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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Ago 21, 2015 1:53 pm
por Vagner Oliveira
Lord Nauta escreveu:A história se repete

Fonte: Poder Naval

Na década de 90 a Marinha do Brasil (MB) viu-se numa encruzilhada: seus contratorpedeiros das classes Fletcher, Allen M. Sumner e Gearing recebidos na década de 70 estavam sendo desativados e a construção das corvetas classe “Inhaúma” que previa 16 navios, ficou somente em 4 unidades.

A solução encontrada pela MB na época foi adquirir 4 fragatas classe “Garcia” desativadas pela U.S. Navy (foto acima).

No século XXI, depois das tentativas de se construir navios de guerra no Brasil, o expediente deve se repetir, com a aquisição de navios usados.

A escolta mais nova da Esquadra brasileira é a corveta Barroso, que demorou 14 anos para ser construída. Em comparação, a China constrói 8 corvetas Type 056 por ano!

A Esquadra brasileira encontra-se atualmente em situação bem mais difícil, seus navios estão mais velhos e no mercado internacional existem poucas opções de usados. Em setembro, a MB deve desativar a fragata Bosísio (F48) e, em 2016, a fragata Niterói (F40).

Como agravante temos uma crise política e econômica no país que tão cedo não será resolvida e os planos de construção de novos navios para a Marinha não têm previsão de serem colocados em prática.

O Comandante da Marinha do Brasil está visitando os EUA e pode voltar com novidades para solucionar o grave problema da Esquadra. Pelo jeito, a história pode se repetir com a compra de 4 fragatas dos EUA, desta vez navios da classe “Oliver Hazard Perry” – OHP.

As fragatas OHP não têm mais o lançador de mísseis Mk.13 da proa, mas mesmo assim são navios que podem operar com os novos helicópteros Sikorsky Seahawk SH-16. Além disso, empregam a turbina LM2500 que também é usada nas corvetas classe Inhaúma e Barroso.

A transferência de 4 fragatas OHP à MB permitiria a desativação das três corvetas classe “Inhaúma” que estão paradas há muito tempo e que dificilmente voltarão a operar a contento.

Por outro lado, as OHP poderiam dar à Esquadra mais um fôlego até a chegada das corvetas classe “Tamandaré” e das fragatas do programa Prosuper, se este vier mesmo a se concretizar.
Boa tarde.

No tópico "NOTÍCIAS" fiz o mesmo comentário, o qual gostaria de repetir aqui.

O Poder Naval está fazendo uma absoluta especulação em torno da visita do CM aos EUA.

Não há nada na pauta da visita, sobre isso.

Tirando o que o artigo fala sobre nossa situação em termos de escoltas, o resto é um texto recheado de futuro do pretérito...

Abs

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Ago 21, 2015 4:54 pm
por Lord Nauta
Vagner Oliveira escreveu:
Lord Nauta escreveu:A história se repete

Fonte: Poder Naval

Na década de 90 a Marinha do Brasil (MB) viu-se numa encruzilhada: seus contratorpedeiros das classes Fletcher, Allen M. Sumner e Gearing recebidos na década de 70 estavam sendo desativados e a construção das corvetas classe “Inhaúma” que previa 16 navios, ficou somente em 4 unidades.

A solução encontrada pela MB na época foi adquirir 4 fragatas classe “Garcia” desativadas pela U.S. Navy (foto acima).

No século XXI, depois das tentativas de se construir navios de guerra no Brasil, o expediente deve se repetir, com a aquisição de navios usados.

A escolta mais nova da Esquadra brasileira é a corveta Barroso, que demorou 14 anos para ser construída. Em comparação, a China constrói 8 corvetas Type 056 por ano!

A Esquadra brasileira encontra-se atualmente em situação bem mais difícil, seus navios estão mais velhos e no mercado internacional existem poucas opções de usados. Em setembro, a MB deve desativar a fragata Bosísio (F48) e, em 2016, a fragata Niterói (F40).

Como agravante temos uma crise política e econômica no país que tão cedo não será resolvida e os planos de construção de novos navios para a Marinha não têm previsão de serem colocados em prática.

O Comandante da Marinha do Brasil está visitando os EUA e pode voltar com novidades para solucionar o grave problema da Esquadra. Pelo jeito, a história pode se repetir com a compra de 4 fragatas dos EUA, desta vez navios da classe “Oliver Hazard Perry” – OHP.

As fragatas OHP não têm mais o lançador de mísseis Mk.13 da proa, mas mesmo assim são navios que podem operar com os novos helicópteros Sikorsky Seahawk SH-16. Além disso, empregam a turbina LM2500 que também é usada nas corvetas classe Inhaúma e Barroso.

