Enviado: Sáb Mar 10, 2007 10:33 pm
QUERO MAIS SOBRE PORTUGAL!!! Alguma informação sobre CASTRO DAIRE? Gostaria de saber sobre este lugar... (Please, Charlie, no questions nor jokes about that, ok??rsrsrsrsrs)
Jose M. escreveu:Una preciosa mañana , nada que hacer y la batería de la cámara de fotos cargada...
He sacado a pasear a las perras y Elvas estaba insinuante y resplandeciente un poco más allá. Mi mente fué a la batalla de las Linhas... quizás sea la hora de la revancha, decidí ir a conquistar Elvas.
No se puede tomar Elvas sin conquistar primero el fuerte de Santa Luzia. Ya lo pensaron tras la guerra de la Restauración y decidieron fortificar este cerro desde el que se domina bien Elvas. El proyecto dió lugar a muchas discusiones hasta que fué terminado en 1688, siendo rey de Portugal Don Joao IV.
Decidí atravesar el primer muro de la fortaleza, lo que conseguí con tanta destreza que nadie se apercibió. Tenía el campo libre...
Atravesé esa primera puerta y me encaminé hacia la segunda. Allí había un guardia que inmediatamente me vió. Dudé un segundo, pero enseguida mi sangre extremeña (heredera de aquellos que conquistaron América) me dió el valor suficiente para vencer ese obstáculo.
- Bom dia
- Bom dia
- Ainda está fechado mas se quiser pasar...
- Obrigado, muito amavel.
Había conseguido engañarlo y me dispuse a atravesar la segunda y más importante puerta. Alcé los ojos y ví una inscripción en la puerta:"B. LUZIAE TUTELA INEXPUNB. ARX
FREMENTIS CASTELLAE FRAENUM
LUSIT LIBERT SUB SEREM REGE IOANNE IV
LAUREATUM ET PALMARE TROPHEUM
ARMIPOSTE. MAXO. MART ALPH. DE MELLO
COMITE S. LAURENT PERFECTA AN 1688"
Elvas é uma cidade portuguesa no Distrito de Portalegre, região Alentejo e subregião do Alto Alentejo, com cerca de 15 500 habitantes.
É sede de um município com 631,04 km² de área e 23 361 habitantes (2001), subdividido em 11 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Arronches, a nordeste por Campo Maior, a sueste pelo município de Olivença, a sul pelo Alandroal e por Vila Viçosa e a oeste por Borba e por Monforte.
Os Godos e os Celtas terão sido os primeiros povoadores desta autentica "cidade-fortaleza", que hoje se estende para alem das suas muralhas em forma de estrela.
Ás portas de Espanha, distando a apenas 15 quilómetros de Badajoz, Elvas é a mais importante praça-forte da fronteira portuguesa, tendo sido por isso cognominada "Rainha da Fronteira".
Os Romanos deram-lhe o nome “Helvas” e por cá andaram até ao ano de 714, altura em que os Árabes a dominaram, deixando tantas marcas da sua presença, que algumas ainda perduram até aos nossos dias.
No reinado de D. Afonso Henriques, mais precisamente em 1166, Elvas foi conquistada aos Mouros pela primeira vez; posteriormente foi reconquistada e perdida de novo, sendo integrada definitivamente em território português por D. Sancho II de Portugal, em 1229.
O primeiro foral foi-lhe outorgado no mesmo ano, por D. Sancho II; teve um novo foral em 1513, concedido por D. Manuel I de Portugal, que marcou a elevação de Elvas à categoria de cidade.
A 14 de Janeiro de 1659, as suas linhas de muralhas e os fortes de Santa Luzia e da Graça tiveram um papel defensivo importante no desfecho da Guerra da Restauração, na Batalha das Linhas de Elvas.
