Programa de Reaparelhamento da Marinha

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12241 Mensagem por Marechal-do-ar » Qui Jul 30, 2015 12:40 pm

Também acho o "item 3" o mais importante e o único que seria um passo a frente.

E também não acho que seriam navios tão ruins quanto pregam.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12242 Mensagem por Wingate » Qui Jul 30, 2015 1:01 pm

LeandroGCard escreveu:Já eu não entendo porque esta birra toda com as CV3.

De todos os projetos na lista é justamente o que eu considero o mais importante para podermos no futuro termos uma marinha digna do nome, nem tanto pelos navios em si mas pelo que representam com relação ao nascimento de um complexo industrial-militar voltado para embarcações de superfície. Algo que a participação nas Type-26 ou a aquisição de qualquer projeto estrangeiro vai contemplar no máximo marginalmente, por melhores que sejam os navios em si.


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E nesses tempos pra lá de bicudos é preciso gerar empregos, empregos, empregos... :wink:

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12243 Mensagem por Túlio » Qui Jul 30, 2015 1:14 pm

LeandroGCard escreveu:Já eu não entendo porque esta birra toda com as CV3.

De todos os projetos na lista é justamente o que eu considero o mais importante para podermos no futuro termos uma marinha digna do nome, nem tanto pelos navios em si mas pelo que representam com relação ao nascimento de um complexo industrial-militar voltado para embarcações de superfície. Algo que a participação nas Type-26 ou a aquisição de qualquer projeto estrangeiro vai contemplar no máximo marginalmente, por melhores que sejam os navios em si.


Leandro G. Card

Cupincha véio, não vejo como "birra". Na verdade tu, mais do que ninguém, deves saber muito bem que o problema no Brasil não é criar complexo disso ou tecnologia daquilo, é manter uma determinada iniciativa em andamento. Por exemplo, se existisse DB na época em que o EB desenhava sua AVEX e o GF falava em Helibrás, serias o mais entusiasmado de nós, demonstrando quão valioso seria o aprendizado e que seguramente ali pela virada do século/milênio já estaríamos desenvolvendo um substituto NACIONAL para o Écureuil (Esquilo), pois a iniciativa inevitavelmente iria levar ao nascimento de um complexo industrial voltado para a produção de helicópteros (e somos um dos maiores mercados do mundo para este tipo de aeronave, ou seja, eu iria concordar contigo). Mas o que temos hoje: uma MONTADORA de helicópteros pertencente à Eurocopter.

Fazer navio do tipo da CV-3? Isso nós já fazemos desde os anos 70 no AMRJ. Deu no quê? Estamos aí, praticamente sem escoltas. Reitero: o problema não é desenvolver isso ou construir aquilo, é manter a continuidade da coisa toda. Como descreio disso, não vejo vantagem em fazer um navio cujas características são mais claramente as de um patrulha do que de uma escolta com o escopo de, aí sim, termos uma poderosa MB. Já passamos por isso, já vimos no que deu.

E em que o Brasil é diferente HOJE? Que eu saiba, verbas para a Defesa continuam a ser contingenciadas, verbas para pesquisa idem, indústria (não só naval) indo a pique, tudo como dantes no quartel de Abrantes...




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12244 Mensagem por silverstone2 » Qui Jul 30, 2015 1:27 pm

Concordo com o Leandro
Acho a cv3 o item mais importante




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12245 Mensagem por alex » Qui Jul 30, 2015 1:46 pm

Se estamos discutindo industria nacional proponho a conversão da planta da Barroso em um navio de patrulha oceanico. Muito mais simples do que criar uma corveta com esteroides e complexo de fragata e mais próximo da realidade de nossa industria. Cria-se empregos não manda divisas fora, etc.
A MB gostaria de um projeto assim? Provavelmente. Ela pensa realmente em fazer isto na vida real?
O Car@#@## que ela quer fazer isto. Se fosse assim ela não teria colocado a aquisição de NaPaOC do Prosuper. A razão ? Ela quer um contrato assinado com um estaleiro de nome internacional e responsabilidade provada, com um cronograma estabelecido associado com um financiamento externo que em caso de rescisão faria o GF pagar altas multas e perder mais credibilidade internacional.
É a única coisa que funciona vejam Niterois , Inhaumas, IKl 209 e SBR. Vejam o caso da Barroso, filha única de uma classe construída em 14 longos anos. As CV3 podem se tornar as próximas 4 Barrosos.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12246 Mensagem por Luís Henrique » Qui Jul 30, 2015 1:58 pm

Túlio escreveu:
LeandroGCard escreveu:Já eu não entendo porque esta birra toda com as CV3.

De todos os projetos na lista é justamente o que eu considero o mais importante para podermos no futuro termos uma marinha digna do nome, nem tanto pelos navios em si mas pelo que representam com relação ao nascimento de um complexo industrial-militar voltado para embarcações de superfície. Algo que a participação nas Type-26 ou a aquisição de qualquer projeto estrangeiro vai contemplar no máximo marginalmente, por melhores que sejam os navios em si.