A transferência de 4 fragatas OHP à MB permitiria a desativação das três corvetas classe “Inhaúma” que estão paradas há muito tempo e que dificilmente voltarão a operar a contento.

Por outro lado, as OHP poderiam dar à Esquadra mais um fôlego até a chegada das corvetas classe “Tamandaré” e das fragatas do programa Prosuper, se este vier mesmo a se concretizar.
Boa tarde.

No tópico "NOTÍCIAS" fiz o mesmo comentário, o qual gostaria de repetir aqui.

O Poder Naval está fazendo uma absoluta especulação em torno da visita do CM aos EUA.

Não há nada na pauta da visita, sobre isso.

Tirando o que o artigo fala sobre nossa situação em termos de escoltas, o resto é um texto recheado de futuro do pretérito...

Abs


Sobre a Niterói:

BNA finaliza Período de Manutenção Extraordinário da Fragata 'Niterói'

Foi encerrado, no dia 12 de agosto, o primeiro Período de Manutenção Extraordinário (PME) da Fragata Niterói (F 40) conduzido pela Base Naval de
Aratu (BNA), em Salvador (BA).
No período de 22 de abril a 17 de julho, o navio esteve docado no Dique Seco Almirante Campbell de Barros, onde foram realizados diversos serviços, tais
como o tratamento e a pintura das obras vivas e a substituição de chapas do costado.
Durante o PME, também foram recuperadas três bombas de esgoto e incêndio, reparadas as válvulas de fundo, revisado o sistema de proteção catódica e
inspecionadas as linhas de eixo, lemes, hélices e tanques de óleo combustível.
O evento reveste-se de significativa importância, pois além de proporcionar o desenvolvimento e a ampliação da capacidade de realização de reparos dos
meios navais, contribui para o cumprimento do Plano de Revitalização da BNA.

Para um navio que vai ser retirado de serviço em 2016 a manutenção foi esmerada. :wink:

Sds


Lord Nauta.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Ago 21, 2015 5:33 pm
por Mathias
O mais bizarro é que tem gente que vai trás dessas coisas tipo "dar baixa em navio pra elevar o moral da tropa".

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Ago 21, 2015 6:37 pm
por Lord Nauta
Em relação aos navios de superfície da Esquadra, já externei esta opinião anteriormente, o caminho mais viável e manter os atuais navios em operação até as datas inicialmente previstas para suas desincorporações. Um plano de ação factível poderia ser alicerçado nas seguintes etapas:

1. Abandonar a ideia, caso seja uma alternativa, de obtenção de navios escolta de segunda mão. A indisponibilidade de navios relativamente novos e de geração tecnológica superior aos atuais navios da Esquadra não justificam compras de oportunidade.Em minha opinião, estas compras só poderiam ter sentido no caso de navios da classe Arleigh Burke, Type 124 ou La Fayette. Estas duas classes dificilmente poderiam ser obtidas. Dependeriam de negociações governo a governo e a disponibilização pelas respectivas Marinhas. Os navios de origem estadudinense e em menor escala os alemães esbarram nos custos de manutenção e operação. As La Fayette mais compatíveis com nossa realidade orçamentaria estão sendo submetidas a modernização e terão a vida operativa na Marinha da França prorrogada.Qualquer uma das alternativas no caso de serem implementadas deveriam contemplar, entre outras ações, o apoio logístico integrado dos meios, com enfase a propulsão, sensores e sistemas de arma, o que incluiria a nacionalização de itens de maior consumo. Entretanto caso fosse possível a obtenção dos navios citados os mesmos não poderiam impactar na realização do PROSUPER e no Projeto CV03;

2.PMG/Revitalização das fragatas classe Niterói. Entretanto os recursos deveriam ser garantidos de forma que não houvesse solução de continuidade nos processos de revitalização e que os mesmos ocorressem em prazos aceitáveis, não poderia haver cronogramas com tempo superior a 18 meses. Esta meta de prazo exigiria um planejamento acurado para execução dos serviços, locação de mão de obra necessária em alguns momentos em turnos de revezamento, além da obtenção de todos materiais necessários com antecedência. E admissível que no processo de avaliação dos navios que algum não seja aprovado e neste caso tenha que ser retirado de serviço;

3.PMG/Revitalização das fragatas classe Greenhalgh, neste caso apenas dois navios. Em relação aos recursos o mesmo mencionado para a classe Niterói;

