Fórum Defesa Brasil

Será que o AMRJ tem algum projeto de minehunter nacional ???

Tlvz seja o navio mais complicado de se produzir pois se trata de tecnologia de vanguarda.

Espero que a MB tenha estudos nesse sentido.

Walterciclone escreveu:

Luiz Bastos escreveu:[
Para ser sincero com você tenho mais de meio seculo de vida, mas de leitura dou minhas cacetadas desde 1822 Apenas de Brasil Fui

Putzgrila!!!!! mais de meio século, tu é mais velho do que eu L Bastos ..., eu achava que tu era um pós adolescente de 20 anos pows...


...mas é maaco velho...

Como assim ?

talharim escreveu:Será que o AMRJ tem algum projeto de minehunter nacional ???

Tlvz seja o navio mais complicado de se produzir pois se trata de tecnologia de vanguarda.

Espero que a MB tenha estudos nesse sentido.

Amigo.

Me desculpem os de Branco, mas duas coisas que não combinam no BRASIL são exatamente tecnologia de vanguarda e projetos nacionais FUI

EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS


RESULTADOS DE JULGAMENTOS
CONCORRÊNCIA Nº EGPN-014/2009
A EMGEPRON torna público, através do Presidente da Comissão
de Licitação, o Resultado da Concorrência nº 014/2009, Prestação de serviços
de elaboração do projeto executivo, gerência e a execução de: reparo
geral em guinchos; motores e bombas hidráulicas do Navio-Tanque Marajó,
sendo adjudicada à RACITEC Hidráulica Ltda., CNPJ 32.216.244/0001-00
com o valor global de: R$ R$ 1.890.000,00.


CONCORRÊNCIA Nº EGPN-022/2009
A EMGEPRON torna público, através do Presidente da Comissão
de Licitação, o Resultado da Concorrência nº 022/2009, Prestação de serviços
de elaboração do projeto executivo, gerência do reparo e execução da
revisão geral de três motores de combustão auxiliares e do motor da lancha
do Navio-Tanque Marajó, sendo adjudicada à Speed Ship Reparos Navais
Ltda, CNPJ 68.753.508/0001-02 com o valor global de: R$ R$
1.618.500,00.JOSÉ AUGUSTO DE ALMEIDA FILHO
Presidente da Comissão de Licitação

Luiz Bastos escreveu:

talharim escreveu:Será que o AMRJ tem algum projeto de minehunter nacional ???

Tlvz seja o navio mais complicado de se produzir pois se trata de tecnologia de vanguarda.

Espero que a MB tenha estudos nesse sentido.

Amigo.

Me desculpem os de Branco, mas duas coisas que não combinam no BRASIL são exatamente tecnologia de vanguarda e projetos nacionais FUI

Que o diga o programa nuclear.

Ia escrever isso mesmo.

Interessante. Citem mais alguns, excluindo a Petrobras, de concepção puramente desenvolvimentista, nacional e que não estejam ligados a universidades, ou seja, com aplicações praticas reais. Têm 5 dias para pesquisarem.

Gostaria de lembra-los que e MB, que preza sempre por projetos de qualidade comprovada, não desejando assumir riscos desnecessários, pois seus produtos (meios) são de alto valor agregado, quase sempre dá prioridade a projetos externos, mesmo tendo um considerável numero de engenheiros navais em seus quadros Fui

Luiz Bastos escreveu:Interessante. Citem mais alguns, excluindo a Petrobras, de concepção puramente desenvolvimentista, nacional e que não estejam ligados a universidades, ou seja, com aplicações praticas reais. Têm 5 dias para pesquisarem.

Gostaria de lembra-los que e MB, que preza sempre por projetos de qualidade comprovada, não desejando assumir riscos desnecessários, pois seus produtos (meios) são de alto valor agregado, quase sempre dá prioridade a projetos externos, mesmo tendo um considerável numero de engenheiros navais em seus quadros Fui

Não sei o que a Petrobrás tem a ver com os projetos da MB, mas vamos lá:
MAN, versões sup x sup e ar x sup;
Sistema de Lançamento de Despistadores de Mísseis;
SICONTA;
SCAMPA;
SICAV;
Defensor;
CME-1A;
CME-2;
Minas de fundeio, de contato e de influência;
TTI;
NaPaFlus;
Cvs classe Inhauma;
etc, para eu poder ouvir o jogo.
Não precisei de 5 dias...

