dos EUA) apoiando os separatismo catalão. Mídias essas que atuaram fortemente durante a campanha de Trump nos EUA e de mídias ligados a meios de comunicações russos (especialmente o RT). Chegaram a inventar que o Governo espanhol havia prendido 700 alcaldes "rebeldes" favoráveis a secessão, com o claro objetivo de alimentar uma enxurrada de noticias fakes sobre direitos humanos violados. A ver...
Vai saber o que essa gente tem que não consegue se entender...
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Re: Notícias desde Espanha
Verdade.Túlio escreveu:Sei lá, cupincha, como disse, pouco percebo de castelhano. Mas não estou incomodado e muito menos impressionado, essa tchurma vive se separando, só ver como foi o império deles aqui na América Latina - maior do que o dos Portugueses, aliás - e no que virou, uma porção de republiquetas e algumas repúblicas; destas, montes de movimentos separatistas (p ex, a Bolívia quase foi pelos ares na década passada), guerras civis, guerrilhas e hostilidades entre eles. E falo do século XXI, para além dos anteriores.Penguin escreveu:
Não os culpam. Dizem que essas mídias estão colocando mais lenha na fogueira do mundo virtual.
Apontam o forte aumento das atividades das mídias extremistas (principalmente de extrema direita dos EUA) apoiando os separatismo catalão. Mídias essas que atuaram fortemente durante a campanha de Trump nos EUA e de mídias ligados a meios de comunicações russos (especialmente o RT). Chegaram a inventar que o Governo espanhol havia prendido 700 alcaldes "rebeldes" favoráveis a secessão, com o claro objetivo de alimentar uma enxurrada de noticias fakes sobre direitos humanos violados. A ver...
Vai saber o que essa gente tem que não consegue se entender...
Mas voltando ao tema das mídias, o El País tem uma edição em português com o mesmo artigo...
Redes pró-russas aumentam em 2.000% sua atividade em favor do referendo na Catalunha
Publicações ultranacionalistas que apoiam Trump nos EUA se unem à campanha a fim de dividir a União Europeia
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/0 ... 26056.html
A máquina de ingerência russa redobrou os seus esforços nas redes sociais para aprofundar as divisões nos momentos finais da onda independentista em favor do referendo deste domingo na Catalunha. Na sexta-feira, os perfis ligados ao Kremlin no Twitter aumentaram em cerca de 2.000% as suas menções à crise catalã, segundo ferramentas de análises das conversações públicas na Internet. A tentativa de realização do referendo de independência obteve um tratamento de grande destaque não só nas grandes redes financiadas diretamente pelo Governo russo, mas também em publicações afeitas a todo tipo de teoria da conspiração e que um ano atrás ajudaram a levar Donald Trump à Casa Branca.
Uma das maiores peças na engrenagem a favor de Trump é o InfoWars, um império encabeçado por Alex Jones, conhecido instigador de teorias da conspiração. Na quarta-feira passada, o apresentador, David Knight, afirmou mentirosamente que 700 prefeitos tinham sido presos na Espanha e que o Governo prepararia uma invasão da Catalunha pelo mar. Em seguida, criticou Trump por não apoiar a separação, já que “os EUA se construíram com base no direito à autodeterminação”.
Na quinta-feira, Knight voltou à carga, dessa vez a partir de informações divulgadas pelo EL PAÍS sobre a interferência russa na Catalunha: “Se os russos realmente controlam as redes sociais, se realmente controlam o Facebook como dizem os democratas, Hillary Clinton e agora também o Governo espanhol, por que eles queriam, como ainda querem, fechar o Facebook?”. O site do InfoWars, onde esses vídeos e podcasts são disponibilizados, tem mais de 6,5 milhões de usuários únicos ao mês, segundo a própria empresa.
Nesta sexta-feira, o site The Drudge Report, de caráter sensacionalista e igualmente fiel às pregações de Trump, abriu sua edição vespertina com a foto de uma cerimônia do Dia da Independência repleta de bandeiras independentistas e um título genérico que dizia “Batalha pela Catalunha”. Em 20 de setembro, um texto do think tank Media Matters, especializado em meios de comunicação, se referia a Matt Drudge, o diretor desse portal, como um “canalizador da propaganda russa nos EUA”. Segundo o InterMarkets, o The Drudge Report tem 19 milhões de usuários únicos por mês.
A ideia de uma Espanha em desintegração faz parte do discurso contrário à União Europeia feito tanto por Trump quanto pelos grupos nacionalistas que o apoiam. Uma de suas contas anônimas, a @WillyClicks, que registra 23.000 seguidores, trazia na quinta-feira a seguinte afirmação: “Franco está morto. A Espanha é um Estado falido. Parem de retardar sua dissolução. Apoiemos a Catalunha”.
O aumento de 2.000% na atividade relacionada com a Catalunha –detectado pela ferramenta Hamilton 68– na Rússia tem a ver não apenas com contas anônimas, mas também com o repentino interesse por essa crise mostrado por perfis célebres nos EUA como o de Jack Posobiec, um agitador da extrema direita que o próprio Trump chegou a retuitar e que nos últimos dias compartilhou links sobre as medidas da justiça para impedir a votação na Catalunha.