4. Planejar a modernização e extensão da vida útil da corveta Barroso;

5. Concluir a modernização das corvetas Julio de Noronha, Inhaúma e Jaceguay;

6. Manter o projeto CV 03. Neste caso a CV Tamandaré deveria ter sua construção iniciada em 2016, com incorporação em 2018. Estes prazos são factíveis, desde que haja os recursos disponíveis. A avaliação deste primeiro navio deveria ocorrer de forma intensiva em um período de no máximo 7 meses. Com os resultados da avaliação os navios seguintes seriam beneficiados com a mesma. O total de navios pretendidos para as CV 03 deveria ser acrescido de mais um exemplar. Neste caso estes navios seriam construídos em duplas, com a última incorporada em 2023. Em paralelo a construção das mesmas deveria acontecer o projeto de uma nova classe de navios na ordem das 4.500 ton, que já traria conhecimento agregado do programa PROSUPER ;

7. Em paralelo a estas etapas o AMRJ deveria ir sendo modernizado e a BNA receber carreiras para a construção de navios de guerra de até 10.000 ton;

8. A partir de 2021 inciar a construção dos navios planejados no PROSUPER. O escopo do PROSUPER neste caso deveria sofrer alterações. A primeira seria a retirada do mesmo dos NaPaOc, que seriam destacados para outro programa, que eu chamaria de PROPATNAV, que incorporaria além da referida classe os NaPa 500 e os NaPaFlu. A segunda seria a construção de NaApLo no exterior, neste caso dois navios. E a terceira construção de 50 % das fragatas de 6.000 ton no exterior, que teriam sua quantidade ampliada para 6 navios. O NaApLo e a F adicional são plenamente justificáveis considerando ao longo tempo de maturação da autorização do programa. Os 8 navios deveriam estar em serviço no máximo em 2028.

Com base nestas sugestões em 2028 estariam em operação na Esquadra: a Barroso, as 5 CV 03 e as 6 F 6000, além de navios de 4.500 ton de projeto nacional em construção. Acredito que este seria um caminho ''pé no chão''. Além disso tenho seria duvidas que seria possível ser viabilizado face a nossa historia e a importância do tema defesa na agenda nacional.

Sds

Lord Nauta

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Ago 21, 2015 7:13 pm
por JL
Pergunta de um não marinheiro. Qual é o desgaste que compromete tanto a Niterói, que ela não pode ser recuperada ou mantida, considerando que existem navios mais velhos operando. Existe algum problema estrutural?
Com relação as OHP atualmente faço ressalvas a aquisição deste navio, acredito que vai ter que gastar muito dinheiro para ele ter viabilidade. Independente da polêmica da retirada do sistema Standard o que deixou o navio meio desarmado. É fato sabido que o seu maquinário já ultrapassou a vida util, então teria que ser substituído e quanto isto custaria. Acredito que muitos outros sistemas também já estão comprometidos, parece que os CIWS Phanlax também tem problemas. Restaria o que o sonar que é poderoso, o convoo e o hangar aptos a operar o Seahawk, além do canhão de 76 mm e dos torpedos. Será que vale, mesmo o navio vindo doado?

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Ago 21, 2015 7:27 pm
por vplemes
O sistema de propulsão das OHP seriam um dos maiores atrativos por utilizarem as turbinas LM2500, uma das mais utilizadas e de manutenção mais fácil do mercado. Já o maior problema das Niteroi é justamente seu sistema de propulsão, pois esta fora de linha e é difícil e muito caro adquirir peças de reposição.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Ago 21, 2015 9:04 pm
por delmar
Fui pesquisar sobre as fragatas OHP. Foram fabricadas mais de 50 delas, começando em 1977 indo até 1989, em duas versões, primeiro a "short" e depois a "long". As ultimas em uso na marinha americana serão descomissionadas agora, em setembro de 2015. Pelas fotos é um barco muito bonito, elegante, um belo desenho. Agora isto não quer dizer que é bom.
Mesmo os últimos a serem retirados da ativa terão quase trinta anos de uso. Não sei se é muito tempo de vida para um navio, mas se as OHP aguentarem ainda uns dez anos de atividade, sem muitos consertos ou reformas, e o preço for de liquidação, poderiam servir de tampão até os barcos que nos construiremos no Brasil ficarem prontos.
Agora a minha preocupação, e a de muitos por aqui, é que se estes barcos vierem acabam ficando em definitivo e não se comece a construir nada até eles apodrecerem também.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Ago 21, 2015 9:08 pm
por Marechal-do-ar
O problema das OHP é que, basicamente, elas não servem para nada.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Ago 21, 2015 10:09 pm
por Fábio Machado
As OHPs tem quase a idade das Niteroi, não teríamos ganho nenhum com elas.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Ago 21, 2015 11:08 pm
por JL
As OHP tem duas características muito interessantes.

1-) O sonar na proa, com domo bem grande, poderoso, algo que a MB não tem hoje e que esta muito carente.
2-) Convoo e hangar aptos a operar o principal helicóptero da MB o Seahawk.

Se a propulsão for consertada colocar o MM 40 é fácil, agora o resto é tudo bem problemático.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Ago 22, 2015 12:56 am
por Mathias
Meu Deus do céu, OHP?

