Fórum Defesa Brasil

Marino escreveu:Calma gente, a aquisição é com o orçamento da MB, já que não entrou nada extra até agora.
Há previsão de mais opções.
Também mais notícias quanto aos SH-3.
Calma e 2 lexotan.
Deixa a MB anunciar.

Coloca mais um lexotan ai porque tem mais coisa ainda...

Marino escreveu:Calma gente, a aquisição é com o orçamento da MB, já que não entrou nada extra até agora.
Há previsão de mais opções.
Também mais notícias quanto aos SH-3.
Calma e 2 lexotan.
Deixa a MB anunciar.

Hummm, então essas 4 unidades viriam para complementar e não substituir, agora sim, claro que os SH-3 já estão no fim da vida útil, mas acho que eles ainda darão um caldo.


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Sniper escreveu:

Marino escreveu:Calma gente, a aquisição é com o orçamento da MB, já que não entrou nada extra até agora.
Há previsão de mais opções.
Também mais notícias quanto aos SH-3.
Calma e 2 lexotan.
Deixa a MB anunciar.

Coloca mais um lexotan ai porque tem mais coisa ainda...

Imagina se o Fabio entra no DB e dá de cara com uma notícia dessas, a caixa de mensagens do Marino e do Padilha iriam explodir


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jp escreveu:Mestre Padilha, o comentário é que as unidades adqüiridas estariam aptas a lançar o Penguin. Este não é um míssil muito leve, e bem menos efetivo que o Exocet e o Harpoon, ou o SH não lança o Harpoon?

Os SH-70 ou mesmos os SH-60 nunca lançaram o Harpoon, nem podem, o problema é físico, ao contrário dos SH-3, as células menores dos SH, colocam eles em desvantagens quanto aos armamentos, cargas externas e espaço físico no interior da cabine, afinal, são helos terrestres que foram modificados para serem navais, bem diferene dos SH-3, talvez os helos navais de maior sucesso da história.

Se é possível fazer tal integração, não sei, mas não vai sair nada barato.

Os SH-70 são substitutos pobres para os SH-3.

Além disso, estão somando mais um helo na MB, sem dúvida uma coleção de modelos e tipos, Esquilo Mono/Bi, Sh-3, SP, SH, Super Linx e Jeta Ranger.

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Prick, os SH e SH-3 são fabricados pela mesma fábrica, a Sikorsky, com uma logística igual em mais de 70%.
Há coisas que vc ainda não sabe, então é melhor aguardar antes de criticar.

Marino escreveu:Prick, os SH e SH-3 são fabricados pela mesma fábrica, a Sikorsky, com uma logística igual em mais de 70%.
Há coisas que vc ainda não sabe, então é melhor aguardar antes de criticar.

Marino,

Não adianta nada ter o mesmo fabricante, é só colocar um Helo ao lado do outro, e ver que um é apertado, pequeno, por conta dos requisitos nada navais, como ser transportado por um C-130. Quanto ao aumento do número de tipos de plataformas, é sempre ruim, depois fala-se em falta de verbas, mas não vejo nada na direção da racionalização de meios, pelo contrário, continua se aumentando os tipos de plataformas. Importando de prateleira, etc... Assim, vou continuar criticando, toda vez que ver uma compra de pratileira de equipamento importado, de um novo modelo, sem a substituição do anterior, quanto existirem alternativas, é o caso dos SH´s, dos P-3, e por aí vai.

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Prick, estou dizendo para esperar e aguardar a notícia.
Novo modelo sem substituição do anterior, como vc sabe?
Existem alternativas, como vc sabe?
Compra de prateleira? Qual modelo fabricado no país pode substituí-lo?
Modelo apertado? Qual vai ser a função dele?
Não critique por criticar.
Antes era por termos um modelo antigo, velho mesmo, que não voava. Agora é por termos um modelo novo, diferente do vellho.
Tudo não presta, tudo é mal feito, só existem tapados mentais nas FFAA.
Arrêgo.
===========================
PS: editando pois esqueci - o EB e a FAB já voam o modelo, então é uma total incoerência da MB adquirí-lo?
Quantos aqui escreveram que o país devia ouvir os operadores, que os pilotos queriam SeaHawk, e iriam empurrar SC? Que contradição, meu Deus.

EDSON escreveu:Só quatro? Sacanagem!!!

De oito a doze no minimo.

Edson...

Com a MB colocando modernizadando e colocando os 12 Super Lynx em condições de vôo e operacionais, apenas 6 SH estão de bom tamanho. Em um GT com o A-12, tendo este 4 SH-60, 8 A-4BR e 3 S-2T(AEW), precisamos de 6 escoltas para o GT, ou seja, 6 Super Lynx...

