Sobre o KC-390
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Re: Sobre o C-390
VALOR
AVIAÇÃO:
Embraer começa a definir parceiros para novo cargueiro
Virgínia Silveira, para o Valor, de Itajubá (MG)
A Embraer, em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB), já definiu alguns dos parceiros
estratégicos que vão participar do desenvolvimento da nova aeronave de transporte militar KC-390.
Segundo o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, Chile, Colômbia, África do Sul e Portugal
estão confirmados no programa do cargueiro. A França também já demonstrou à FAB seu interesse em
participar do projeto.
Avaliado em cerca de US$ 1,3 bilhão, o programa de desenvolvimento e industrialização da
aeronave deve receber, este ano, por volta de R$ 100 milhões, informou Saito, durante evento de
lançamento da pedra fundamental da nova fábrica de helicópteros da Helibrás, sexta-feira, em Itajubá
(MG). De acordo com o chefe da Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica (Sefa), brigadeiro
Aprígio Eduardo de Moura Azevedo, para 2011 o desembolso previsto para o projeto é de R$ 200
milhões.
"Temos um cronograma de desembolsos para o KC-390 até 2014. A maior parte dos recursos,
R$ 600 milhões, será liberada em 2013", disse Azevedo. No ano passado, o projeto recebeu um aporte
de R$ 40 milhões para iniciar as atividades relacionadas aos requisitos técnicos e à configuração da
aeronave.
O primeiro voo do protótipo do KC-390, segundo a FAB, está previsto para ocorrer em 2014. No
dia 15, a alta cúpula da Aeronáutica e da Embraer se reuniu no DCTA (Departamento de Ciência e
Tecnologia Aeroespacial), em São José dos Campos (SP), para apresentar a maquete, em tamanho real,
do compartimento de carga da aeronave.
"Trata-se de um corpo de prova, a partir do qual poderemos testar e conferir os vários tipos de
cargas que a aeronave estará capacitada a receber", explicou o chefe da Sefa. Segundo o brigadeiro
Azevedo, este ano está prevista a definição do projeto do ponto de vista operacional, além dos parceiros
estratégicos e o nível de participação de cada um no desenvolvimento da aeronave.
De acordo com a Aeronáutica, o novo cargueiro é um avião de transporte que, no futuro, apoiará
as Forças Armadas do país e as de outras nações em missões de transporte de tropa, de carga, de
veículos militares, busca e resgate, lançamento de paraquedistas e carga e reabastecimento em voo,
além de operações de ajuda humanitária pelo mundo, como no caso do Haiti e do Chile.
A Embraer é a responsável pelo desenvolvimento da nova aeronave, gestão dos parceiros
estratégicos, fornecedores, projeto e integração da aeronave. Segundo estimativa feita anteriormente
pela empresa, o KC-390 vai disputar um mercado de 700 aeronaves, num prazo de 10 anos, o que
representa um volume de negócios da ordem de US$ 13 bilhões.
Como o projeto será desenvolvido pelo sistema de parcerias estratégicas, haverá o
compartilhamento de custos e riscos, a criação de laços de longo prazo entre as indústrias, as forças
armadas e os governos dos países envolvidos, além do estabelecimento de cotas de participação nas
vendas dos aviões.
Com 20 toneladas de peso e 35 metros de profundidade do nariz até a cauda, o KC-390 será o
maior avião já produzido pela Embraer. A aeronave é quase 50% mais pesada do que o jato 190,
atualmente a aeronave de maior porte desenvolvida pela empresa. O KC-390 vai substituir o Hércules C-
130, em operação na FAB desde a década de 60.
A FAB também usa outros modelos de aeronave de transporte militar, especialmente na
Amazônia. A mais nova delas, o C-105 Amazonas, que iniciou sua operação em 2007, foi comprada do
grupo europeu EADS-Casa, para substituir o C-115 Búfalo na Amazônia. Com mais de 30 anos de
serviços, o Búfalo foi desativado pela FAB em 2008.
A Aeronáutica possui uma frota de 12 Amazonas, que custaram US$ 300 milhões, e negocia a
compra de mais oito aviões da EADS-Casa. "Estamos finalizando as negociações com a empresa e a
previsão é de que o contrato seja assinado até o fim do ano", comentou o brigadeiro Azevedo, da Sefa.
