Enviado: Qui Jan 10, 2008 4:17 pm
Prefiro naftalina: Arma contra "cucaracho".
PS: Só espero que não usem contra a gente!!!!!!!!!!!
PS: Só espero que não usem contra a gente!!!!!!!!!!!
Bolovo escreveu: Lula, José Dirceu, Genuino e cia seriam bons nomes para armamentos.
Onde cai, faz estrago.
Túlio escreveu:Bolovo escreveu: Lula, José Dirceu, Genuino e cia seriam bons nomes para armamentos.
Onde cai, faz estrago.
Seriam buenos nomes para armas, sim, mas para armas a serem usadas CONTRA NÓS, POWS!!!
(((Acrescentaria Virgílio, FFHH, Collor, tudo arma do mesmo tipo, tendo as duas primeiras sido usadas recentemente para DESTRUIR o reequipamento e o aumento dos soldos das FFAA...)))
Sério agora, não estou entendendo mais nada da charla do submarino: era para ser da Thyssen, daí entrou o Scorpéne, mas acabo de ler no 'O Sul' que a siderúrgica CSA (Thyssen-Krupp) continua em construção no RJ, sem qualquer alteração no cronograma (só num falaram nada dos Chineses). Mas vem cá: NÃO ERA ELA QUER IRIA FORNECER O AÇO PARA OS IKL? Será que o negócio morreu MESMO???
Lord Nauta escreveu:Prezado Amigo Túlio
A usina do grupo Thyssen-Krupp em principio esta sendo construída para atender o crescimento projetado do consumo de aço no brasil que por sinal ainda e muito pequeno quando consideramos a relação ''per capita'' comparada com a população do Brasil. Eventualmente esta usina forneceria aço para os U214, entretanto nada que não poderia ser realizado, por exemplo pela CSN, USIMINAS ou COSIPA.
Sds
Lord Nauta
Túlio escreveu:Lord Nauta escreveu:Prezado Amigo Túlio
A usina do grupo Thyssen-Krupp em principio esta sendo construída para atender o crescimento projetado do consumo de aço no brasil que por sinal ainda e muito pequeno quando consideramos a relação ''per capita'' comparada com a população do Brasil. Eventualmente esta usina forneceria aço para os U214, entretanto nada que não poderia ser realizado, por exemplo pela CSN, USIMINAS ou COSIPA.
Sds
Lord Nauta
Estranho isso, meu cupincha: à época do IKL, se dizia que a liga de aço necessária NÃO EXISTIA no Brasil, daí a necessidade da usina...
Ademais, exportamos aço de montão, que é altamente sobretaxado por aí (USA), a Gerdau está comprando siderúrgica pelo mundo todo, estranho mesmo, seria tão mais fácil implantar mais uma planta NACIONAL, daí vem a Thyssen-Krupp para 'ajudar a aumentar o consumo per capita'...
Tá gozado...
Jin Jones escreveu:Marino escreveu:Jin Jones escreveu:Marino escreveu:Caro JL
Os navios andam com a dotação de paz, e não com a de guerra. Por isso normalmente se vêem com metade dos mísseis.
No resto vc tem toda razão.
Vou fazer uma indiscrição.
Haviam 2 projetos a serem apresentados ao MD, para financiamento.
Um deles era o deste míssil, 100% nacional, lançamento por meios navais, aéreos e terrestres, desenvolvimento 100% em indústrias de São Paulo, gestão da MB.
O outro, era a proposta do A-Darter, com recursos indo para a África do Sul (Dennel), tecnologia sendo transferida depois do desenvolvimento no exterior, montagem de "laboratórios espelho" aqui, etc.
Quem decidia era um Brigadeiro. Então ...
A MB está tocando o projeto com recursos próprios.
Indiscutível a importância do A-Darter, quero deixar bem claro. Mas...
Eu vejo os 2 com o mesmo nivel de importância p/ o Brasil, mas como vc mesmo disse, quem decidiu foi um brigadeiro.
A tecnologia de guiagem do A-Darter, é similar a de um AIM-9X, Phyton V,etc..... Esses são misseis q. muitas vezes vc não cocegue comprar, por serem misseis de q. possuem tecnologias sensíveis ( semicondutores, nanotecnolias,etc.. ), já no caso dos misseis mar-mar, não vejo tantas limitações do mercado, a não ser o Harpoon, mas como ele é EUA, nos ja estamos acostumados a tais restrições.
Quando o BR. estiver prod. tais misseis, nós podemos à partir dele desenvolver uma familia p/ varias finalidades.
AA de camada inferior ( como Spyder ), AA de camada intermediaria c/ data-link ( MICA VL ), tanto p/ uso terrestre como p/ uso naval.
A cabeça de guiagem é de um tipo de IIR q. não identifica o alvo pelo calor, e sim enxergando a sua silhueta e identificando, ou seja, não há contra medidas e tambem a unica 100% imune a tecnologia Sthealt.
Esse tipo de guiagem pode ser usada em Kits p/ bombas burras do tipo dispare e esqueça, similar as SPICE de Israel.
A tecnologia capitada do desenvolvimento do A-Darter, pode nos dar capacidade de criar um gama enorme gama de misseis, e não p/ uma unico tipo de arma.