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Ago 22, 2015 9:30 am
por delmar
O problema das OHP é que, basicamente, elas não servem para nada.
Alguma utilidade elas deveriam ter, caso contrario não seriam construídas tantas e utilizadas durante tanto tempo. Penso que os americanos resolveram substitui-las por um barco maior e mais poderoso, a classe Arleigh Burke, retirando a OHP de serviço antes do tempo. Uma Arleigh lançada em 1985 deve permanecer em serviço até 2026, enquanto as OHP lançadas após esta data já foram ou serão descomissionadas ainda este ano.
Outro aspecto a considerar é o poder político do complexo industrial-militar ligado aos grandes estaleiros americanos. Eles precisam continuar ativos, construindo navios, para poderem faturar e manter os empregos. Então nada mais conveniente que considerar toda uma classe de barcos como inadequada. Algum almirante de pijama, consultor de algum estaleiro, escreve algum artigo considerando as OHP uma porcaria e sugere que deva ser substituída, antes do prazo, por uma nova classe. Políticos, senadores, deputados e governadores, de regiões com estaleiro pressionam o governo a liberar verbas para construção dos novos barcos e temos a substituição de uma classe por outra.
A crise econômica que atingiu os EUA e o governo do Obama deram uma freada na festa, caso contrário a US Navy já estaria operando a Zumwalt.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Ago 22, 2015 3:00 pm
por Lord Nauta
Prezados Amigos,

Já manifestei em tópico anterior minha opinião sobre os navios escolta da Esquadra. Entretanto segue algumas informações referentes ás OHP, que desejo ver bem longe de nossa Esquadra, o tempo delas entre nós já foi superado:


- ''No inicio da década de 1970 foi proposto para a US Navy um projeto de fragata de patrulha voltado para a proteção das LCM. Já no final da referida década a ideia de se construir um numero razoável de navios de escolta de segunda classe que apresenta-se baixo custo de obtenção e operação quando comparado com os navios especializados em ASW e AAW que tinham como principal missão a proteção de NAe's foi consolidada com o lançamento da classe Oliver Hazard Perry (Comandante na vitória estadudinense de 10 de setembro de 1813 da batalha do Lago Erie, um dos grandes triunfos navais norte-americanos da Guerra de 1812 contra a Grã-Bretanha).
Diferente, por exemplo, dos destroieres da classe Spruance que precisava de instalações dedicadas para serem produzidos as OHP foram projetadas para serem construídas em através de técnicas simples em estaleiros diversos. Os cascos podiam ser pré-fabricados em módulos entre 35 e 400 toneladas, que permitia assim aos vários estaleiros a adotarem aquele adequado as suas capacidades.
O programa OHP introduziu na US Navy um conceito que já era adotado na US Air Force denominado de ‘’voe antes de comprar’’ que implicava em pagar apenas a construção de apenas um navio completo, onde pudessem ser verificados erros e problemas que seriam então corrigidos em outros navios de serie.
Foram classificados como navios de segunda classe em função do sistema de armas e da propulsão, baseada em um único eixo. Entretanto as duas turbinas a gás LM 2500 são as mesmas utilizadas nos Spruance. O armamento original quando comparado as classes Garcia e Knox era otimizado para a guerra AAW em função do lançador MK.13 para os MSA Standard, que também lançava o MSS Harpoon
Os lançadores do míssil ASW ASROC foram abandonados durante a concepção do projeto, entretanto foi instalado no volumoso bloco da superestrutura de um amplo Hangar capaz de receber dois Sea Hawk. Completando o sistema de armas foram instalados o TT MK 32 de 324 mm, CIWS Phalanx e o canhão MK 75 de 76 mm. Os sensores instalados eram compatíveis com as tecnologias da época, entre eles os radares de vigilância SPS-49 e SPS- 55, de controle de fogo SPG-60 e o sonar SQS-26. A classe OHP em muitos aspectos demonstrou ser superior a diversas classes contemporâneas e foi um sucesso com 71 navios construídos.
Os 51 navios obtidos para a US Navy provaram em operações, incluído ações de guerra naval, em todos os oceanos do planeta a eficiência do conceito que gerou a classe. Além dos navios da Marinha estadudinense foram construídos 6 exemplares para a Espanha (classe Santa Maria) 6 para a Austrália (classe Adelaide) e 8 para Taiwan ( classe Cheng Kung). E importante destacar que os navios de Taiwan entraram em serviço entre 1993 e 2004.’’


Sds,


Lord Nauta

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Ago 22, 2015 10:09 pm
por Arataca
.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Ago 22, 2015 10:18 pm
por ABULDOG74
Olá camaradas, será que a visita não poderia trazer um projeto novo ou a própria definição do PROSUPER?

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