As novas aeronaves, segundo ele, vão operar na região Amazônica, atendendo às necessidades do
Esquadrão de Busca e Salvamento da FAB, além de ser usadas em atividades de transporte e logística.
Com capacidade para nove toneladas de carga, o C-105 Amazonas é um avião turboélice,
projetado para desempenhar missões de transporte de tropas, transporte aerologístico, evacuação
aeromédica, lançamento de paraquedistas, infiltração e exfiltração de forças especiais, Correio Aéreo
Nacional (CAN) e apoio aos diversos programas militares e governamentais na Amazônia.
"A principal diferença entre o C-105 Amazonas e o KC-390, além da capacidade de carga, é o
fato de que o primeiro foi desenvolvido para operar em regiões mais fronteiriças e com menos apoio e o
segundo é mais robusto e preparado para levar grande quantidade de carga para determinada área",
disse o chefe da Sefa.
AVIAÇÃO:
Embraer começa a definir parceiros para novo cargueiro
Virgínia Silveira, para o Valor, de Itajubá (MG)
A Embraer, em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB), já definiu alguns dos parceiros
estratégicos que vão participar do desenvolvimento da nova aeronave de transporte militar KC-390.
Segundo o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, Chile, Colômbia, África do Sul e Portugal
estão confirmados no programa do cargueiro. A França também já demonstrou à FAB seu interesse em
participar do projeto.
Avaliado em cerca de US$ 1,3 bilhão, o programa de desenvolvimento e industrialização da
aeronave deve receber, este ano, por volta de R$ 100 milhões, informou Saito, durante evento de
lançamento da pedra fundamental da nova fábrica de helicópteros da Helibrás, sexta-feira, em Itajubá
(MG). De acordo com o chefe da Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica (Sefa), brigadeiro
Aprígio Eduardo de Moura Azevedo, para 2011 o desembolso previsto para o projeto é de R$ 200
milhões.
"Temos um cronograma de desembolsos para o KC-390 até 2014. A maior parte dos recursos,
R$ 600 milhões, será liberada em 2013", disse Azevedo. No ano passado, o projeto recebeu um aporte
de R$ 40 milhões para iniciar as atividades relacionadas aos requisitos técnicos e à configuração da
aeronave.
O primeiro voo do protótipo do KC-390, segundo a FAB, está previsto para ocorrer em 2014. No
dia 15, a alta cúpula da Aeronáutica e da Embraer se reuniu no DCTA (Departamento de Ciência e
Tecnologia Aeroespacial), em São José dos Campos (SP), para apresentar a maquete, em tamanho real,
do compartimento de carga da aeronave.
"Trata-se de um corpo de prova, a partir do qual poderemos testar e conferir os vários tipos de
cargas que a aeronave estará capacitada a receber", explicou o chefe da Sefa. Segundo o brigadeiro
Azevedo, este ano está prevista a definição do projeto do ponto de vista operacional, além dos parceiros
estratégicos e o nível de participação de cada um no desenvolvimento da aeronave.
De acordo com a Aeronáutica, o novo cargueiro é um avião de transporte que, no futuro, apoiará
as Forças Armadas do país e as de outras nações em missões de transporte de tropa, de carga, de
veículos militares, busca e resgate, lançamento de paraquedistas e carga e reabastecimento em voo,
além de operações de ajuda humanitária pelo mundo, como no caso do Haiti e do Chile.
A Embraer é a responsável pelo desenvolvimento da nova aeronave, gestão dos parceiros
estratégicos, fornecedores, projeto e integração da aeronave. Segundo estimativa feita anteriormente
pela empresa, o KC-390 vai disputar um mercado de 700 aeronaves, num prazo de 10 anos, o que
representa um volume de negócios da ordem de US$ 13 bilhões.
Como o projeto será desenvolvido pelo sistema de parcerias estratégicas, haverá o
compartilhamento de custos e riscos, a criação de laços de longo prazo entre as indústrias, as forças
armadas e os governos dos países envolvidos, além do estabelecimento de cotas de participação nas
vendas dos aviões.
Com 20 toneladas de peso e 35 metros de profundidade do nariz até a cauda, o KC-390 será o
maior avião já produzido pela Embraer. A aeronave é quase 50% mais pesada do que o jato 190,
atualmente a aeronave de maior porte desenvolvida pela empresa. O KC-390 vai substituir o Hércules C-
130, em operação na FAB desde a década de 60.
