gabriel219 escreveu:cabeça de martelo escreveu:Sem dúvida que uma alça telescópica faz com que o atirador/fuzileiro (atirador é a designação PT, fuzileiros é a designação BR) melhore a precisão do mesmo com a sua espingarda-automática/fuzil. No entanto se um a mesma tiver apenas 14 polegadas, vai fazer agrupamentos muito menos consisos por causa da pequena dimensão do cano. No Exército Norte-Americano eles usam as M4 que têm apenas 16 polegadas, já o USMC usa as M-16 com 20 polegadas, cada um tem as suas razões para usar o que usam.
Na verdade Cabeça, o M4 possui um cano de 14,5 polegadas.
A sério, não sei porquê pensei que era 16 polegadas (talvez por causa da IAR do USMC). E isso explica porque é que eles têm andado a desenvolver não sei quantas munições para melhorar as capacidades das M4... cano curto!
gabriel219 escreveu:Com toda a certeza. Canos fazem aumentar sua precisão e portanto seu alcance efetivo, assim como miras ópticas.
O EB de certeza terá as suas... pode ser que seja que a realidade Brasileira não necessite de uma espingarda-automática com boa precisão a médias/longas distâncias, pode ser que eles já tenham outros planos mais ambiciosos (que diria à um ano atrás que o EB iria decidir-se por usar a Minimi).
No Brasil, temos poucos ambientes em que seria necessário o uso de armamentos com precisão há médias distâncias (digo 500 metros, sem auxílio de miras ópticas). Temos Caatinga, Cerrado (algumas partes), Montanhas (só na parte de Minas Gerais), Algumas áreas do Pampas e Pantanal (me desculpem se esqueço de outro local).
Nessas áreas, retirando a de Montanha, temos apoio de blindados com armamentos de calibres maiores e bem mais precisos, que podem cumprir esse "gap".
Mesmo assim, sou á favor de um atirador designado dentro dos Grupos de Combate do Exército. De preferência 7.62, mas caso tenha dificuldade logística, que não creio ser grande, poderia ser feita uma versão do IA2 5.56 com cano de 20 polegadas e uma munição própria para uso, como a Mk262.
Com esta munição, segundo o fabricante, aumenta o alcance efetivo de um M4A1 (que é de 250 metros, segundo fontes Estadunidenses) para 500 metros com uso de sistema de mira padrão e para 700 metros ou mais com uso de miras ópticas. A munição pode causar danos fatais até 800 metros.
Poderia ser boa para uso nos cenários que apontei, tanto para atiradores designados, como para fuzileiros.
Há muitas dúvidas que só serão respondidas com o tempo.
Em questão ao preço e à fiabilidade da IA2 5.56... mais uma vez só o tempo dirá.
Alsas telescópicas:
Servem para melhorar a precisão a média/longas distâncias.
Miras ópticas:
Servem para aumentar a rapidez com que um atirador consegue mirar o alvo e disparar rapidamente a curtas distâncias (CQB).
Miras holográficas:
O mesmo que as miras ópticas.
Digo isto de cabeça e sem consultar nenhum manual e apenas para saber se estamos todos a falar da mesma coisa.
Então, o quer é que o EB vai adquirir para as IA2? Acho que algures aqui no fórum mencionaram que o EB tinha gostado bastante de uma mira holográfica (curtas distâncias e sem qualquer aumento).