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#121 Mensagem por P44 » Sáb Jun 30, 2007 6:47 am

cabeça de martelo escreveu:Guerra Bacteriológica é proibida...morros e pontapés tudo bem, o resto só mesmo os Americanos e Russos é que podem. 8-] :lol: :wink:



:cry: ...............................já não se pode sonhar....... :roll:




[051]




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#122 Mensagem por JLRC » Sáb Jun 30, 2007 7:40 pm

cabeça de martelo escreveu:...morros e pontapés tudo bem


Essa dos morros fez-me lembrar um dito quando estava na guerra. Costumavamos dizer "ou mato ou morro", ou seja se o in está no mato vamos para o morro, se está no morro vamos para o mato... :lol:




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#123 Mensagem por P44 » Seg Jul 02, 2007 4:25 am

JLRC escreveu:
cabeça de martelo escreveu:...morros e pontapés tudo bem


Essa dos morros fez-me lembrar um dito quando estava na guerra. Costumavamos dizer "ou mato ou morro", ou seja se o in está no mato vamos para o morro, se está no morro vamos para o mato... :lol:


[018]

VCR, queres um equipamento alternativo do SLB para te animares na tua recuperação???? [082] (rosa, rosinha...aquele com que vamos ser campeões em 2007-2008....)




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#124 Mensagem por cabeça de martelo » Seg Jul 02, 2007 11:24 am

JLRC escreveu:
cabeça de martelo escreveu:...morros e pontapés tudo bem


Essa dos morros fez-me lembrar um dito quando estava na guerra. Costumavamos dizer "ou mato ou morro", ou seja se o in está no mato vamos para o morro, se está no morro vamos para o mato... :lol:


Tu matas-me!!! :lol: :lol: :wink:




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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#125 Mensagem por manuel.liste » Qua Ago 08, 2007 5:03 am

http://www.sapo.jn.pt
Portugal à frente da Irlanda na produção científica
alfredo cunha

Investigação em Portugal tem tido reflexos ao nível das publicações científicas


Pedro Araújo

A produção científica em Portugal, medida pelo número de publicações, aumentou 23%, em 2006. Os 7527 artigos e outros escritos dos portugueses, referidos pelo Science Citation Index Expanded (SCI), colocaram, pela primeira vez, o país à frente da Irlanda (7350). Em 1990, Portugal publicava o equivalente apenas a um terço da produção científica irlandesa e 1/10 da espanhola. A distância para Espanha reduziu-se para 1/5, mas deve-se ter em conta que a população é quatro vezes maior.

Os dados do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Ciência mostram a evolução ao longo de 17 anos. Entre 1990 e 2006, as Ciências (Química, Física, Medicina, Biologia, engenharias, entre outras) produziram 55 573 publicações.

"É muito positivo ultrapassarmos a Irlanda, país conhecido pela sua vocação para a investigação científica, mas as universidades irlandesas têm estado mais viradas para o mundo empresarial. Por outro lado, não devemos pensar que já temos produção científica a mais. Repare-se no caso da Holanda - 29 262 publicações em 2006 - com uma população semelhante à nossa", alerta José Gomes Ferreira, professor da Faculdade de Ciências do Porto e ex-vice reitor daquela instituição.

O crescimento de 23%, no ano passado, é absolutamente inédito, de acordo com Ferreira Gomes. "No entanto, não sei se as actuais condições vão propiciar a manutenção deste ritmo de crescimento. As maiores restrições na concessão de bolsas de investigação vão acarretar uma diminuição da mão-de-obra científica. Por outro lado, os dinheiros destinados a parcerias com o MIT e outras universidades estrangeiras não deverão ter impacto nas publicações científicas portuguesas", considera o professor catedrático de Química.

O ritmo de crescimento da produção científica poderá, inclusive, ter impacto nas posições ocupadas por universidades portuguesas em rankings internacionais. Segundo Gomes Ferreira, a Universidade do Porto tem acompanhado o ritmo de crescimento do país. Ou seja, se o SCI revela um aumento anual de 23%, o Porto cresce de forma semelhante.

