Fórum Defesa Brasil

Luís Henrique escreveu:

FCarvalho escreveu:Bom, mas quem nos garante que a oferta da SAAB não mencionou e nos ofereceu a participação no desenvolvimento do FS2020? Só quem sabe disso é a COPAC, o cmtde Saito, o MD e a Presidente.

Mas isto já até foi dito.
Com toda certeza uma parceria na 5a geração está na mesa.
Poderá ser o FS2020 ou até um novo projeto, talvez de propriedade da Embraer e ai a SAAB entraria com a ajuda.
O ministro disse que o Brasil está aberto a novos parceiros na 5a geração.
E disse também que não está descartando a Suecia como parceiro na 5a geração. O sucesso da parceria no Gripen vai nos mostrar qual será o melhor caminho na 5a geração...

Mas eu disse isso antes de saber que tinha ganho...

Na verdade, é como dizes. Se a parceria com a SAAB vingar, eles estão no páreo para o futuro FX-3 que será um 5a G.
Isso não impede ou impossibilita que outras parcerias seja firmadas, tendo em vista um caça comum.
O problema como já falei lá no tópico do FX- Gripen NG é a questão da demanda. Sem isso para pagar os custos de desenvolvimento e produção, e sendo ela pequena no nosso caso, não justifica-se tal investimento, mesmo que seja o erário público o provedor do financiamento.
Afinal, nenhum presidente vai ser maluco de querer bancar "meia duzia de aviões de guerra" para a FAB custando US 100 milhões cada um, como os JSF americanos, só para os militares ficarem brincando de guerrinha.
Antes de pensar na 5a G, temos de pensar se vale apena continuar investindo na 4,5a G para além das 36 undes iniciais contratadas a SAAB. Depois disso, vamos saber se um 5a G é um bom negócio mesmo ou só mais um sonho de verão fabiano.
Mas isso já tem que começar a ser decidido desde agora, já que com todo o atraso do FX, o que deveria ser o caça principal da nossa defesa aérea, no caso o Gripen NG, acabou na verdade por ser ele o verdadeiro tampax do FX, já que a FAB/MD mais que corroboraram estas últimas semanas a indicação de se perseguir a obtenção de um caça furtivo ainda para a próxima década.

abs.

FCarvalho escreveu:

Luís Henrique escreveu: Mas isto já até foi dito.
Com toda certeza uma parceria na 5a geração está na mesa.
Poderá ser o FS2020 ou até um novo projeto, talvez de propriedade da Embraer e ai a SAAB entraria com a ajuda.
O ministro disse que o Brasil está aberto a novos parceiros na 5a geração.
E disse também que não está descartando a Suecia como parceiro na 5a geração. O sucesso da parceria no Gripen vai nos mostrar qual será o melhor caminho na 5a geração...

Mas eu disse isso antes de saber que tinha ganho...

Na verdade, é como dizes. Se a parceria com a SAAB vingar, eles estão no páreo para o futuro FX-3 que será um 5a G.
Isso não impede ou impossibilita que outras parcerias seja firmadas, tendo em vista um caça comum.
O problema como já falei lá no tópico do FX- Gripen NG é a questão da demanda. Sem isso para pagar os custos de desenvolvimento e produção, e sendo ela pequena no nosso caso, não justifica-se tal investimento, mesmo que seja o erário público o provedor do financiamento.
Afinal, nenhum presidente vai ser maluco de querer bancar "meia duzia de aviões de guerra" para a FAB custando US 100 milhões cada um, como os JSF americanos, só para os militares ficarem brincando de guerrinha.
Antes de pensar na 5a G, temos de pensar se vale apena continuar investindo na 4,5a G para além das 36 undes iniciais contratadas a SAAB. Depois disso, vamos saber se um 5a G é um bom negócio mesmo ou só mais um sonho de verão fabiano.
Mas isso já tem que começar a ser decidido desde agora, já que com todo o atraso do FX, o que deveria ser o caça principal da nossa defesa aérea, no caso o Gripen NG, acabou na verdade por ser ele o verdadeiro tampax do FX, já que a FAB/MD mais que corroboraram estas últimas semanas a indicação de se perseguir a obtenção de um caça furtivo ainda para a próxima década.

abs.

O Tio lá na coletiva do anuncio falou que o Brasil vai ter copropriedade intelectual desses aviões, será que isso inclui que a produção da célula 37 em diante poderá ser feita na Embraer sem o pagamento de royalties?

Tomara que não fique apenas nesses 36...

bcorreia escreveu:

FCarvalho escreveu: Mas eu disse isso antes de saber que tinha ganho...

