cabeça de martelo escreveu:Guerra Bacteriológica é proibida...morros e pontapés tudo bem, o resto só mesmo os Americanos e Russos é que podem.![]()
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Moderador: Conselho de Moderação
JLRC escreveu:cabeça de martelo escreveu:...morros e pontapés tudo bem
Essa dos morros fez-me lembrar um dito quando estava na guerra. Costumavamos dizer "ou mato ou morro", ou seja se o in está no mato vamos para o morro, se está no morro vamos para o mato...
Portugal à frente da Irlanda na produção científica
alfredo cunha
Investigação em Portugal tem tido reflexos ao nível das publicações científicas
Pedro Araújo
A produção científica em Portugal, medida pelo número de publicações, aumentou 23%, em 2006. Os 7527 artigos e outros escritos dos portugueses, referidos pelo Science Citation Index Expanded (SCI), colocaram, pela primeira vez, o país à frente da Irlanda (7350). Em 1990, Portugal publicava o equivalente apenas a um terço da produção científica irlandesa e 1/10 da espanhola. A distância para Espanha reduziu-se para 1/5, mas deve-se ter em conta que a população é quatro vezes maior.
Os dados do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Ciência mostram a evolução ao longo de 17 anos. Entre 1990 e 2006, as Ciências (Química, Física, Medicina, Biologia, engenharias, entre outras) produziram 55 573 publicações.
"É muito positivo ultrapassarmos a Irlanda, país conhecido pela sua vocação para a investigação científica, mas as universidades irlandesas têm estado mais viradas para o mundo empresarial. Por outro lado, não devemos pensar que já temos produção científica a mais. Repare-se no caso da Holanda - 29 262 publicações em 2006 - com uma população semelhante à nossa", alerta José Gomes Ferreira, professor da Faculdade de Ciências do Porto e ex-vice reitor daquela instituição.
O crescimento de 23%, no ano passado, é absolutamente inédito, de acordo com Ferreira Gomes. "No entanto, não sei se as actuais condições vão propiciar a manutenção deste ritmo de crescimento. As maiores restrições na concessão de bolsas de investigação vão acarretar uma diminuição da mão-de-obra científica. Por outro lado, os dinheiros destinados a parcerias com o MIT e outras universidades estrangeiras não deverão ter impacto nas publicações científicas portuguesas", considera o professor catedrático de Química.
O ritmo de crescimento da produção científica poderá, inclusive, ter impacto nas posições ocupadas por universidades portuguesas em rankings internacionais. Segundo Gomes Ferreira, a Universidade do Porto tem acompanhado o ritmo de crescimento do país. Ou seja, se o SCI revela um aumento anual de 23%, o Porto cresce de forma semelhante.
Prova disso é a posição actual da Universidade entre as 500 melhores do Mundo, segundo o "Academic Ranking of World Universities", de 2007. O índice em causa, elaborado pela Universidade Jiao Tong, em Shangai, tem vários critérios para ordenar as instituições. Três dos seis critérios ligam-se precisamente com a publicação e citação de artigos e autores no domínio da Ciência.
Para além do SCI, cujos dados foram recolhidos a 22 de Junho último, o ministério publica igualmente estatísticas relativas ao Social Sciences Citation Index (SSCI), índice que congrega as publicações das áreas da Economia, Sociologia, Psicologia, entre outras. Entre 1990 e 2006, publicaram-se 2455 artigos, bem menos do que os 55 373 do SCI. No entanto, o ritmo da evolução situa-se sempre acima dos 20% desde 2003. No último ano, registou mesmo uma subida de 35,5% (412 artigos).
Com menor expressão, surge ainda Arts & Humanities Citation Index, relativo às Artes, Linguística, Comunicação e áreas afins. Os 49 artigos publicados em 2006 significaram, para Portugal, uma subida de 28,9% relativamente a 2005. O crescimento tem sido constante neste índice, mas sem grande expressão quantitativa.