Marino escreveu:

Luiz Bastos escreveu:Interessante. Citem mais alguns, excluindo a Petrobras, de concepção puramente desenvolvimentista, nacional e que não estejam ligados a universidades, ou seja, com aplicações praticas reais. Têm 5 dias para pesquisarem.

Gostaria de lembra-los que e MB, que preza sempre por projetos de qualidade comprovada, não desejando assumir riscos desnecessários, pois seus produtos (meios) são de alto valor agregado, quase sempre dá prioridade a projetos externos, mesmo tendo um considerável numero de engenheiros navais em seus quadros Fui

Não sei o que a Petrobrás tem a ver com os projetos da MB, mas vamos lá:
MAN, versões sup x sup e ar x sup;
Sistema de Lançamento de Despistadores de Mísseis;
SICONTA;
SCAMPA;
SICAV;
Defensor;
CME-1A;
CME-2;
Minas de fundeio, de contato e de influência;
TTI;
NaPaFlus;
Cvs classe Inhauma;
etc, para eu poder ouvir o jogo.
Não precisei de 5 dias...

Acabou o jogo, continuo:
Bomba de Profundidade;
Sistema de navegação inercial;
Foguete Chaff;
Sistema de aquisição de dados acústicos, magnéticos e de pressão (SAAMP);
Sensor magnético triaxial;
Mina de casco (tinha esquecido);
Transdutores;
SDRS - Sistema de Digitalização de Registro Sonar;
Alvo sonar;
Sistema de Previsão de Alcance Sonar (SPARS);
Sistema de Avaliação de Perdas na Propagação Acústica Submarina - SisTL;
Sistema de Deteção, Acompanhamento e Classificação de Contatos (SDAC);
EXTRATOR AUTOMÁTICO DE ALVOS RADAR - EXR
ENLACE DE DADOS TÁTICOS - EAD;
SISTEMA DE CONTRA MEDIDAS DE MINAGEM - SCMM;
SISTEMA DE CONTROLE E DE MONITORAÇÃO - SCM;
SISTEMA DE SIMULAÇÃO TÁTICA E TREINAMENTO (SSTT-II);
etc.
Tem uns troços a mais, pero creo que basta, não?

Ainda mais interessante é: "...que não estejam ligados a universidades, ou seja, com aplicações praticas reais....". Senhores, sem a ajuda das Universidades não haverá tranferência de tecnologia. Outro aspecto: as Universidades apresentam inúmeros projetos com aplicações práticas reais, sejam aplicações militares, sejam aplicações civis. Se bem que muitas vezes é impossível determinar quando um contribuíção "real" em um projeto de pesquisa é puramente militar. Um exemplo é a área de sistemas embarcados, cuja aplicação não está restrita às forças armadas.
Aegis

Marino escreveu:

Marino escreveu: Não sei o que a Petrobrás tem a ver com os projetos da MB, mas vamos lá:
MAN, versões sup x sup e ar x sup;
Sistema de Lançamento de Despistadores de Mísseis;
SICONTA;
SCAMPA;
SICAV;
Defensor;
CME-1A;
CME-2;
Minas de fundeio, de contato e de influência;
TTI;
NaPaFlus;
Cvs classe Inhauma;
etc, para eu poder ouvir o jogo.
Não precisei de 5 dias...

