Fórum Defesa Brasil

As fontes são as públicas de sempre, e disponíveis na internet.
Olhando o LAV4 ele tem alguma semelhança com o LMV 2. Bem, parece que este último é trata-se apenas de uma evolução daquele.

Entretanto, como bem disseste, trata-se de um veículo ainda em desenvolvimento. Como os dois que temos aqui.

Se vai render algo para a Iveco, concordo consigo, só o tempo dirá.

abs.

Para quem ainda não leu:

Conhecendo as garras do Lince, Revista Tecnologia & Defesa, Nº 139, novembro de 2014

Eu particularmente acho que esse foi um trabalho muito bom (tanto que até quem não gosta do carro, e muito menos do autor, o cita ), pois alem de me divertir muito, detalhei todas as alterações solicitadas pelo EB, tirando qualquer dúvida sobre o modelo que devemos adotar.

Espero que gostem.


Abraços,
Paulo Bastos

Túlio! Dá uma olhada:

http://www.snafu-solomon.com/2017/06/sh ... adley.html

G abraço

Sei lá, Juarez véio, os comments da própria matéria batem certinho com o que penso...

há... será que nós não estamos discutindo coisas passadas com cara de novidade?

Até onde conheço a história dos bldos russos, misturar mísseis e canhões em veículo bldos já faz muito tempo não é nenhuma grande novidade por aqueles lado.

Mas talvez isso seja mesmo novo por aqui.

abs.

FCarvalho escreveu:há... será que nós não estamos discutindo coisas passadas com cara de novidade?

Até onde conheço a história dos bldos russos, misturar mísseis e canhões em veículo bldos já faz muito tempo não é nenhuma grande novidade por aqueles lado.

Mas talvez isso seja mesmo novo por aqui.

abs.

Tá, mas o Bradley nem sequer é VTR AAe, seu 25 mm não tem cadência nem alcance para tale, muito menos radar, o que iam fazer com um par de SHORADs (ainda por cima expostos aos elementos)?

As VTRs Russas de que falaste ao menos são AAe de origem...

Túlio escreveu:

FCarvalho escreveu:há... será que nós não estamos discutindo coisas passadas com cara de novidade?
Até onde conheço a história dos bldos russos, misturar mísseis e canhões em veículo bldos já faz muito tempo não é nenhuma grande novidade por aqueles lado.
Mas talvez isso seja mesmo novo por aqui.
abs.

Tá, mas o Bradley nem sequer é VTR AAe, seu 25 mm não tem cadência nem alcance para tale, muito menos radar, o que iam fazer com um par de SHORADs (ainda por cima expostos aos elementos)?
As VTRs Russas de que falaste ao menos são AAe de origem...

Tudo bem, mas mesmo assim, além dos bldos AAe, tal mistura também já é algo comum em vários tipos, como os BMD's BTR'S e até BRDM's da vida.

De qualquer forma, a cada tipo de bldo eles adaptaram, e ainda adaptam, uma torre diferente capaz de cobrir vários aspectos operacionais em um mesmo bldo.

Os atuais bldos-sl da nova safra russa parecem não fugir a esta regra.

Talvez, posso estar ridiculamente enganado, este tipo de proposta, que de certa forma sempre foi muito criticada pelos ocidentais durante décadas, hoje parece se tornar uma tendencia, com cada vez mais torres de múltiplo emprego aparecendo por aí, de acordo com a necessidade de cada cliente e base veicular.

Enfim, eu não entendo muito o porque de toda essa celeuma. Mas me parece que por trás de toda essa discussão está a falta de capacidade, ou vontade, dos especialistas/militares ocidentais em reconhecer que o modelo russo de aplicação de tipos diferentes de armamentos em um mesmo vetor não era apenas só viável como algo para lá de relevante, e possível com ótimos resultados. E os russos, tido na visão ocidental, como teoricamente sempre atrasados em matéria de projeto e tecnologia militar, acabaram se tornando um verdadeiro referencial para o que somente agora o ocidente está tentando desenvolver.

Talvez um pouco mais de humildade fosse bom neste caso. Mas eu duvido que americanos e europeus tenham essa capacidade, ou mesmo hombridade.

abs.

Olha... Parece ser um míssil anti-carro, que nem os TOW que já equipam os Bradley desde 1981.

