gabriel219 escreveu:Poderia ser uma solução para os Batalhões de Infantaria Blindada, mas ainda sou a favor de desenvolver um CC puro-sangue ou comprar Leopard 2A6/2A5 e moderniza-los para o padrão 2A7+.
Olha, para um leigo em questões tecnológicas como eu, cada dia que passa, esse tipo de proposta soa como uma volta ao passado. Realmente, eu fui convertido - mais ou menos como Paulo na Estrada para Damasco
- da validade dos argumentos de Hélio, Bacchi e Paulo Bastos de que o futuro, para as forças blindadas do Brasil, repousa no desenvolvimento de uma família autóctone de blindados sobre lagartas, aptos a serem moldados para as respectivas finalidades (transporte de pessoal, combate de fuzileiros, obuseiro autopropulsado, plataforma antiaérea, porta-morteiros, observação avançada de artilharia, controle aéreo avançado, engenharia blindada e, finalmente, chegando no topo de linha: um carro de batalha principal.)
Se isso é um projeto ambicioso, pelo menos é mais factível do que a idéia do Brasil desenvolver um tanque "puro-sangue", cujo número de unidades, forçosamente, será baixo, portanto, dificilmente viável economicamente. Quanto a idéa de comprar "Leopard" de tal ou qual tipo, e futuramente, esperar modernizá-los para alguma versão que, na época presumível,
já será, em si mesma, obsoleta, o que isso teria de diferente do Brasil dos anos 1970, comprando M-41 "Walker Bulldog"? Ou do Brasil dos anos 1990-2000, comprando "Leopard 1" ou M-60? Penso que não seria diferente em nada, somente, teríamos adquirido viaturas em vias de obsolescência, mais "modernas" do que as viaturas já obsoletas que possuímos.
Como diria o Super-Homem, "Para o Alto e Avante!". Não para baixo e para trás...
O Cel. Jauro poderia nos ajudar sobre isso
.
Jauro já teria ficado rico se cobrasse hora-técnica via Pay-Pal...