Acabou o jogo, continuo:
Bomba de Profundidade;
Sistema de navegação inercial;
Foguete Chaff;
Sistema de aquisição de dados acústicos, magnéticos e de pressão (SAAMP);
Sensor magnético triaxial;
Mina de casco (tinha esquecido);
Transdutores;
SDRS - Sistema de Digitalização de Registro Sonar;
Alvo sonar;
Sistema de Previsão de Alcance Sonar (SPARS);
Sistema de Avaliação de Perdas na Propagação Acústica Submarina - SisTL;
Sistema de Deteção, Acompanhamento e Classificação de Contatos (SDAC);
EXTRATOR AUTOMÁTICO DE ALVOS RADAR - EXR
ENLACE DE DADOS TÁTICOS - EAD;
SISTEMA DE CONTRA MEDIDAS DE MINAGEM - SCMM;
SISTEMA DE CONTROLE E DE MONITORAÇÃO - SCM;
SISTEMA DE SIMULAÇÃO TÁTICA E TREINAMENTO (SSTT-II);
etc.
Tem uns troços a mais, pero creo que basta, não?

Marino escreveu:

Luiz Bastos escreveu:
Amigo.

Me desculpem os de Branco, mas duas coisas que não combinam no BRASIL são exatamente tecnologia de vanguarda e projetos nacionais FUI

Que o diga o programa nuclear.

E a indústria de informática, que começou graças à MB. Infelizmente o governo meteu a mão e cagou tudo, instituindo a reserva de informática, que nos atrasou muito, em vez de nos fazer avançar.

Marino escreveu:

Marino escreveu: Não sei o que a Petrobrás tem a ver com os projetos da MB, mas vamos lá:
MAN, versões sup x sup e ar x sup;
Sistema de Lançamento de Despistadores de Mísseis;
SICONTA;
SCAMPA;
SICAV;
Defensor;
CME-1A;
CME-2;
Minas de fundeio, de contato e de influência;
TTI;
NaPaFlus;
Cvs classe Inhauma;
etc, para eu poder ouvir o jogo.
Não precisei de 5 dias...

Acabou o jogo, continuo:
Bomba de Profundidade;
Sistema de navegação inercial;
Foguete Chaff;
Sistema de aquisição de dados acústicos, magnéticos e de pressão (SAAMP);
Sensor magnético triaxial;
Mina de casco (tinha esquecido);
Transdutores;
SDRS - Sistema de Digitalização de Registro Sonar;
Alvo sonar;
Sistema de Previsão de Alcance Sonar (SPARS);
Sistema de Avaliação de Perdas na Propagação Acústica Submarina - SisTL;
Sistema de Deteção, Acompanhamento e Classificação de Contatos (SDAC);
EXTRATOR AUTOMÁTICO DE ALVOS RADAR - EXR
ENLACE DE DADOS TÁTICOS - EAD;
SISTEMA DE CONTRA MEDIDAS DE MINAGEM - SCMM;
SISTEMA DE CONTROLE E DE MONITORAÇÃO - SCM;
SISTEMA DE SIMULAÇÃO TÁTICA E TREINAMENTO (SSTT-II);
etc.
Tem uns troços a mais, pero creo que basta, não?

aegis escreveu:Ainda mais interessante é: "...que não estejam ligados a universidades, ou seja, com aplicações praticas reais....". Senhores, sem a ajuda das Universidades não haverá tranferência de tecnologia. Outro aspecto: as Universidades apresentam inúmeros projetos com aplicações práticas reais, sejam aplicações militares, sejam aplicações civis. Se bem que muitas vezes é impossível determinar quando um contribuíção "real" em um projeto de pesquisa é puramente militar. Um exemplo é a área de sistemas embarcados, cuja aplicação não está restrita às forças armadas.
Aegis

Concordo,as universidades e seus centros de pesquisas são fundamentais para o desenvolvimento da nação,a fusão de interesses e conhecimentos dos entes públicos ou privados com as universidades,são o alvo que deveria ser mirado pelos investimentos governamentais em ciência e tecnologia,mas de forma agressiva e massiva,infelizmente a ação áinda é tímida comparada a países do 1.o mundo.

Mesmo assim a criatividade e competência de nosso doutores é reconhecida no mundo inteiro,e dá frutos mesmo com uma planta que é desprezada e tem pouco adubo.

Sds.