Prova disso é a posição actual da Universidade entre as 500 melhores do Mundo, segundo o "Academic Ranking of World Universities", de 2007. O índice em causa, elaborado pela Universidade Jiao Tong, em Shangai, tem vários critérios para ordenar as instituições. Três dos seis critérios ligam-se precisamente com a publicação e citação de artigos e autores no domínio da Ciência.

Para além do SCI, cujos dados foram recolhidos a 22 de Junho último, o ministério publica igualmente estatísticas relativas ao Social Sciences Citation Index (SSCI), índice que congrega as publicações das áreas da Economia, Sociologia, Psicologia, entre outras. Entre 1990 e 2006, publicaram-se 2455 artigos, bem menos do que os 55 373 do SCI. No entanto, o ritmo da evolução situa-se sempre acima dos 20% desde 2003. No último ano, registou mesmo uma subida de 35,5% (412 artigos).

Com menor expressão, surge ainda Arts & Humanities Citation Index, relativo às Artes, Linguística, Comunicação e áreas afins. Os 49 artigos publicados em 2006 significaram, para Portugal, uma subida de 28,9% relativamente a 2005. O crescimento tem sido constante neste índice, mas sem grande expressão quantitativa.


Campeão das citações

Foi citado 4789 vezes, entre 1992, data da publicação, e 2007. É um artigo de Física elaborado por um investigador da Universidade de Coimbra. O tema incide sobre átomos, moléculas, sólidos e superfícies.



Mais citado em 2006

O co-autor português é do Instituto Superior Técnico e, apesar de só ter publicado no ano passado, já foi citado 150 vezes. "The Supernova Legacy Survey" é o tema do artigo.



Top da UE

"Review of particle physics" foi o artigo mais citado (283 vezes), em 2006 , e foi escrito por autores provenientes de oito países da União Europeia (UE)



Participações nacionais

Co-autores portugueses participaram nos 3.º e 5.º artigos mais citados com origem na UE .

Parabéns




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#126 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Ago 08, 2007 6:37 am

O Ministro Mariano Gago é o grande responsável por esta situação. :wink:




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#127 Mensagem por sierra002 » Qua Ago 08, 2007 7:09 am

Esta SI que es una buena noticia.




Pra frente/Hacia adelante.
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#128 Mensagem por manuel.liste » Qua Ago 08, 2007 12:49 pm

cabeça de martelo escreveu:O Ministro Mariano Gago é o grande responsável por esta situação. :wink:


...e os cientistas portugueses, espero




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#129 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Ago 08, 2007 1:13 pm

Claro, mas foi ele que criou o ministério e todos os apoios estatais que permitiram este surto cientifico em portugal.




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#130 Mensagem por Sintra » Qua Ago 08, 2007 3:32 pm

cabeça de martelo escreveu:O Ministro Mariano Gago é o grande responsável por esta situação. :wink:


Criou um fundo especial para distribuir grandes quantidades de "Guiness" nas Universidades e laboratórios Irlandeses?! :twisted:




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#131 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Ago 09, 2007 3:01 pm

Desastre no Espaço?

No sector Espacial, como em qualquer sector que envolva investimento público, não podem existir empregos em “part-time”, nem amadorismos…a gestão dos dinheiros públicos e a representação externa de Portugal, num sector que é fortemente concorrencial e onde a lógica empresarial é dominante, deve ser encarada e executada com rigor e conhecimento de causa, por pessoas com vivência empresarial.

No contexto da “reestruturação” do GRICES (Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e Ensino Superior) esses princípios devem ser acautelados de forma a garantir a continuidade do conseguido até agora. Infelizmente, com o Sr. Ministro da Ciência de costas voltadas para os legítimos representantes das empresas, só por escrito público é que se lhe consegue fazer chegar o sentir da Industria.