Batalha das Linhas de Elvas
Conflito: Guerra da Restauração
Data: 14 de Janeiro de 1659
Localização: Elvas
Resultado: Vitória da Casa de Bragança
Combatentes
Portugal
(Bragança)
Espanha
(Habsburgo)
Comandantes
D. António Luís de Meneses D. Luís de Haro
Forças
8 000 homens
2 900 cavalaria
7 canhões 14 000 homens
5 000 cavalaria
Baixas
n/d 9 000 homens
4 700 cavalaria
Guerra da Restauração
Montijo – Linhas de Elvas – Ameixial – Castelo Rodrigo – Montes Claros
A Batalha das Linhas de Elvas, foi travada em 14 de Janeiro de 1659, em Elvas, entre Espanha e Portugal.
História
Em 1658 um exército filipino, comandado por D. Luís de Haro, acampava na fronteira do Caia, com 14 000 homens de infantaria, 5 000 de cavalaria, artilharia, munições, etc. Alguns dias decorreram em preparativos dos castelhanos para o cerco de Elvas, e nas diligências dos portugueses para defenderem a cidade. D. Luís de Haro distribuiu as suas tropas ao longo de entrincheiramentos, dando ordens para que fosse exercida apertada vigilância a fim de impedir que Elvas recebesse mantimentos ou qualquer outra espécie de auxílio vindo do exterior, de tal modo que só a chegada de um verdadeiro exército poderia evitar mais cedo ou mais tarde, a capitulação da praça. A rainha D. Luísa resolveu chamar D. António Luís de Meneses, conde de Cantanhede, para lhe entregar o comando geral das tropas portuguesas no Alentejo, e transferir para o mesmo teatro de operações D. Sancho Manuel, que foi assumir as funções de mestre-de-campo-general. As tropas filipinas instalados nas duas colinas mais próximas começaram a bombardear a cidade de Elvas, causando pânico e grandes baixas na população. Mas o maior perigo era a peste que causava cerca de 300 mortes por dia.
Mediante tal situação, o conde de Cantanhede, D. António Luís de Meneses reuniu em Estremoz um exército de socorro. Apesar de grandes dificuldades, que o obrigaram a organizar recrutamentos em Viseu e na ilha da Madeira, e reunir as guarnições de Borba, Juromenha, Campo Maior, Vila Viçosa, Monforte e Arronches, o conde de Cantanhede conseguiu formar um exército de oito mil infantes, dois mil e novecentos cavaleiros e sete canhões. Tendo ficado acordado, entre o conde de Cantanhede e D. sancho Manuel, que o ataque às linhas de Elvas se faria pelo sítio conhecido por Murtais, o exército português saiu de Estremoz e marchou sobre a praça cercada.
Os brigantinos ocuparam as colinas da Assomada, de onde se avistava a cidade de Elvas e as linhas inimigas, estas num majestoso arraial. No dia 14 de janeiro, cerca das oito horas da manhã, os portugueses desencadearam o ataque, como estava previsto pelo sítio dos Murtais. Manteve-se a vitória indecisa durante algum tempo, pois ao ataque correspondia uma vigorosa defesa do lado filipino, mas a certa altura as tropas do conde de Cantanhede conseguiram romper irresistivelmente as linhas dos filipinos, que começaram por ceder terreno e não tardaram a debandar.
As perdas sofridas pelos filipinos nas linhas de Elvas foram enormes. Dos dezoito mil homens comandados por D. Luís de Haro, apenas cerca de cinco mil infantes e trezentos cavaleiros conseguiram alcançar Badajoz.
Nesta batalha distinguiu-se o conde de Cantanhede, que recebeu, entre outras mercês, o título de marquês de Marialva, por carta de lei de 11 de Junho de 1661.
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_das_Linhas_de_Elvas"
...pero me parece que dice que los castellanos tienen que entrar con la cabeza agachada por si acaso les cae algo encima. Ante tal aviso decido no entrar...
cabeça de martelo escreveu:O Jose é o máximo, tem um sentido de humor fantástico! Estou a tentar trazê-lo para o forum.
Bárbara Leite escreveu:QUERO MAIS SOBRE PORTUGAL!!! Alguma informação sobre CASTRO DAIRE? Gostaria de saber sobre este lugar... (Please, Charlie, no questions nor jokes about that, ok??rsrsrsrsrs)
cabeça de martelo escreveu:Bem vindo Jose M.!!!
Pzito anda cá,anda... [011]