Os grandes provocadores na América de Trump se juntam assim à mídia diretamente subvencionada pelo Governo russo, como Sputnik ou RT. Este último intensificou notavelmente a produção de informações e de mensagens nas redes sobre a crise catalã, tanto em inglês como em espanhol, com manchetes como “Ecos de Franco na repressão política da Catalunha por parte da Espanha”. Somente na sexta-feira o RT em espanhol publicou 11 informações sobre o assunto. No passado, esse canal se envolveu em outras polêmicas, principalmente por seu papel na ascensão de Trump nos EUA.
De acordo com um relatório da inteligência norte-americana divulgado em janeiro, o RT é o principal canal de propaganda internacional do Kremlin, que “escolhe diretamente seu pessoal e supervisiona a cobertura da rede, contratando funcionários que podem canalizar as mensagens estratégicas da Rússia por suas ideologias políticas”. A diretora do RT é Margarita Simonián, que de acordo com esse relatório conversa habitualmente com Putin. Na quarta-feira, Simonián compartilhou no Twitter (@M_Simonyan, 540.000 seguidores) um vídeo em russo criticando as informações do EL PAÍS, com uma irônica mensagem dela: “Na Catalunha também hackeamos e manipulamos, etecetera”.
O RT mantém uma estreita colaboração com Julian Assange, algo que ficou evidente no caso catalão. De acordo com o mesmo relatório, o editor-chefe do RT se reuniu com o fundador do Wikileaks na embaixada do Equador em Londres em 2013. “A imprensa russa anunciou mais tarde que o RT tinha se tornado a única empresa russa de meios de comunicação a se associar com o Wikileaks”.
Consequentemente, Assange intensificou seus esforços para fazer da crise catalã uma tendência global nas redes sociais, sempre do seu particular ponto de vista. Na sexta-feira acusou a Espanha e o presidente Mariano Rajoy de terem desencadeado a primeira guerra mundial através da Internet “congelando links, ocupando empresas de tecnologia, censurando centenas de sites”. Sua mensagem foi compartilhada quase 9.000 vezes. Antes das ações da Guarda Civil, que impediu a contagem eletrônica de votos, o próprio Assange também recomendou via Twitter enviar os resultados através de um canal do Telegram, um aplicativo desenvolvido por uma empresa com sede na Rússia.
O Equador, que acolhe Assange em sua embaixada em Londres, acredita que este viola os termos do asilo político ao tomar partido em uma crise como a espanhola. O presidente do Equador, Lenín Moreno, revelou na quarta-feira na CNN que pediu a Assange, “de maneira cordial, que parasse de opinar sobre a política do Equador ou de países amigos, porque sua condição não o permite”. Assange respondeu na quinta-feira pelo Twitter: “Se o presidente Moreno quiser silenciar meus relatórios sobre o abuso contra os direitos humanos na Espanha, ele deve dizer isso expressamente, dando as bases jurídicas”.
A trama da influência russa não só forneceu apoio propagandístico à causa independentista. Como o EL PAÍS revelou na terça-feira, citando fontes da Guarda Civil, vários hackers russos ajudaram a manter ativos os domínios onde é possível consultar o censo elaborado pela Generalitat. Essa ajuda logística pode ser mais necessária do que nunca, dado que na sexta-feira a Guarda Civil anulou, no Centro de Telecomunicações da Generalitat, os procedimentos de contagem eletrônica dos votos.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Notícias desde Espanha
KosovoPenguin escreveu:EduClau escreveu:Sei lá, não tá bom pros caras e eles não se intimidaram em chutar o pau da barraca e fico pensando na própria Europa cheia de separatismos ou mesmo em outros países, maiores.
Alguns são sub-povoados como a Austrália e o Canadá (nem esse isento de separatismo) e os grandes de território e populações se mantém unidos historicamente ou sob regimes fortes, como a Rússia ou a China, ou pelo $$.
Mesmo os EUA (que passaram pela maior guerra ocorrida no continente justamente por esse motivo e que até hoje deixa resquícios) se mantém unidos até agora porque tá (quase) todo mundo com um dinheirinho e feliz...mas se olhar por baixo da superfície a tensão está lá.
Aí eu fico pensando na nossa banânia federativa-figurativa e no que nos une, dinheiro não é, no mínimo ele é mal distribuido, nossa cultura é o 'cada um por si', o futebol e a novela, o que mais sobra, uma herança colonial e língua comum? A América espanhola com sua dúzia e meia de países também tem e nem por isso cada um deixou de seguir o seu caminho.