Na verdade, é como dizes. Se a parceria com a SAAB vingar, eles estão no páreo para o futuro FX-3 que será um 5a G.
Isso não impede ou impossibilita que outras parcerias seja firmadas, tendo em vista um caça comum.
O problema como já falei lá no tópico do FX- Gripen NG é a questão da demanda. Sem isso para pagar os custos de desenvolvimento e produção, e sendo ela pequena no nosso caso, não justifica-se tal investimento, mesmo que seja o erário público o provedor do financiamento.
Afinal, nenhum presidente vai ser maluco de querer bancar "meia duzia de aviões de guerra" para a FAB custando US 100 milhões cada um, como os JSF americanos, só para os militares ficarem brincando de guerrinha.
Antes de pensar na 5a G, temos de pensar se vale apena continuar investindo na 4,5a G para além das 36 undes iniciais contratadas a SAAB. Depois disso, vamos saber se um 5a G é um bom negócio mesmo ou só mais um sonho de verão fabiano.
Mas isso já tem que começar a ser decidido desde agora, já que com todo o atraso do FX, o que deveria ser o caça principal da nossa defesa aérea, no caso o Gripen NG, acabou na verdade por ser ele o verdadeiro tampax do FX, já que a FAB/MD mais que corroboraram estas últimas semanas a indicação de se perseguir a obtenção de um caça furtivo ainda para a próxima década.

abs.

O Tio lá na coletiva do anuncio falou que o Brasil vai ter copropriedade intelectual desses aviões, será que isso inclui que a produção da célula 37 em diante poderá ser feita na Embraer sem o pagamento de royalties?

Claro que não.

Não é propriedade é co-propriedade.

Ou seja, seremos sócios no programa. A Suécia/SAAB sempre vai ganhar alguma coisa quando um Gripen for vendido.

Amigos, boa noite.

O Gripen NG marcou gol e o juiz apitou o final da partida.
Agora é hora de trabalhar sério para negociar o contrato e desenvolver o projeto técnico.
A empresa poderia começar jogando fora essas imagens de photoshop e tabelas de performance otimistas. Creio que não é mais necessário investir em marketing irreal do tipo "aeronave de combate mais avançada do mundo", "a new generation is ready"(?) e coisas desse tipo.
A decisão já foi tomada. É hora de virar a página.
Abraços,

Justin

Aproveitando essa nova parceria Brasil-Suécia (SAAB/Gripen) bem que poderiam ser feitas outras parcerias em outros setores (por exemplo, com as empresas Bofors, Ericsson, Husqvarna) visando atender outras necessidades de nossas Forças Armadas, em novos projetos conjuntos.

Wingate

Elas virão naturalmente Wingate, de acordo com a implementação do projeto. Ademais, salvo engano, a proposta da SAAB inclui off sets de cerca de 150% do valor do contrato, ou seja, temos aí uma expectativa de uns US$ 13,5 bi em investimentos a serem feitos.

Isso tudo muito provavelmente será diluído nas áreas a serem determinadas no contrato pela FAB/GF.

É só esperar para ver. Temos ate 2023.

abs.

Melhor que isso só o do F-35 não é pessoas?



abraços]

Encontrei este forum espanhol. Deve ser bom. Vamos participar!
http://www.militar.org.ua/foro/fuerzas- ... erica.html

FCarvalho escreveu:Elas virão naturalmente Wingate, de acordo com a implementação do projeto. Ademais, salvo engano, a proposta da SAAB inclui off sets de cerca de 150% do valor do contrato, ou seja, temos aí uma expectativa de uns US$ 13,5 bi em investimentos a serem feitos.

Isso tudo muito provavelmente será diluído nas áreas a serem determinadas no contrato pela FAB/GF.

É só esperar para ver. Temos ate 2023.

abs.

Grato pelas observações, FCarvalho.

Em minha modesta opinião, no que diz respeito à indústria de defesa nacional, o Brasil deveria estreitar cada vez mais cooperação com os escandinavos (Suécia e Finlândia) e com a África do Sul (com quem partilhamos interesses estratégicos - Atlântico Sul e Antártida). Acho que grandes projetos poderiam derivar desses países, que já detém tecnologia de ponta desenvolvida em setores de nosso interesse.

Vamos torcer, que o jogo está melhorando...

SDS,

Wingate

Qual deve ser a desiguinação da aeronave?

F-2A/B
F-39E/F
F/A-39E/F

hehehe

Acho que será F-29, A e B.

F-2 seria boa também, se configurar uma fabricação nacional.



abraços]

Também acho que F-2 é a melhor opção. F-29 dá ao entender que se trata de uma versão de caça do A-29.

henriquejr escreveu:Também acho que F-2 é a melhor opção. F-29 dá ao entender que se trata de uma versão de caça do A-29.

Realmente, não tinha pensado nisso!


abraços]