Fórum Defesa Brasil

Outro navio bastante interessante:

http://products.damen.com/~/media/Produ ... 19000.ashx

Muito bons esses projetos da Damen. Só resta saber uma coisa: cabem no nosso bolso?

abs.

cabeça de martelo escreveu:Isso aí já tem dono.

Quem???

cabeça de martelo escreveu:Isso aí já tem dono.

Olá camarada e amigo, você está falando dos MISTRAIS???

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Afirmativo, os Sauditas querem comprá-los para eles e para os Egípcios.

Mas o contrato ainda não é certo ou é?

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Então por razões humanísticas a França não vai vender o mistral para Russia mas vai para a Arabia Saudita ? Junto com o Omã o estado que mais financia islamitas radicais.

Olá camaradas, é imponente esse MISTRAL:



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Mas confesso que volto naquele meu pensamento de 03 capitâneas baseados no JUAN CARLOS I, sendo um no NORDESTE, um no SUDESTE e um no SUL com esquadrões de F-35B:



Ou pensando mais alto quem sabe 03 da classe do WASP:







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ABULDOG74 escreveu:Mas confesso que volto naquele meu pensamento de 03 capitâneas baseados no JUAN CARLOS I, sendo um no NORDESTE, um no SUDESTE e um no SUL com esquadrões de F-35B:



Ou pensando mais alto quem sabe 03 da classe do WASP:







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O fato e que o Brasil deveria assumir uma posição no mundo e sair de ''cima do muro''. Definir um lado e cobrar por esta definição, que seria acesso a tecnologias, mercados, expressão politica e consequentemente meios para cooperar efetivamente com a ''segurança mundial''. A China em breve vai projetar poder em larga escala na costa atlântica africana e nós ficaremos de espectadores. Acender velas para vários santos e que não e possível. O mundo esta voltando a ser polarizado já que a batalha pela conquista de mentes e corações e pelo poder no planeta nunca acabou e em algum momento vamos ter que decidir qual o nosso lado nesta ''guerra''.

Sds

Lord Nauta

Cara, nem quem lambe diuturnamente o saco dos EUA tem acesso às tecnologias deles, que dirá nós, que se sairmos do muro vamos pra cima de uma cerca!
Nós temos é que assumir o NOSSO lado, o nosso futuro, e decidirmos se queremos ser protagonistas do nosso destino ou coadjuvantes subjugados como sempre fomos.
A partir daí, decidindo sermos protagonistas, devemos então buscar as tais tecnologias onde elas estiverem disponíveis, independente se estão num lado ou de outro, desde que venham.

Mathias escreveu:Cara, nem quem lambe diuturnamente o saco dos EUA tem acesso às tecnologias deles, que dirá nós, que se sairmos do muro vamos pra cima de uma cerca!
Nós temos é que assumir o NOSSO lado, o nosso futuro, e decidirmos se queremos ser protagonistas do nosso destino ou coadjuvantes subjugados como sempre fomos.
A partir daí, decidindo sermos protagonistas, devemos então buscar as tais tecnologias onde elas estiverem disponíveis, independente se estão num lado ou de outro, desde que venham.

É isso ai.

Podemos conseguir parte de nossas tecnologias com a África do Sul. Deveríamos investir mais PESADO nisso.

Outra parte poderia vir da Suécia e de outros países europeus.

Outra parte da Rússia. O Pantsir é um exemplo que está sendo negociado transferências de tecnologias.

E claro, temos que investir em tecnologias PRÓPRIAS, e temos que dar continuidade aos projetos, senão perdemos as tecnologias que conseguimos dos parceiros...

Já estamos perdendo capacidades, vide as notícias de hoje, todas desanimadoras, onde a Embraer está migrando parte de seus funcionários do setor Defesa para o Comercial, o setor espacial do país parou, a Mectron e a Opto Eletrônica reduziram seus quadros de funcionários e por aí vai.
O país está desgovernado, sem projetos e sem rumo, pois só discursos não fazem um país, apenas enganam por um tempo.
A perda de cérebros já começou e de novo perderemos o bonde.
Infelizmente não há espaço para otimismo.

Abraços

Mathias escreveu:Cara, nem quem lambe diuturnamente o saco dos EUA tem acesso às tecnologias deles, que dirá nós, que se sairmos do muro vamos pra cima de uma cerca!
Nós temos é que assumir o NOSSO lado, o nosso futuro, e decidirmos se queremos ser protagonistas do nosso destino ou coadjuvantes subjugados como sempre fomos.
A partir daí, decidindo sermos protagonistas, devemos então buscar as tais tecnologias onde elas estiverem disponíveis, independente se estão num lado ou de outro, desde que venham.

Eu, não falei em lamber saco de ninguém. Falei em assumir um lado, uma posição e abrir espaço entre as maiores potencias mundiais ao cobrar pelo relativo peso que nosso país deveria ter no planeta. Penso que deveria ser desenvolvida até a capacidade de produzir armas nucleares como demonstração de nossa vontade férrea de sermos protagonistas.

Sds

Lord Nauta

Pelos vistos o Siroco veio fazer uma nova visita a Portugal

http://www.marinetraffic.com/en/ais/hom ... 48/zoom:10