Mas tudo tem o seu tempo.
Marino, pelo q. eu li na materia, o BR vai produzir motores novos p/ os MM-40 estocados.
Essa noticia já tem uns 2 anos. Algo parecido foi feito p/ o Sistema ASROC das Garcia.
Não vi a noticia como se o BR fosse fabricar um MM-40 genérico.
Abraços
Jin
Caro Jin
A notícia antiga é que os MM-40, entre outros, iriam ser revitalizados no Brasil, como foi feito com os motores dos ASROC.
A notícia do novo míssil foi antecipada por mim aqui no DB, com um pequeno debate com a Koslova na época.
São 2 coisas diferentes, e boas para o BR.
Forte abraço
Até que em fim....................
Pensei q. fosse reedição de noticia antiga.
Vc. tem uma idéia das características básicas desse novo artefato.
- Alcance
- Vel. Max.
- Tipo de guiagem
- Peso
- Ogiva
Sabe o que eu queria perguntar pra vc, por que a MB não deu atenção ao FOG-MPM da AVIBRAS.
Um míssil 100 % nacional com até 60Km de alcance ( versão Naval ), com um custo bem menor q. um Exocet, Harpoon ou similares, tendo capacidade de ataques mar-terra e mar-mar, e imune a contra medidas.
Esse sim poderia ser uma alternativa p/ o MM-40 nacional e já esta operacional a 10 anos, faltando só a assinatura do contrato p/ entrar em prod. em serie.
Att.
Jin
Sideshow escreveu:cicloneprojekt escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:Eu li, gente! Só não caiu a ficha!
Qdo eu diss eu disse ano passado em novembro se não me engano, que a FAB apresentaria uma surpresa atér o fim do ano..., ninguém levou a sério...
O que eu não entendo, é quer quem me repassou isto, disse que não havia referência em lugar algum, e de repente, aparece esse PDF...
Putz então o desenvolvimento do Thor já está bem avançado
Eu pensava que teria que esperar uns bons anos para ele ficar prontoAfinal a Bolívia ñ deve ter NADA importante funcionando com chips.
Só se forem aquelelas batatinhas
Que tal um Thor detonando em cima da base do Flankers da Venezuela?
talharim escreveu:Chega de nomes indígenas pelamordedeus.
Podemos homenagear cidades e até mesmo personalidades políticas ou civis.
Mapinguari escreveu:talharim escreveu:Chega de nomes indígenas pelamordedeus.
Podemos homenagear cidades e até mesmo personalidades políticas ou civis.
Talharim, qual é o problema com nomes indígenas?
Tem muito nome indígena bacana.
O que você acha de Fragata Niterói, por exemplo?
Acha que não é indígena? Pois saiba que é!
Niterói, em Tupi, quer dizer "água escondida".
E vários navios da MB têm nomes indígenas. A Classe Grajaú todinha, por exemplo. NV Aratu, Corveta Inhaúma, etc, etc, Fora os Tupi, Timbira, Tamoio, Tapajó e Tikuna. Tem os Piratini, Paraguassu e muito mais.
A África do Sul colocou nomes como Umkhonto em suas armas e ninguém reclama... E os EUA, que têm nomes indígenas em um monte de armas?
Por mim, o nome de um míssil ou bomba brasileiro com ogiva PEM pode ser Tupã sim. Tacape também é um bom nome.
Não ia acontecer nada com eles, pois chips e circuitos impressos não existem na Rússia. Tudo que é fabricado por lá usa válvulas, CRTs e parafusos que giram ao contrário... Laughing Laughing Laughing
PRick escreveu:Túlio escreveu:Lord Nauta escreveu:Prezado Amigo Túlio
A usina do grupo Thyssen-Krupp em principio esta sendo construída para atender o crescimento projetado do consumo de aço no brasil que por sinal ainda e muito pequeno quando consideramos a relação ''per capita'' comparada com a população do Brasil. Eventualmente esta usina forneceria aço para os U214, entretanto nada que não poderia ser realizado, por exemplo pela CSN, USIMINAS ou COSIPA.
Sds
Lord Nauta
Estranho isso, meu cupincha: à época do IKL, se dizia que a liga de aço necessária NÃO EXISTIA no Brasil, daí a necessidade da usina...
Ademais, exportamos aço de montão, que é altamente sobretaxado por aí (USA), a Gerdau está comprando siderúrgica pelo mundo todo, estranho mesmo, seria tão mais fácil implantar mais uma planta NACIONAL, daí vem a Thyssen-Krupp para 'ajudar a aumentar o consumo per capita'...
Tá gozado...
É verdade, o aço Hy-100 não é fabricado no Brasil, porém, nada impede que seja feito numa de nossas siderurgicas. A usina da Krupp era a indicada, caso nosso sub fosse os 214. Agora, ninguém iria montar uma siderurgica para fazer aço de apenas uns poucos submarinos. Eles vieram atrás do mercado, do ferro brasileiro, enfim de nossas vantagens comparativas.
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PRick escreveu:O Talharim gosta de nomes como Invencible, Formidable, King Jorge V, etc...
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soultrain escreveu:O aço HY 100 não é usado no U-214, mas no U-212. Já tinha dito na altura mas ninguém ligou.
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