É fundamental que quer a estrutura, quer o trabalho desenvolvidos no seio do extinto GRICES, cujos esforços empreendidos permitiram resultados muitíssimo importantes para o desenvolvimento do sector espacial nacional, sejam finalmente formalizados e reconhecidos pelo Estado Português. Ao longo dos últimos anos, pese embora a falta de recursos humanos, os interesses nacionais foram defendidos com transparência e profissionalismo junto dos Comités decisores da ESA, e foram criadas as condições para que empresas e institutos nacionais pudessem comunicar ao Governo as suas prioridades e estratégias, à semelhança do que é feito, com êxito, nos outros Estados Membros da Agência Espacial Europeia.

É em Portugal que se desenvolvem partes críticas do sistema GALILEO e é em Portugal que se estudam os futuros ‘pilotos automáticos’ para missões a Marte.

Uma vez que resultou, dever-se-ia implementar o mesmo sistema de gestão que aqueles países adoptaram, aproveitando os recursos e métodos que entre nós já deram provas de sucesso, de maneira a articular as orientações políticas de desenvolvimento espacial e as perspectivas dos agentes nacionais. São tarefas que implicam um conhecimento profundo do sector a nível europeu e a nível nacional, não apenas no plano académico mas fundamentalmente no plano empresarial e que exigem tempo, dedicação, transparência e imparcialidade, podendo apenas ser desempenhadas por profissionais integrados numa estrutura que dialogue transversalmente com as várias instituições do Estado. A sensibilidade do governo actual para esta temática ficou demonstrada na Conferência Ministerial da ESA, em Dezembro de 2005, em Berlim, onde Portugal duplicou o investimento nacional na Agência, subscrevendo 31.5M€ em programas opcionais até ao ano 2012, estimando-se assim que o volume de contratos no sector duplique, ou até mesmo triplique, nos próximos anos, acontecendo o mesmo com a contratação de pessoal na área. Esta duplicação do esforço financeiro representou um voto de confiança, por parte da Administração Pública Portuguesa, na capacidade de desenvolvimento dos agentes nacionais, tendo ido ao encontro das expectativas e competências das empresas e institutos que operam no sector Espacial.

Mas estes factores, juntamente com a natureza institucional do mercado espacial, obrigam a uma gestão cuidada e profissional dos investimentos públicos. É urgente que se torne clara a evolução pretendida no domínio da gestão institucional da participação de Portugal no sector espacial, sob pena de não conseguirmos o retorno científico e industrial desejado.

O Espaço é um dos sectores tecnológicos mais exigentes, onde o sucesso implica excelência, profissionalismo, persistência e método. Portugal aderiu à Agência Espacial Europeia (ESA) em Dezembro de 2000 e, passados apenas 7 anos, o sector emprega já cerca de 200 pessoas em dedicação exclusiva, sendo a maior parte mestres e doutores em ciências exactas, distribuídos por 40 empresas e instituições nacionais. E hoje, por exemplo, é em Portugal que se desenvolvem partes críticas do sistema GALILEO e é em Portugal que se estudam os futuros ‘pilotos automáticos’ para missões a Marte.

Numa época em que o Governo apela à inovação e em que o Espaço faz parte das prioridades da Presidência Portuguesa da União Europeia, seja com o Programa GALILEO seja com a realização da conferência GMEs, é importante não cometer erros relativamente à participação nacional nos programas espaciais europeus e à gestão pública dos investimentos feitos nesta área, que correm o risco de serem desperdiçados.
2007/08/07

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António Neto da Silva, Presidente da Proespaço




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Investimento português

#132 Mensagem por Al Zarqawi » Qui Ago 09, 2007 4:11 pm

Tudo bem,

Um excelente exemplo de investimento português no Brasil.O Grupo Efacec(Energia,Engenharia e Serviços).

EFACEC do Brasil ganha encomenda para a VIVO, líder destacada do mercado


A EFACEC do Brasil acaba de receber uma importante encomenda para fornecimento de Sistemas de Alimentação DC para a rede celular da VIVO, líder destacada do mercado de comunicações celulares no Brasil e holding participada pela Portugal Telecom e pela Telefónica.