A FAB também usa outros modelos de aeronave de transporte militar, especialmente na
Amazônia. A mais nova delas, o C-105 Amazonas, que iniciou sua operação em 2007, foi comprada do
grupo europeu EADS-Casa, para substituir o C-115 Búfalo na Amazônia. Com mais de 30 anos de
serviços, o Búfalo foi desativado pela FAB em 2008.
A Aeronáutica possui uma frota de 12 Amazonas, que custaram US$ 300 milhões, e negocia a
compra de mais oito aviões da EADS-Casa. "Estamos finalizando as negociações com a empresa e a
previsão é de que o contrato seja assinado até o fim do ano", comentou o brigadeiro Azevedo, da Sefa.
As novas aeronaves, segundo ele, vão operar na região Amazônica, atendendo às necessidades do
Esquadrão de Busca e Salvamento da FAB, além de ser usadas em atividades de transporte e logística.
Com capacidade para nove toneladas de carga, o C-105 Amazonas é um avião turboélice,
projetado para desempenhar missões de transporte de tropas, transporte aerologístico, evacuação
aeromédica, lançamento de paraquedistas, infiltração e exfiltração de forças especiais, Correio Aéreo
Nacional (CAN) e apoio aos diversos programas militares e governamentais na Amazônia.
"A principal diferença entre o C-105 Amazonas e o KC-390, além da capacidade de carga, é o
fato de que o primeiro foi desenvolvido para operar em regiões mais fronteiriças e com menos apoio e o
segundo é mais robusto e preparado para levar grande quantidade de carga para determinada área",
disse o chefe da Sefa.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- jumentodonordeste
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Re: Sobre o C-390
Eu já acho que as coisas por aqui demoram uma eternidade. Um projeto pouco ousado como este, na Europa ou USA/Canada sairia em 2 anos, no máximo. Aqui se estuda demais, se pensa demais, se faz reunião demais e quando partem para a implementação, o produto já está obsoleto ou em vias de se tornar. Fui 

- Bolovo
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Re: Sobre o C-390
Caras, vocês irão se surpreender. A Embraer já mostrou que tem capacidade para fazer as coisas com sangue nos zóio. O projeto dos E-jets, que foi uma grande evolução na empresa, o maior avião que eles tinham projetado até então, foi anunciado na Le Bourget de 1999, voou em 2002 e entrou em operação na LOT polonesa em 2004. Tudo isso em menos de cinco anos. Sabe o que foi isso? Apenas o recorde mundial, ninguém nunca tinha feito uma coisa dessas tão rápido antes. Claro que o KC-390 por ser uma aeronave militar, portanto com maior teor político, terá seus probleminhas particulares que existe no ramo, mas não duvido que a empresa vá cumprir o que prometeu, de fazer o avião voar até 2014. Talvez não entre em operação até lá, mas voar acho que é certeza, até pela soma de dinheiro que já foi investido.
Saudações
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Sobre o C-390
Eu acho até meio demorado. A impressão que tenho é que já se fez um reajuste de 1 ano( a +) no cronogramaBolovo escreveu:Caras, vocês irão se surpreender. A Embraer já mostrou que tem capacidade para fazer as coisas com sangue nos zóio. O projeto dos E-jets, que foi uma grande evolução na empresa, o maior avião que eles tinham projetado até então, foi anunciado na Le Bourget de 1999, voou em 2002 e entrou em operação na LOT polonesa em 2004. Tudo isso em menos de cinco anos. Sabe o que foi isso? Apenas o recorde mundial, ninguém nunca tinha feito uma coisa dessas tão rápido antes. Claro que o KC-390 por ser uma aeronave militar, portanto com maior teor político, terá seus probleminhas particulares que existe no ramo, mas não duvido que a empresa vá cumprir o que prometeu, de fazer o avião voar até 2014. Talvez não entre em operação até lá, mas voar acho que é certeza, até pela soma de dinheiro que já foi investido.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Sobre o C-390
Mas é por questões políticas acredito. Estão tentando arranjar os manolos certos para a empreitada, o que leva certo tempo, capisce?
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Re: Sobre o C-390
Acho que a demora (se é que há) está ligada às necessidades de se firmar parcerias. Diferentemente de aeronaves comerciais, cujas parcerias de risco se dão no nível empresarial, no caso de aeronaves militares, essas parceriais são no nível de Estado. E, claro, países e governos têm um "tempo" diferente de negociação - por razões acho que óbvias - em relação ao ambiente corporativo, nos quais parcerias vão e vem a todo instante por questões econômicas.