Me corrija se eu estiver errado Marino e Padilha...

Abraços...

Alitson escreveu:

EDSON escreveu:Só quatro? Sacanagem!!!

De oito a doze no minimo.

Edson...

Com a MB colocando modernizadando e colocando os 12 Super Lynx em condições de vôo e operacionais, apenas 6 SH estão de bom tamanho. Em um GT com o A-12, tendo este 4 SH-60, 8 A-4BR e 3 S-2T(AEW), precisamos de 6 escoltas para o GT, ou seja, 6 Super Lynx...

Me corrija se eu estiver errado Marino e Padilha...

Abraços...

Está correto.
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Editando: se o GT for composto da T-22, cada uma pode levar 2 Lynx.

Marino escreveu:Prick, estou dizendo para esperar e aguardar a notícia.
Novo modelo sem substituição do anterior, como vc sabe?
Existem alternativas, como vc sabe?
Compra de prateleira? Qual modelo fabricado no país pode substituí-lo?
Modelo apertado? Qual vai ser a função dele?
Não critique por criticar.
Antes era por termos um modelo antigo, velho mesmo, que não voava. Agora é por termos um modelo novo, diferente do vellho.
Tudo não presta, tudo é mal feito, só existem tapados mentais nas FFAA.
Arrêgo.
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PS: editando pois esqueci - o EB e a FAB já voam o modelo, então é uma total incoerência da MB adquirí-lo?
Quantos aqui escreveram que o país devia ouvir os operadores, que os pilotos queriam SeaHawk, e iriam empurrar SC? Que contradição, meu Deus.

Não existe qualquer contradição, a prioridade é para modelos já utilizados e construídos localmente, ter armamento importado não é a solução, deviam ter esperado um pouco mais, e investido nos SH-3 para continuarem a voar.

Depois falam em soberania, mas estão comprando armamento da potência que fala em internacionalização da Amazônia, isto é a contradição. É o nacionalismo para inglês ver, e os culpados são os índios.

Vou repetir, a compra de qualquer material comum nas 03 FA´s devem ser feitas por um órgão único, não de forma independente por cada ramo das 03 forças.

Se a MB está comprando navios, tudo bem, mas mísseis, helos, aviões e outros materiais que podem ser compatibilizados, devem ser feitos por uma comissão no Ministério da Defesa, segundo um política de nacionalização e compatibilização. Está em andamento uma negociação para fabricação de helos no Brasil, e deve-se aguardar o desfecho.

Depois vem me falar em maior interoperabilidade entre nossas FA´s, por enquanto, diria que é muito baixa, principalmente, nas áreas comuns.

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PRick escreveu: Não existe qualquer contradição, a prioridade é para modelos já utilizados e construídos localmente, ter armamento importado não é a solução, deviam ter esperado um pouco mais, e investido nos SH-3 para continuarem a voar.

Construídos localmente? Qual heli naval nós produzimos/montamos?

PRick escreveu: Depois falam em soberania, mas estão comprando armamento da potência que fala em internacionalização da Amazônia, isto é a contradição. É o nacionalismo para inglês ver, e os culpados são os índios.

Pois é, mas defender a fabricação de um heli que já está saindo de linha e seu substituto vendendo muito bem, pode



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O Prick quer heli de prástico até prá treinamento.

Marino escreveu:Prick, estou dizendo para esperar e aguardar a notícia.
Novo modelo sem substituição do anterior, como vc sabe?
Existem alternativas, como vc sabe?
Compra de prateleira? Qual modelo fabricado no país pode substituí-lo?
Modelo apertado? Qual vai ser a função dele?
Não critique por criticar.
Antes era por termos um modelo antigo, velho mesmo, que não voava. Agora é por termos um modelo novo, diferente do vellho.
Tudo não presta, tudo é mal feito, só existem tapados mentais nas FFAA.
Arrêgo.
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PS: editando pois esqueci - o EB e a FAB já voam o modelo, então é uma total incoerência da MB adquirí-lo?
Quantos aqui escreveram que o país devia ouvir os operadores, que os pilotos queriam SeaHawk, e iriam empurrar SC? Que contradição, meu Deus.

Take it easy, almirante, a maior parte de nós defende a padronização com os BH/SH, mas sempre tem uns gatos pingados que acham melhor produzir coisas que no país de origem já está em vias de se encerrar a produção


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Carlos Mathias escreveu:O Prick quer heli de prástico até prá treinamento.

É que sendo francês pode, o que ele precisa entender é que FA's não são boutiques pra ficar usando essas coisas boiolas de lá.