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Cupincha véio, não vejo como "birra". Na verdade tu, mais do que ninguém, deves saber muito bem que o problema no Brasil não é criar complexo disso ou tecnologia daquilo, é manter uma determinada iniciativa em andamento. Por exemplo, se existisse DB na época em que o EB desenhava sua AVEX e o GF falava em Helibrás, serias o mais entusiasmado de nós, demonstrando quão valioso seria o aprendizado e que seguramente ali pela virada do século/milênio já estaríamos desenvolvendo um substituto NACIONAL para o Écureuil (Esquilo), pois a iniciativa inevitavelmente iria levar ao nascimento de um complexo industrial voltado para a produção de helicópteros (e somos um dos maiores mercados do mundo para este tipo de aeronave, ou seja, eu iria concordar contigo). Mas o que temos hoje: uma MONTADORA de helicópteros pertencente à Eurocopter.

Fazer navio do tipo da CV-3? Isso nós já fazemos desde os anos 70 no AMRJ. Deu no quê? Estamos aí, praticamente sem escoltas. Reitero: o problema não é desenvolver isso ou construir aquilo, é manter a continuidade da coisa toda. Como descreio disso, não vejo vantagem em fazer um navio cujas características são mais claramente as de um patrulha do que de uma escolta com o escopo de, aí sim, termos uma poderosa MB. Já passamos por isso, já vimos no que deu.

E em que o Brasil é diferente HOJE? Que eu saiba, verbas para a Defesa continuam a ser contingenciadas, verbas para pesquisa idem, indústria (não só naval) indo a pique, tudo como dantes no quartel de Abrantes...

Tulio, pense bem. Se for levar ao pé da letra, se formos considerar o HISTÓRICO do nosso país no setor militar, então não apenas o ítem 3 (Corveta Tamandaré) como TODOS os outros ítens são perda de tempo. Continuaremos tendo uma capacidade militar ridícula e esses projetos só gerarão custos e no fim das contas não servirão de nada em caso de guerra.
Mas não é por ai que devemos pensar.

As coisas podem mudar um dia. A CV-03 pode ser um COMEÇO de uma mudança. Se o poder político começar a investir mais no setor, todo este esforço no projeto CV-03 poderá resultar em Fragatas maiores no futuro. Poderá resultar que as próximas fragatas de 6.000T sejam BRASILEIRAS.
Portanto, eu penso totalmente diferente. Prefiro que cancelem o ítem 4 (Fragata de 6.000T estrangeira) do que o ítem 3.
O ítem 3 pode nos levar à um ítem 4 NACIONAL no futuro. O ítem 4 pode também ajudar, mas a experiência e o ganho tecnológico e industrial é maior quando decidimos realmente FAZER AS COISAS.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12247 Mensagem por Mathias » Qui Jul 30, 2015 2:16 pm

É possível afirmar categoricamente que nada mudou de 15 anos pra cá?




“Os únicos derrotados no mundo são os que deixam de lutar, de sonhar e de querer! Levantem suas bandeiras, mesmo quando não puderem levantar!”.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12248 Mensagem por Túlio » Qui Jul 30, 2015 2:23 pm

Luís Henrique escreveu:

Tulio, pense bem. Se for levar ao pé da letra, se formos considerar o HISTÓRICO do nosso país no setor militar, então não apenas o ítem 3 (Corveta Tamandaré) como TODOS os outros ítens são perda de tempo. Continuaremos tendo uma capacidade militar ridícula e esses projetos só gerarão custos e no fim das contas não servirão de nada em caso de guerra.
Mas não é por ai que devemos pensar.

As coisas podem mudar um dia. A CV-03 pode ser um COMEÇO de uma mudança. Se o poder político começar a investir mais no setor, todo este esforço no projeto CV-03 poderá resultar em Fragatas maiores no futuro. Poderá resultar que as próximas fragatas de 6.000T sejam BRASILEIRAS.
Portanto, eu penso totalmente diferente. Prefiro que cancelem o ítem 4 (Fragata de 6.000T estrangeira) do que o ítem 3.
O ítem 3 pode nos levar à um ítem 4 NACIONAL no futuro. O ítem 4 pode também ajudar, mas a experiência e o ganho tecnológico e industrial é maior quando decidimos realmente FAZER AS COISAS.

E é bem aí que mora o perigo, cupincha: tirando a EMBRAER - que é na verdade uma indústria dual, não militar - o que mais foi para a frente? Honestamente, não me vem nada à memória. Só me lembro de coisa que começou cheia de esperanças e ou quebrou ou foi vendida pra estrangeiro. Torno a citar a Helibrás.

Daí vem isso de fazer um estaleiro novinho em folha com a função de produzir corvetas com desempenho de patrulhas e que só serão adquiridas pela MB (já que quem - País estrangeiro - quiser comprar corveta vai querer desempenho de corveta). E depois? Esperanças, lindas e radiosas mas, como todas as esperanças, não passam de devires.

A realidade que vejo desde os anos 70 não é assim. Nas buenas, mesmo o estaleiro para fazer sub me preocupa, e quando acabarem de entregar os encomendados, não irá a MB tomar contingenciamento e as instalações acabarem vendidas a algum grupo estrangeiro? É que costuma acontecer no melhor cenário; no pior simplesmente fecham.