Pensando no 'cada um por si', que acho nossa identidade mais forte, as vezes eu penso então que o Brasil devia se dividir em uns 4 ou 5 países e que cada um siga o seu destino da maneira que achar melhor, aqui o poder central já não atende os anseios de ninguém além de sí próprio, preocupado que vive em manter seus privilégios de ilha da fantasia e disseminando e retroalimentando o mau exemplo de e para os poderes regionais, que cada região ou estado que deseje se separe então e cuide de seus problemas do jeito que achar que deve.
Sds.
- A Espanha é uma democracia e um estado de direito.
- A Catalunha é a região mais rica da Espanha.
- Goza de grande autonomia.
- Sua economia está completamente entrelaçada com a das outras regiões da Espanha.
- A crise de 2008 afetou a toda a Europa e o Mundo. Não apenas a Catalunha.
- O processo separatista em curso é inconstitucional ou seja, a margem da lei.
- A maioria dos catalães não querem se separar da Espanha.
- O único país que apoia esse movimento separatista é a Venezuela.
- A UE e todos os vizinhos não apoiam o movimento separatista e nem a separação da Catalunha.
Evolución del independentismo en Cataluña
Voto del bloque soberanista en elecciones autonómicas y encuestados que quieren la independencia
https://elpais.com/elpais/2017/09/27/me ... 77334.html
Quanto à questão da fragmentação dos estados nacionais, qual seria o limite?
Separa-se uma região de um país, por exemplo a região Sul do Brasil.
O que impediria, seguindo a mesma lógica, que Santa Catarina se separasse da Região Sul?
E depois que os municípios de Santa Catarina se tornassem independentes uns dos outros?
E se povos indígenas quisessem se separar?
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Re: Notícias desde Espanha
Falou tudo... Desespero de perder seu motor.P44 escreveu:O El País, afeto ao PP descendente dos Franquistas, já está tao desesperado que tb entrou na campanha "vem aí os russos!!"
Que anedota. Tristes!
*E os russos são maus... Vamos mandar eles pra lua
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Re: Notícias desde Espanha
KosovoArariboia escreveu:EduClau escreveu:Sei lá, não tá bom pros caras e eles não se intimidaram em chutar o pau da barraca e fico pensando na própria Europa cheia de separatismos ou mesmo em outros países, maiores.
Alguns são sub-povoados como a Austrália e o Canadá (nem esse isento de separatismo) e os grandes de território e populações se mantém unidos historicamente ou sob regimes fortes, como a Rússia ou a China, ou pelo $$.
Mesmo os EUA (que passaram pela maior guerra ocorrida no continente justamente por esse motivo e que até hoje deixa resquícios) se mantém unidos até agora porque tá (quase) todo mundo com um dinheirinho e feliz...mas se olhar por baixo da superfície a tensão está lá.
Aí eu fico pensando na nossa banânia federativa-figurativa e no que nos une, dinheiro não é, no mínimo ele é mal distribuido, nossa cultura é o 'cada um por si', o futebol e a novela, o que mais sobra, uma herança colonial e língua comum? A América espanhola com sua dúzia e meia de países também tem e nem por isso cada um deixou de seguir o seu caminho.
Pensando no 'cada um por si', que acho nossa identidade mais forte, as vezes eu penso então que o Brasil devia se dividir em uns 4 ou 5 países e que cada um siga o seu destino da maneira que achar melhor, aqui o poder central já não atende os anseios de ninguém além de sí próprio, preocupado que vive em manter seus privilégios de ilha da fantasia e disseminando e retroalimentando o mau exemplo de e para os poderes regionais, que cada região ou estado que deseje se separe então e cuide de seus problemas do jeito que achar que deve.
Sds.
- A Espanha é uma democracia e um estado de direito.
- A Catalunha é a região mais rica da Espanha.
- Goza de grande autonomia.
- Sua economia está completamente entrelaçada com a das outras regiões da Espanha.
- A crise de 2008 afetou a toda a Europa e o Mundo. Não apenas a Catalunha.
- O processo separatista em curso é inconstitucional ou seja, a margem da lei.
- A maioria dos catalães não querem se separar da Espanha.
- O único país que apoia esse movimento separatista é a Venezuela.
- A UE e todos os vizinhos não apoiam o movimento separatista e nem a separação da Catalunha.
Evolución del independentismo en Cataluña
Voto del bloque soberanista en elecciones autonómicas y encuestados que quieren la independencia
https://elpais.com/elpais/2017/09/27/me ... 77334.html
Quanto à questão da fragmentação dos estados nacionais, qual seria o limite?
Separa-se uma região de um país, por exemplo a região Sul do Brasil.
O que impediria, seguindo a mesma lógica, que Santa Catarina se separasse da Região Sul?
E depois que os municípios de Santa Catarina se tornassem independentes uns dos outros?
E se povos indígenas quisessem se separar?
quote]
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Sim. Essa parece ser a dor dos Russos.
Mas a Espanha foi explicitamente contra a independência do Kosovo, juntando-se a Servia e Rússia, por razões óbvias.
Embora o problema lá tenha sido de natureza diferente, pois havia um conflito que envolvia aspectos étnicos (minoria sérvia X maioria albanesa muçulmana).
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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