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O problema na coronha do SCAR também foi apontado pelo USMC. Aquele modelo de coronha parece ser bem complicado, rebatível e retrátil, apresentava certos problemas quando do "uso real" da tropa, porrada, pancada, sujeira, só manutenção de campo.

Até por isso eu gostei quando a do IA2 mudou para o modelo atual, menos complicado...

Firearm blog deve ter algo a respeito.

gabriel219 escreveu:Bem, pelo menos o Scar 17 não é isso tudo. Além do vídeo que postei, Operadores da USSOCOM reclamam da coronha do Scar, pois quebra com algumas quedas.

Parece ser um fuzil confiável, mas durável não mostrou ser.

As coronhas não aguentarem são algo que se vê em todo o lado. Por exemplo o meu primo partiu a coronha da sua G3 no Curso de Atiradores (Exército normal). Será que isso significa que a G3 é uma espingarda-automática pouco fiável? Não, apenas que há uma parte que não aguenta tantos abusos como o resto. Entretanto as coronhas em questão foram sendo substituidas e acho que a coisa agora melhorou e muito.

Sobre o preço dos materiais da IMBEL para o EB, não acho caro, pois a empresa é vinculada ao MD (EB).

cabeça de martelo escreveu:

gabriel219 escreveu:Bem, pelo menos o Scar 17 não é isso tudo. Além do vídeo que postei, Operadores da USSOCOM reclamam da coronha do Scar, pois quebra com algumas quedas.

Parece ser um fuzil confiável, mas durável não mostrou ser.

As coronhas não aguentarem são algo que se vê em todo o lado. Por exemplo o meu primo partiu a coronha da sua G3 no Curso de Atiradores (Exército normal). Será que isso significa que a G3 é uma espingarda-automática pouco fiável? Não, apenas que há uma parte que não aguenta tantos abusos como o resto. Entretanto as coronhas em questão foram sendo substituidas e acho que a coisa agora melhorou e muito.

Boa Tarde amigo Cabeça.

A questão não é ser confiável ou não, é não poder usar a arma depois.

A coronha não quebra com sujeira, várias e várias quedas e entre outras situações depois, mas quebra depois de 2 e 3 quedas, no meio do combate.

Isso pode custar sua vida. E ainda pode quebrar a arma.

Mas digamos que o combatente ficaria á salvo, caso essa situação ocorresse, mas que toda a vez que volta após o combate ter que trocar 80% das peças do fuzil, pois essas já não estão mais em condições de uso.

Até ai tudo bem, mas e o custo? Quanto ficaria?

Seria quase um fuzil novo por combate e isso ficaria extremamente caro.

O Duralumínio já se mostrou não tão robusto como outros materiais e esse foi um dos motivos do US Army e do USMC não querer este fuzil nas suas tropas.

Mas que é confiável, sim, bastante, mas apenas serve para Forças Especiais.

Abs.

Dúvido que as coronhas partem assim com tanta facilidade, mas concordo que à primeira vista as coronhas da SCAR são bastante complexas e com peças que podem eventualmente partirem com maior facilidade do que as coronhas do IA2. Em relação à "guerra" entre o duraluminio e os polimeros eu não entro, até porque na maior parte das vezes as várias opções não são similares. A coronha de uma M4 não oferece as mesmas possibilidades ao atirador/fuzileiro que a da SCAR.

Não sei se quebra assim com tanta facilidade, mas se Operadores da USSOCOM, que não costumam usar até o talo uma arma reclamaram, então durável não deve ser.

jumentodonordeste escreveu:O problema na coronha do SCAR também foi apontado pelo USMC. Aquele modelo de coronha parece ser bem complicado, rebatível e retrátil, apresentava certos problemas quando do "uso real" da tropa, porrada, pancada, sujeira, só manutenção de campo.

Até por isso eu gostei quando a do IA2 mudou para o modelo atual, menos complicado...

Firearm blog deve ter algo a respeito.

Os Rangers do US Army continuam usando a coronha padrão em sua grande maioria, acho que esses problemas se resumem a azar de ter pego um lote com o polímero frágil na coronha ou bizonhice do operador.

Os problemas apresentados foram em todos ou na maioria dos lotes e não apenas um ou 2.

gabriel219 escreveu:Os problemas apresentados foram em todos ou na maioria dos lotes e não apenas um ou 2.

não foram em todos os lotes, você não tem informação que comprova isso

E você tem para refutar?

Fuzis da US Army, USSOCOM e USMC foram de diferentes lotes e não do mesmo. As reclamações foram basicamente sobre sua durabilidade.

O Scar está com problemas de durabilidade no Peru (já mostrei o vídeo) e também no EUA:
http://kitup.military.com/2011/01/some- ... -scar.html
http://www.calguns.net/calgunforum/arch ... 76489.html
http://www.armyparatrooper.org/dropzone ... talk-about

Vários lugares não falam muito bem dele.

Será que todo mundo, US Army, USSOCOM, USMC, Exército Peruano e civis Estadunidenses pegaram os fuzis do mesmo lote ou de 3 lotes iguais?

Vc só pode estar brincando!

Esses videos são de simulacros da WE TECH. São armas de AIRSOFT.

Elas atiram letais e poderosas BOLINHAS DE PLÁSTICO de 6mm!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!111111111

http://www.weairsoft.com/guns/aeg-autom ... eries.html

Desculpe, mas não pude resistir...

Peguei os vídeos em alguns blogs de armamentos do EUA.

Mas tudo bem, será que esses aqui são airsoft:



Melhor agora?

Cross escreveu:

jumentodonordeste escreveu:O problema na coronha do SCAR também foi apontado pelo USMC. Aquele modelo de coronha parece ser bem complicado, rebatível e retrátil, apresentava certos problemas quando do "uso real" da tropa, porrada, pancada, sujeira, só manutenção de campo.

Até por isso eu gostei quando a do IA2 mudou para o modelo atual, menos complicado...

Firearm blog deve ter algo a respeito.

Os Rangers do US Army continuam usando a coronha padrão em sua grande maioria, acho que esses problemas se resumem a azar de ter pego um lote com o polímero frágil na coronha ou bizonhice do operador.

Não posso me estender nesse tema, realmente não lembro bem da matéria. Mas não reclamaram do polímero não, estavam reclamando do mecanismo de ajuste da coronha.

o terceiro vídeo é bem contundente. o expert peruano fala coisas muito graves a respeito do SCAR. a FN dar esses moles é realmente complicado. tomara que o IA2 seja tão robusto e resistente como os velhos FALs.