Túlio escreveu:Sei lá, Juarez véio, os comments da própria matéria batem certinho com o que penso...

Tchê, no momento em que li o texto me veio na hora o teu comentário aqui de ao invés reinventar a roda(ou acrescentar rodas no caso do 8x8 com canhão) colocar o canhão de 30 mm no Guarani six by six e um lançador de misseis com um Spike da vida ou similar, eu sei que o caso ali é um pouco diferente, mas a linha raciocínio é mesma da tua.
Parece que estamos com uma linha de pensamento, apesar de amadores, coerente com o que os "grandes" andam pensando e fazendo.

G abraço

juarez castro escreveu: Parece que estamos com uma linha de pensamento, apesar de amadores, coerente com o que os "grandes" andam pensando e fazendo.

G abraço

Nas buenas, Juarez véio, acho meio estranha essa tua definição de "amador" aplicada a nós dois. Mais estranha ainda é a aparente surpresa com entendermos o que os "grandes" fazem e o porquê, ambos tivemos e temos contatos buenos e confiáveis o suficiente para nos dirimir dúvidas. Por exemplo, aposto que, do mesmo modo que eu, te basta um telefonema ou email para marcar um cafezinho ou almoço com alguém e, ao longo da charla, ficar sabendo, apenas por exemplo, repito, quais (ou quantas) OMs da região estão com reaviso da CEEE. Quantos "amadores" podem se dar a tal luxo?

A josta é não poder dar um pio a respeito em qualquer meio eletrônico. Ambos sabemos que assim é e os porquês...

Túlio escreveu:

juarez castro escreveu: Parece que estamos com uma linha de pensamento, apesar de amadores, coerente com o que os "grandes" andam pensando e fazendo.

G abraço

Nas buenas, Juarez véio, acho meio estranha essa tua definição de "amador" aplicada a nós dois. Mais estranha ainda é a aparente surpresa com entendermos o que os "grandes" fazem e o porquê, ambos tivemos e temos contatos buenos e confiáveis o suficiente para nos dirimir dúvidas. Por exemplo, aposto que, do mesmo modo que eu, te basta um telefonema ou email para marcar um cafezinho ou almoço com alguém e, ao longo da charla, ficar sabendo, apenas por exemplo, repito, quais (ou quantas) OMs da região estão com reaviso da CEEE. Quantos "amadores" podem se dar a tal luxo?

A josta é não poder dar um pio a respeito em qualquer meio eletrônico. Ambos sabemos que assim é e os porquês...

Como dizia aquele dono de cabaret da BR 290:

"Faz parte do show erótico"

G abraço

Por curiosidade, alguém saberia dizer qual é a demanda real para bldos do tipo do VBMT-LR no EB levando em consideração seu uso futuro nas undes de inf e cav mec, e quiçá blda?

As mais de mil undes comentadas outro dia representam um número real das necessidades do EB?

grato desde já a quem puder responder.

abs

Eu sou apenas um admirador do assunto. A revista do Sisfron, HQ SISFRON 11RCMec on Scribd, cita nas paginas 8 e 9 viaturas Marrua como VTR Lima, Hotel, Charlie... e outras versões. Alguém saberia me explicar estes nomes? Agradeço.

CCabello escreveu:Eu sou apenas um admirador do assunto. A revista do Sisfron, HQ SISFRON 11RCMec on Scribd, cita nas paginas 8 e 9 viaturas Marrua como VTR Lima, Hotel, Charlie... e outras versões. Alguém saberia me explicar estes nomes? Agradeço.

Poderia ser o alfabeto fonético ; hotel / H ...no caso viatura h ; VTR l ,VTR c

Paulo Bastos escreveu:Para quem ainda não leu:

Conhecendo as garras do Lince, Revista Tecnologia & Defesa, Nº 139, novembro de 2014

Eu particularmente acho que esse foi um trabalho muito bom (tanto que até quem não gosta do carro, e muito menos do autor, o cita ), pois alem de me divertir muito, detalhei todas as alterações solicitadas pelo EB, tirando qualquer dúvida sobre o modelo que devemos adotar.

Espero que gostem.


Abraços,
Paulo Bastos

Quem não gostaria de vc?