Para além da reconhecida exigência técnica daquele operador, a EFACEC teve de superar a concorrência de alguns dos maiores fabricantes mundiais e brasileiros, tendo revelado elevada competitividade nas suas soluções, o que lhe permitiu ser seleccionada após várias rondas de negociação.

A VIVO conta com mais de 26 milhões de clientes e inclui operadoras em 20 dos 27 estados brasileiros, tendo adjudicado à EFACEC a encomenda de sistemas para 13 estados que abrangem uma área de 6,4 Milhões de km2 (cerca de 32 vezes a área de Portugal).

Esta adjudicação contempla o fornecimento, instalação e start up de sistemas para Estações Rádio Base em 3 participadas da Vivo: TELE Baía Celular, Norte Brasil Telecom e TELE Centro Oeste Celular, e de 1 sistema de grande capacidade para o concentrador de Brasília da TELE Centro Oeste Celular.

O Grupo EFACEC, maior Grupo Eléctrico Nacional de capitais portugueses, tem cerca de 2 mil colaboradores e factura aproximadamente 300 milhões de Euros, estando presente em mais de meia centena de países e exportando cerca de metade da sua produção.

A aposta da EFACEC no mercado internacional, bem como um forte investimento na Inovação e no desenvolvimento de novas tecnologias em articulação com as tecnologias de base, fazem com que a EFACEC tenha sabido impor-se no mercado, posicionando-a na linha da frente da indústria portuguesa e nos mercados internacionais.

Estes factores são base para o crescimento e desenvolvimento sustentados do Grupo EFACEC.

Fonte:Efacec

Abraços,




Al Zarqawi - O Dragão!

"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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#133 Mensagem por P44 » Ter Set 04, 2007 11:40 am

Poder de compra da função pública caiu 10% desde 2000


O poder de compra da generalidade dos trabalhadores da Administração Pública diminuiu mais de 10% nos últimos sete anos, de acordo com as contas feitas pelo Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).

Na proposta de actualização das condições de trabalho na Administração Pública para 2008, o STE refere que, em termos acumulados, entre 2000 e 2007, o poder de compra dos funcionários públicos vai diminuir 10,3% para aqueles que tiveram um congelamento salarial em 2003/2004.
Os trabalhadores com vencimentos superiores a 1000 euros não tiveram aumentos salariais em 2003 e 2004, ao mesmo tempo que a inflação se situou nos 3,3% e 2,4%, respectivamente.

Quanto aos restantes trabalhadores que não foram abrangidos por este congelamento salarial, a perda do poder de compra será de 7% entre 2000 e 2007, segundo a proposta do STE, subscrita pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) e pelo Sindicato Nacional e Democrático dos Professores.

Também a grande maioria dos aposentados da Função Pública teve uma diminuição do poder de compra este ano, variando entre 1 e 2,5%.

Em 2007, a generalidade das pensões da Função Pública teve um aumento abaixo do crescimento das pensões da Segurança Social, pois enquanto as primeiras tiveram aumentos entre 1,5 e 2,5%, as segundas tiveram actualizações entre 2,4 e 3,1%.

As perspectivas para o próximo ano não são de todo animadoras, visto que a recente lei que contém o novo cálculo e actualização das pensões da CGA determina que a sua actualização de acordo com as novas regras se aplicará apenas aos pensionistas que detenham uma pensão até 1,5 IAS (Indexante de Apoios Sociais), ou seja, 596,79 euros.

Para os restantes pensionistas, as novas regras de actualização foram adiadas para 2009 e 2011.

Neste sentido, as três estruturas sindicais reivindicam uma actualização de 3,5% dos salários e das pensões no próximo ano.

Esta proposta é sustentada pelos factores que têm vindo a penalizar fortemente a situação dos trabalhadores como o fraco aumento salarial nos últimos anos (pelo oitavo ano consecutivo abaixo da inflação), o congelamento dos escalões desde Setembro de 2005, o atraso nas promoções, a subida em 50% do desconto para a ADSE desde 2007 (1,5% do salário) e a colocação de trabalhadores em mobilidade especial.