Quem fechar com o desenvolvimento do KC-390, se compromete não só a fazê-lo por um longo prazo, como na maior parte dos casos a adotá-lo em sua Força Aérea. Por isso, são negociadas questões referentes à participação no projeto, como partes a serem desenvolvidas e fabricadas, transferência de tecnologia, valor a ser investido, compensações comerciais diversas, entre outros.
Sendo assim, se realmente Chile, Colômbia, África do Sul e Portugal estão confirmados no programa, para mim essa é uma espetacular notícia. Dá uma segurança muito maior ao projeto, dá credibilidade e abre mais ainda as portas para que o KC-390 seja um grande sucesso operacional e comercial. Afinal, trata-se agora não apenas de um projeto exclusivamente brasileiro, mas um autêntico projeto multinacional voltado para países com necessidades semelhantes, exatamente o objetivo primário do KC-390: ser opção alternativa de Forças Aéreas com menores recursos quando estas precisarem substituir os atuais C-130.
Quem fechar com o desenvolvimento do KC-390, se compromete não só a fazê-lo por um longo prazo, como na maior parte dos casos a adotá-lo em sua Força Aérea. Por isso, são negociadas questões referentes à participação no projeto, como partes a serem desenvolvidas e fabricadas, transferência de tecnologia, valor a ser investido, compensações comerciais diversas, entre outros.
Sendo assim, se realmente Chile, Colômbia, África do Sul e Portugal estão confirmados no programa, para mim essa é uma espetacular notícia. Dá uma segurança muito maior ao projeto, dá credibilidade e abre mais ainda as portas para que o KC-390 seja um grande sucesso operacional e comercial. Afinal, trata-se agora não apenas de um projeto exclusivamente brasileiro, mas um autêntico projeto multinacional voltado para países com necessidades semelhantes, exatamente o objetivo primário do KC-390: ser opção alternativa de Forças Aéreas com menores recursos quando estas precisarem substituir os atuais C-130.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Sobre o C-390
http://www.engineeringnews.co.za/articl ... 2010-03-23SA identified as a partner country in new Brazilian aviation programme
By: Keith Campbell
23rd March 2010
Updated 5 hours ago
Picture by: Embraer
Computer-generated image of the Embraer KC-390
The commander of the Brazilian Air Force, General Juniti Saito, has told the media in his country that South Africa has been “confirmed” as a partner in the $1,3-billion Embraer KC-390 military transport and tanker aircraft programme.
The Brazilian Air Force is the launch customer for the new aeroplane, and is expected to buy at least 23. The other partner States were identified as Chile, Colombia, and Portugal, while France could also still join the programme.
South African company Denel Saab Aerostructures (DSA) has long been interested in participating in the KC-390 programme. DSA is part of the State-owned Denel defence industrial group and is a manufacturer of aerostructures – parts of the fuselages, wings and tail surfaces of aircraft, both fixed-wing and helicopters.
It currently produces major components for the Saab Gripen fighter and for the Airbus Military A400M airlifter, as well as tail planes for the Gulfstream G150 business jet. It has also produced aerostructures for the AgustaWestland A109 helicopter and the BAE Systems Hawk fighter-trainer.
DSA has been badly hit by the delays in the A400M programme and has been looking for alternative long-term work, and the KC-390 could fit the bill nicely. Perhaps ironically, the South African company expects that the design, engineering, materials and manufacturing expertise it has gained on the A400M programme will benefit it in the KC-390 programme.
The Brazilian Air Force expects this year to be focused on the operational definition of the aircraft and on negotiations with the strategic partners regarding the level of participation each will have in the programme.
The KC-390 was officially launched in April last year, and some 40-million reais (about R160-million) was spent on the programme in 2009; the budget for this year is 100-million reais (some R400-million) and for 2011, 200-million reais (roughly R800-million). Peak expenditure year is expected to be 2013, with a budget of 600-million reais (some R2,4-billion), and the maiden flight of the first prototype is scheduled for 2014.
Edited by: Creamer Media Reporter
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Re: Sobre o C-390
Aernnova e SK 10 querem ser fornecedoras do KC-390
O presidente (lehendakari) do Governo do País Basco, Patxi López, expressou hoje "todo o apoio" às empresas bascas do setor aeronáutico, especificamente às duas que comercializam com a montadora brasileira Embraer.