Campeão das citações
Foi citado 4789 vezes, entre 1992, data da publicação, e 2007. É um artigo de Física elaborado por um investigador da Universidade de Coimbra. O tema incide sobre átomos, moléculas, sólidos e superfícies.
Mais citado em 2006
O co-autor português é do Instituto Superior Técnico e, apesar de só ter publicado no ano passado, já foi citado 150 vezes. "The Supernova Legacy Survey" é o tema do artigo.
Top da UE
"Review of particle physics" foi o artigo mais citado (283 vezes), em 2006 , e foi escrito por autores provenientes de oito países da União Europeia (UE)
Participações nacionais
Co-autores portugueses participaram nos 3.º e 5.º artigos mais citados com origem na UE .
Lisboa, 04 Set (Lusa) - Portugal subiu 41 lugares na lista dos melhores países em práticas de governo electrónico, tornando-se o sétimo melhor país do mundo, segundo a listagem hoje divulgada pela Universidade de Brown.
A listagem do Global e-Government 2007 mede o grau de desenvolvimento do governo electrónico em 198 países do mundo, tendo sido analisados 1.687 sites governamentais, num estudo desenvolvido em Junho e Julho deste ano.
Em comunicado, o Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico refere que "Portugal conseguiu uma subida espectacular no índice da Universidade de Brown".
Portugal subiu do 48º para o 7º lugar na listagem geral.
Em termos relativos, tornou-se o segundo melhor país da União Europeia (UE), aparecendo apenas atrás do Reino Unido, ou seja, passou da 16ª posição entre os países europeus para a 2ª.
"Este resultado é salientado em diversos pontos do relatório, sendo Portugal referenciado como exemplo de progresso rápido neste domínio", refere o gabinete de Carlos Zorrinho.
Zorrinho considera que este é "mais um sinal consistente do impacto positivo que o Plano Tecnológico e alguns dos seus pilares fundamentais, como o Simplex e o Ligar Portugal, estão a ter na eficácia da Administração Pública em Portugal, com reflexos na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e às empresas".
O estudo mostra que os principais progressos no desempenho de Portugal se registaram em factores como o número de serviços disponibilizados on-line, na política de privacidade e na política de segurança.
Lusa/Fim
Internauta escreveu:Plano Tecnológico: Portugal torna-se o 7º melhor país do mundo no governo electrónicoLisboa, 04 Set (Lusa) - Portugal subiu 41 lugares na lista dos melhores países em práticas de governo electrónico, tornando-se o sétimo melhor país do mundo, segundo a listagem hoje divulgada pela Universidade de Brown.
A listagem do Global e-Government 2007 mede o grau de desenvolvimento do governo electrónico em 198 países do mundo, tendo sido analisados 1.687 sites governamentais, num estudo desenvolvido em Junho e Julho deste ano.
Em comunicado, o Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico refere que "Portugal conseguiu uma subida espectacular no índice da Universidade de Brown".
Portugal subiu do 48º para o 7º lugar na listagem geral.
Em termos relativos, tornou-se o segundo melhor país da União Europeia (UE), aparecendo apenas atrás do Reino Unido, ou seja, passou da 16ª posição entre os países europeus para a 2ª.
"Este resultado é salientado em diversos pontos do relatório, sendo Portugal referenciado como exemplo de progresso rápido neste domínio", refere o gabinete de Carlos Zorrinho.
Zorrinho considera que este é "mais um sinal consistente do impacto positivo que o Plano Tecnológico e alguns dos seus pilares fundamentais, como o Simplex e o Ligar Portugal, estão a ter na eficácia da Administração Pública em Portugal, com reflexos na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e às empresas".
O estudo mostra que os principais progressos no desempenho de Portugal se registaram em factores como o número de serviços disponibilizados on-line, na política de privacidade e na política de segurança.
Lusa/Fim