«As medidas restritivas têm vindo a repercutir-se sobretudo na quebra da despesa do Estado com os salários dos funcionários do quadro da Função Pública, visto que a despesa com a aquisição de serviços em vez de diminuir, deverá aumentar 19,1% em 2007 (o valor mais elevado dos últimos 3 anos), subindo para 2,2% do total da despesa do Estado (1,8 por cento em 2004)», sublinham os sindicatos.

Também as remunerações reais por trabalhador do total da economia em Portugal caíram 0,7% em 2006, o valor mais negativo desde 2000, para o qual contribuíram as medidas restritivas no sector público.

Estas foram as primeiras estruturas sindicais a apresentar as propostas salariais para o próximo ano.

Diário Digital / Lusa

04-09-2007 13:46:00




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#134 Mensagem por Internauta » Ter Set 04, 2007 1:22 pm

Plano Tecnológico: Portugal torna-se o 7º melhor país do mundo no governo electrónico


Lisboa, 04 Set (Lusa) - Portugal subiu 41 lugares na lista dos melhores países em práticas de governo electrónico, tornando-se o sétimo melhor país do mundo, segundo a listagem hoje divulgada pela Universidade de Brown.

A listagem do Global e-Government 2007 mede o grau de desenvolvimento do governo electrónico em 198 países do mundo, tendo sido analisados 1.687 sites governamentais, num estudo desenvolvido em Junho e Julho deste ano.

Em comunicado, o Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico refere que "Portugal conseguiu uma subida espectacular no índice da Universidade de Brown".

Portugal subiu do 48º para o 7º lugar na listagem geral.

Em termos relativos, tornou-se o segundo melhor país da União Europeia (UE), aparecendo apenas atrás do Reino Unido, ou seja, passou da 16ª posição entre os países europeus para a 2ª.

"Este resultado é salientado em diversos pontos do relatório, sendo Portugal referenciado como exemplo de progresso rápido neste domínio", refere o gabinete de Carlos Zorrinho.

Zorrinho considera que este é "mais um sinal consistente do impacto positivo que o Plano Tecnológico e alguns dos seus pilares fundamentais, como o Simplex e o Ligar Portugal, estão a ter na eficácia da Administração Pública em Portugal, com reflexos na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e às empresas".

O estudo mostra que os principais progressos no desempenho de Portugal se registaram em factores como o número de serviços disponibilizados on-line, na política de privacidade e na política de segurança.

Lusa/Fim




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#135 Mensagem por P44 » Seg Set 10, 2007 8:03 am

Internauta escreveu:Plano Tecnológico: Portugal torna-se o 7º melhor país do mundo no governo electrónico


Lisboa, 04 Set (Lusa) - Portugal subiu 41 lugares na lista dos melhores países em práticas de governo electrónico, tornando-se o sétimo melhor país do mundo, segundo a listagem hoje divulgada pela Universidade de Brown.

A listagem do Global e-Government 2007 mede o grau de desenvolvimento do governo electrónico em 198 países do mundo, tendo sido analisados 1.687 sites governamentais, num estudo desenvolvido em Junho e Julho deste ano.

Em comunicado, o Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico refere que "Portugal conseguiu uma subida espectacular no índice da Universidade de Brown".

Portugal subiu do 48º para o 7º lugar na listagem geral.

Em termos relativos, tornou-se o segundo melhor país da União Europeia (UE), aparecendo apenas atrás do Reino Unido, ou seja, passou da 16ª posição entre os países europeus para a 2ª.

"Este resultado é salientado em diversos pontos do relatório, sendo Portugal referenciado como exemplo de progresso rápido neste domínio", refere o gabinete de Carlos Zorrinho.

Zorrinho considera que este é "mais um sinal consistente do impacto positivo que o Plano Tecnológico e alguns dos seus pilares fundamentais, como o Simplex e o Ligar Portugal, estão a ter na eficácia da Administração Pública em Portugal, com reflexos na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e às empresas".

O estudo mostra que os principais progressos no desempenho de Portugal se registaram em factores como o número de serviços disponibilizados on-line, na política de privacidade e na política de segurança.

Lusa/Fim



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