López, acompanhado do conselheiro de Indústria basco, Bernabé Unda, e empresários visitaram a fábrica da Embraer em São José dos Campos, em São Paulo. Ele defendeu "manter, consolidar e ampliar" a cooperação das empresas bascas Aernnova e SK 10 com a Embraer "em benefício de ambos (Brasil e País Basco) e das próprias empresas".
Em seguida, o líder basco esteve na cerimônia de reforma da fábrica da CIE Automotive de Taubaté, inaugurada pelo ex-lehendakari José Antonio Ardanza em 1998.
Na Embraer, López lembrou que a empresa brasileira, a terceira fabricante aeronáutica do mundo, é uma "referência" mundial com a qual empresas bascas vêm colaborando há anos.
O presidente da Aernnova, Iñaki López Gandásegui, explicou aos jornalistas que sua empresa se sente "totalmente apoiada" pelo Governo Basco, mas que a crise está provocando uma menor atividade. Ele espera que não haja "reflexos" na participação de novos projetos com a Embraer, à espera do design do futuro avião militar O-390.
O vice-presidente de Embraer, Artur Coutinho, mostrou interesse em "continuar cooperando" com as empresas bascas, ao considerar que essa cooperação é "muito relevante e importante" para a fabricante brasileira.
O diretor da fábrica da CIE Automotive em Taubaté, Pedro Echegaray, declarou que o Brasil e a China se comportaram como "oásis" na crise mundial e que no setor automotivo há "perspectivas excelentes" com previsão de aumento de 6% da matrícula de veículos para o conjunto deste ano no Brasil.
Fonte: EFE via G1 - Noticias Sobre Aviação
aviação, Defesa Brasil, EMBRAER, Industria Brasil, Industria Espanha
O presidente (lehendakari) do Governo do País Basco, Patxi López, expressou hoje "todo o apoio" às empresas bascas do setor aeronáutico, especificamente às duas que comercializam com a montadora brasileira Embraer.
López, acompanhado do conselheiro de Indústria basco, Bernabé Unda, e empresários visitaram a fábrica da Embraer em São José dos Campos, em São Paulo. Ele defendeu "manter, consolidar e ampliar" a cooperação das empresas bascas Aernnova e SK 10 com a Embraer "em benefício de ambos (Brasil e País Basco) e das próprias empresas".
Em seguida, o líder basco esteve na cerimônia de reforma da fábrica da CIE Automotive de Taubaté, inaugurada pelo ex-lehendakari José Antonio Ardanza em 1998.
Na Embraer, López lembrou que a empresa brasileira, a terceira fabricante aeronáutica do mundo, é uma "referência" mundial com a qual empresas bascas vêm colaborando há anos.
O presidente da Aernnova, Iñaki López Gandásegui, explicou aos jornalistas que sua empresa se sente "totalmente apoiada" pelo Governo Basco, mas que a crise está provocando uma menor atividade. Ele espera que não haja "reflexos" na participação de novos projetos com a Embraer, à espera do design do futuro avião militar O-390.
O vice-presidente de Embraer, Artur Coutinho, mostrou interesse em "continuar cooperando" com as empresas bascas, ao considerar que essa cooperação é "muito relevante e importante" para a fabricante brasileira.
O diretor da fábrica da CIE Automotive em Taubaté, Pedro Echegaray, declarou que o Brasil e a China se comportaram como "oásis" na crise mundial e que no setor automotivo há "perspectivas excelentes" com previsão de aumento de 6% da matrícula de veículos para o conjunto deste ano no Brasil.
Fonte: EFE via G1 - Noticias Sobre Aviação
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"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: Sobre o C-390
Claro que isso tudo é muito legal, mas eu quero ver mesmo é o presidente da ECT fazendo sua encomendinha básica de vinte 390.thelmo rodrigues escreveu:Aernnova e SK 10 querem ser fornecedoras do KC-390
O presidente (lehendakari) do Governo do País Basco, Patxi López, expressou hoje "todo o apoio" às empresas bascas do setor aeronáutico, especificamente às duas que comercializam com a montadora brasileira Embraer.
López, acompanhado do conselheiro de Indústria basco, Bernabé Unda, e empresários visitaram a fábrica da Embraer em São José dos Campos, em São Paulo. Ele defendeu "manter, consolidar e ampliar" a cooperação das empresas bascas Aernnova e SK 10 com a Embraer "em benefício de ambos (Brasil e País Basco) e das próprias empresas".