Deves ser bem mais novo do que eu, truta véio. Minha cota de esperança se esgotou no começo dos 90, quando um dos maiores e mais promissores parques industriais e de desenvolvimento de material bélico do mundo foi dilacerado em poucos anos. Não vejo nada de diferente no horizonte, basta ver o que vem acontecendo á Defesa há décadas, muitas felizes promessas e muitos tristes cortes...




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12249 Mensagem por Túlio » Qui Jul 30, 2015 2:26 pm

Mathias escreveu:É possível afirmar categoricamente que nada mudou de 15 anos pra cá?

Estrutural ou conjunturalmente? Em relação à Defesa, claro:

:arrow: Estruturalmente - É possível sim, nada mudou em não 15 mas no mínimo 25;

:arrow: Conjunturalmente - Algumas mudanças pontuais que não alteraram em nada a realidade estrutural. Arriscamos ter, em alguns anos, o que sempre estivemos arriscando, apagão de caças, escoltas e por aí vai...




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12250 Mensagem por Arataca » Qui Jul 30, 2015 2:47 pm

Acho que o tempo de desenvolvimento da CV3 poderia ser economizado com a compra dos direitos de um projeto existente: Koreia, Ukrania, .....

Uma vez com o projeto nas mãos, fica a dúvida: - onde construir? Os privados estão todos fechando. O fechamento do Mauá/Eisa foi de doer. Tinha amigos que já trabalharam lá. O Arsenal, pelo o que ouço, está totalmente obsoleto e meio que sucateado.

Sonhar é muito bom, mas quando colocamos os pés no chão, vêm as dúvidas. Mas não podemos desistir.

1 abraço




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12251 Mensagem por Bolovo » Qui Jul 30, 2015 3:12 pm

Túlio escreveu:
Mathias escreveu:É possível afirmar categoricamente que nada mudou de 15 anos pra cá?

Estrutural ou conjunturalmente? Em relação à Defesa, claro:

:arrow: Estruturalmente - É possível sim, nada mudou em não 15 mas no mínimo 25;

:arrow: Conjunturalmente - Algumas mudanças pontuais que não alteraram em nada a realidade estrutural. Arriscamos ter, em alguns anos, o que sempre estivemos arriscando, apagão de caças, escoltas e por aí vai...
Ontem na Rede Vida entrevistaram o General Santos Guerra e ele afirmou, categoricamente, que em seus 42 anos de exército, os últimos foram os melhores...




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12252 Mensagem por Túlio » Qui Jul 30, 2015 3:16 pm

Bolovo escreveu: Ontem na Rede Vida entrevistaram o General Santos Guerra e ele afirmou, categoricamente, que em seus 42 anos de exército, os últimos foram os melhores...

Resta saber O PORQUÊ...




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12253 Mensagem por Bolovo » Qui Jul 30, 2015 3:32 pm

Túlio escreveu:
Bolovo escreveu: Ontem na Rede Vida entrevistaram o General Santos Guerra e ele afirmou, categoricamente, que em seus 42 anos de exército, os últimos foram os melhores...

Resta saber O PORQUÊ...
Basicamente porque o orçamento melhorou muito...




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12254 Mensagem por Túlio » Qui Jul 30, 2015 3:35 pm

Bolovo escreveu: Basicamente porque o orçamento melhorou muito...

Sério, ele DISSE isso? Com todas as letras? Deve ser o único OG que não sabe dos contingenciamentos... :lol: :lol: :lol: :lol:




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12255 Mensagem por Bolovo » Qui Jul 30, 2015 3:41 pm

Túlio escreveu:
Bolovo escreveu: Basicamente porque o orçamento melhorou muito...

Sério, ele DISSE isso? Com todas as letras? Deve ser o único OG que não sabe dos contingenciamentos... :lol: :lol: :lol: :lol:
Sim, e ainda complemento: ele sabe sim dos contingenciamentos, porém, segundo ele, nenhum programa parou. Apenas sofreram alguns reajustes. Mesmo com tudo isso, os últimos anos foram os melhores, pois projetos importantes saíram. Ele é das comunicações. Alias, melhor ver quem ele é...

http://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/upload/201201%20-%20marco/ed10_imgs/ed10_p39_foto.jpg

General Antonino dos Santos Guerra Neto

Vice-Chefe de TIC
Exército Brasileiro

Anterior Comandante do Centro Integrado de Guerra Eletrônica, Perfeito Militar de Brasília e Comandante de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército, o General Antonino Dos Santos Guerra Neto ocupa atualmente o cargo de Vice-Chefe de Tecnologia da Informação e Comunicações do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro. Duplamente pós-graduado em Aplicações Militares pela EsAO e pela ECEME, General Santos Guerra trabalha atualmente em projetos como Sistema de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), Sistema Nacional de Comunicações Críticas (SISNACC) e Projeto do Combatente Brasileiro (COBRA).


NÃO FUI EU QUE DISSE. FOI O GENERAL.

Repetindo, General Santos Guerra, no programa Frente-a-Frente da Rede Vida. Alias, passou na ultima terça, as 23h.




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