Em seguida, o líder basco esteve na cerimônia de reforma da fábrica da CIE Automotive de Taubaté, inaugurada pelo ex-lehendakari José Antonio Ardanza em 1998.
Na Embraer, López lembrou que a empresa brasileira, a terceira fabricante aeronáutica do mundo, é uma "referência" mundial com a qual empresas bascas vêm colaborando há anos.
O presidente da Aernnova, Iñaki López Gandásegui, explicou aos jornalistas que sua empresa se sente "totalmente apoiada" pelo Governo Basco, mas que a crise está provocando uma menor atividade. Ele espera que não haja "reflexos" na participação de novos projetos com a Embraer, à espera do design do futuro avião militar O-390.
O vice-presidente de Embraer, Artur Coutinho, mostrou interesse em "continuar cooperando" com as empresas bascas, ao considerar que essa cooperação é "muito relevante e importante" para a fabricante brasileira.
O diretor da fábrica da CIE Automotive em Taubaté, Pedro Echegaray, declarou que o Brasil e a China se comportaram como "oásis" na crise mundial e que no setor automotivo há "perspectivas excelentes" com previsão de aumento de 6% da matrícula de veículos para o conjunto deste ano no Brasil.
Fonte: EFE via G1 - Noticias Sobre Aviação
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Re: Sobre o C-390
Aernnova vai à Embraer e pleitea fatia do jato KC390
Espanhola tem 40% de sua receita em vendas à brasileira
Virginia Silveira, para o Valor, de São José dos Campos
O grupo espanhol Aernnova, uma das principais companhias internacionais na fabricação de
estruturas aeronáuticas, está pleiteando uma participação no programa de desenvolvimento do novo
avião de transporte militar da Embraer, o KC-390. A conquista deste novo projeto, que conta com o apoio
do governo do País Basco, é considerada estratégica pela empresa, para alavancar os negócios de sua
filial brasileira, em meio a um período de recessão no mercado aeronáutico mundial.
No começo dessa semana, o presidente mundial da Aernnova, Iñaki López Gandásegui, esteve
no Brasil e integrou a comitiva oficial do presidente do governo do País Basco, Patxi López, que visitou
as instalações da Embraer, em São José dos Campos. Segundo Gandásegui, a fabricante brasileira de
jatos regionais informou que a primeira fase de desenvolvimento de engenharia do KC-390 será feita
internamente.
"Vamos aguardar o momento certo para fazer parte desse programa, mas temos grandes
expectativas, tendo em vista o bom trabalho feito pela Aernnova no desenvolvimento das aeronaves das
das famílias ERJ-145 e Embraer 170/190, dos quais participamos como parceiros de risco", disse o
presidente da companhia basca. Instalada em São José dos Campos, a fábrica da Aernnova começou a
operar em 2004, fornecendo as asas do ERJ-145 e a fuselagem traseira e a empenagem dos jatos da
família 170/190.
A Embraer é o principal cliente da Aernnova no mundo e respondeu por cerca de 40% do
faturamento do grupo em 2009, de € 430 milhões. Gandásegui disse que a crise no setor aeronáutico,
que vem afetando a Embraer, também teve seus reflexos na unidade fabril da Aernnova no Brasil.
"Reduzimos um pouco o nosso ritmo de atividades, proporcionalmente ao de nossos clientes, mas para
2011 as previsões indicam que o mercado deve se recuperar com força".
A perspectiva de crescimento dos projetos aeronáuticos no setor de defesa no Brasil foi um dos
principais motivos que levaram a companhia espanhola a instalar no Brasil um novo centro internacional
de desenvolvimento de projetos de engenharia.
A empresa já opera dois centros de engenharia na Espanha e outro em Michigan, nos Estados
Unidos, e o centro brasileiro foi criado para se tornar uma base de desenvolvimento de tecnologia para a
região da América Latina. A Aernnova já contratou uma equipe de engenheiros e técnicos brasileiros que
estão trabalhando em vários projetos. Um deles é o desenvolvimento do projeto estrutural de um veículo
aéreo não-tripulado (vant) para a Avibrás Aeroespacial.
A nova aeronave da Avibrás, batizada de Falcão, será o primeiro vant de reconhecimento tático e
de vigilância totalmente nacional. Segundo o gerente do vant na Avibrás, Renato Bastos Tovar, a
primeira fase do projeto foi feita em conjunto com o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial
(DCTA) e envolveu o desenvolvimento da eletrônica de bordo e software, que inclui o sistema de
navegação e controle. A Avibrás conta com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que
aportou R$ 19 milhões para o projeto. A contrapartida da empresa, de acordo com Tovar, foi de R$ 7
milhões. A estrutura do veículo, projetada pela Aernnova, é feita em fibra de carbono. A segunda fase do
projeto, iniciada em fevereiro de 2009, envolve o desenvolvimento da plataforma aérea, onde serão
integrados os sensores de missão, como os radares. "O desenvolvimento do veículo será concluído no
final de 2011, mas os ensaios em voo com o protótipo serão iniciados em janeiro do ano que vem",
comentou.
Além dos projetos com a Avibrás e Embraer, o grupo Aernnova também está de olho no
programa de desenvolvimento dos 50 helicópteros Super Puma EC-725, que serão produzidos pela
Helibrás, do grupo Eurocopter, para as Forças Armadas Brasileiras. A Aernnova, segundo seu
presidente, Iñaki Gandásegui, acompanha de perto o processo de seleção dos fornecedores desse
programa no Brasil.
A canadense Bombardier também é cliente da Aernnova no Brasil, que fornece projetos de
engenharia para o setor ferroviário. No mundo, os principais clientes da Aeronnova são as empresas
americanas Boeing e Sikorsky, e as europeias Airbus e Eurocopter. "Trabalhamos no projeto do A 350,
fornecendo o estabilizador horizontal e a empenagem em fibra de carbono, um projeto de quatro anos". A
Aernnova também atua nos segmentos de automação, transportes, naval e energia eólica.
Espanhola tem 40% de sua receita em vendas à brasileira
Virginia Silveira, para o Valor, de São José dos Campos
O grupo espanhol Aernnova, uma das principais companhias internacionais na fabricação de
estruturas aeronáuticas, está pleiteando uma participação no programa de desenvolvimento do novo
avião de transporte militar da Embraer, o KC-390. A conquista deste novo projeto, que conta com o apoio
do governo do País Basco, é considerada estratégica pela empresa, para alavancar os negócios de sua
filial brasileira, em meio a um período de recessão no mercado aeronáutico mundial.
No começo dessa semana, o presidente mundial da Aernnova, Iñaki López Gandásegui, esteve
no Brasil e integrou a comitiva oficial do presidente do governo do País Basco, Patxi López, que visitou
as instalações da Embraer, em São José dos Campos. Segundo Gandásegui, a fabricante brasileira de
jatos regionais informou que a primeira fase de desenvolvimento de engenharia do KC-390 será feita
internamente.
"Vamos aguardar o momento certo para fazer parte desse programa, mas temos grandes
expectativas, tendo em vista o bom trabalho feito pela Aernnova no desenvolvimento das aeronaves das
das famílias ERJ-145 e Embraer 170/190, dos quais participamos como parceiros de risco", disse o
presidente da companhia basca. Instalada em São José dos Campos, a fábrica da Aernnova começou a
operar em 2004, fornecendo as asas do ERJ-145 e a fuselagem traseira e a empenagem dos jatos da
família 170/190.
A Embraer é o principal cliente da Aernnova no mundo e respondeu por cerca de 40% do
faturamento do grupo em 2009, de € 430 milhões. Gandásegui disse que a crise no setor aeronáutico,
que vem afetando a Embraer, também teve seus reflexos na unidade fabril da Aernnova no Brasil.
"Reduzimos um pouco o nosso ritmo de atividades, proporcionalmente ao de nossos clientes, mas para
2011 as previsões indicam que o mercado deve se recuperar com força".
A perspectiva de crescimento dos projetos aeronáuticos no setor de defesa no Brasil foi um dos
principais motivos que levaram a companhia espanhola a instalar no Brasil um novo centro internacional
de desenvolvimento de projetos de engenharia.
A empresa já opera dois centros de engenharia na Espanha e outro em Michigan, nos Estados
Unidos, e o centro brasileiro foi criado para se tornar uma base de desenvolvimento de tecnologia para a
região da América Latina. A Aernnova já contratou uma equipe de engenheiros e técnicos brasileiros que
estão trabalhando em vários projetos. Um deles é o desenvolvimento do projeto estrutural de um veículo
aéreo não-tripulado (vant) para a Avibrás Aeroespacial.
A nova aeronave da Avibrás, batizada de Falcão, será o primeiro vant de reconhecimento tático e
de vigilância totalmente nacional. Segundo o gerente do vant na Avibrás, Renato Bastos Tovar, a
primeira fase do projeto foi feita em conjunto com o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial
(DCTA) e envolveu o desenvolvimento da eletrônica de bordo e software, que inclui o sistema de
navegação e controle. A Avibrás conta com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que
aportou R$ 19 milhões para o projeto. A contrapartida da empresa, de acordo com Tovar, foi de R$ 7
milhões. A estrutura do veículo, projetada pela Aernnova, é feita em fibra de carbono. A segunda fase do
projeto, iniciada em fevereiro de 2009, envolve o desenvolvimento da plataforma aérea, onde serão
integrados os sensores de missão, como os radares. "O desenvolvimento do veículo será concluído no
final de 2011, mas os ensaios em voo com o protótipo serão iniciados em janeiro do ano que vem",
comentou.
Além dos projetos com a Avibrás e Embraer, o grupo Aernnova também está de olho no
programa de desenvolvimento dos 50 helicópteros Super Puma EC-725, que serão produzidos pela
Helibrás, do grupo Eurocopter, para as Forças Armadas Brasileiras. A Aernnova, segundo seu
presidente, Iñaki Gandásegui, acompanha de perto o processo de seleção dos fornecedores desse
programa no Brasil.
A canadense Bombardier também é cliente da Aernnova no Brasil, que fornece projetos de
engenharia para o setor ferroviário. No mundo, os principais clientes da Aeronnova são as empresas
americanas Boeing e Sikorsky, e as europeias Airbus e Eurocopter. "Trabalhamos no projeto do A 350,
fornecendo o estabilizador horizontal e a empenagem em fibra de carbono, um projeto de quatro anos". A
Aernnova também atua nos segmentos de automação, transportes, naval e energia eólica.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
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Re: Sobre o C-390
A Embraer vai definir motor.
A Embraer deverá definir, agora em abril ou maio, o tipo e o fabricante do motor a ser usado no seu novo cargueiro militar KC-390.
Trata-se de uma escolha necessária antes da próxima fase do programa,. Uma etapa de 12 meses quando serão congelados os detalhes principais da aeronave.
Tudo indica que a norte-americana Pratt & Whitney está fora da disputa porque sua ultra-moderna turbina tipo "geared turbofan" não ficará pronta em tempo.
Isso deixaria a disputa praticamente limitada a motores na faixa das 28 mil/33 mil libras de empuxo,
de modelos já provados da CFM International e da International Aero Engines (Roberto Pereira)
http://aerobusiness.com.br
A Embraer deverá definir, agora em abril ou maio, o tipo e o fabricante do motor a ser usado no seu novo cargueiro militar KC-390.
Trata-se de uma escolha necessária antes da próxima fase do programa,. Uma etapa de 12 meses quando serão congelados os detalhes principais da aeronave.
Tudo indica que a norte-americana Pratt & Whitney está fora da disputa porque sua ultra-moderna turbina tipo "geared turbofan" não ficará pronta em tempo.
Isso deixaria a disputa praticamente limitada a motores na faixa das 28 mil/33 mil libras de empuxo,
de modelos já provados da CFM International e da International Aero Engines (Roberto Pereira)
http://aerobusiness.com.br
Re: Sobre o C-390
A Pratt & Whitney (Canada) é grande parceira da Embraer,mas se os Françoa entrarem de parceiros desenvolvedores e compradores daria CFM? (GE+Safran)
Qual seria pessoal,a do A340? Ela serve?
Sds.
Qual seria pessoal,a do A340? Ela serve?
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Re: Sobre o C-390
Bender, o peso máximo de decolagem deve ficar bem próximo daquele presente nos Boeing 737NG e A32X então imagino que o motor seja algum já utilizado por essas aeronaves. IAE tem chance, mas acho pouco provável. Dúvido muito que a Embraer arriscaria algo como o GTF em um programa militar já com encomendas. Melhor ficar na torcida contra para que o C-Series demore para entrar em serviço. Minha aposta certamente vai para a CFM independente da escolha do F-X2. É bom lembrar também que a GE também tem uma forte parceria com a Embraer (E-Jets).
Abraços
Abraços