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Enviado: Sáb Set 08, 2007 5:54 pm
por Marino
Degan escreveu:MARINO.....

Puede que tengas fe....pero doctrina...Mmmmm

¿Qué paso con las Santicima Trinidad?.

:roll:

:lol: :lol:

Doutrina? O problema não era dúvida da capacidade técnica?
Doutrina para uso de mísseis SupxSup nossas Marinhas possuem de há muito.
Ya citamos Dios y Jesus, entonces el Espiritu Santo está en un nivel subalterno. :lol:

Enviado: Sáb Set 08, 2007 5:58 pm
por A.K. for T-7
Ele estava falando de doutrina Cristã, acerca da equivalência das três entidades componentes da Santíssima Trindade: Deus (Pai), Jesus (Filho) e o Espírito Santo, que são três e são um...

PS: Não deixem de ler meu post , o último da página anterior...

Enviado: Sáb Set 08, 2007 5:59 pm
por Marino
Tem razão, obrigado Beraldi.
Desculpe Degan, não entendi.
Já li e já estou repassando o post para os amigos. :lol:
Forte abraço

Enviado: Sáb Set 08, 2007 6:15 pm
por Degan
Beraldi...muy bueno tu post.... :lol: :lol: :lol:

Enviado: Sáb Set 08, 2007 6:18 pm
por A.K. for T-7
PS: a piada não é minha, só copiei do Gerais, do tópico piadas, fotos loucas, etc...

Enviado: Dom Set 09, 2007 11:08 am
por Marino
Do JB:

Coisas da Política: O Brasil e seus soldados

Mauro Santayana



Anuncia-se, com atraso de anos, modesto aumento nos recursos destinados às Forças Armadas. É paradoxal que essa decisão resulte de uma crise interna, a da deterioração do transporte aéreo civil, exposta em dois acidentes trágicos. Em ambos se evidenciou a falta de controle efetivo, por parte do Estado, do sistema. E não é preciso ir longe para verificar que, se, em um de seus aspectos, o estado geral dos aeroportos e a fiscalização das empresas, a falha foi de gestão dos recursos existentes, em outro, o do controle do tráfego aéreo, se tratou de falta de verbas correspondentes. Os controladores ganham pouco, são sobrecarregados de trabalho, têm preparação inadequada e a tecnologia não se encontra atualizada. De qualquer forma, a crise na administração de um serviço civil abriu caminho para que o governo repensasse a importância das Forças Armadas.

Nossas fronteiras estão abertas a qualquer aventureiro que surja no horizonte, por mais bravura tenhamos. Não dispomos de equipamentos eficientes, o armamento está ultrapassado, os contingentes reduzidos, e os nossos oficiais e soldados passam por difícil fase histórica. Durante os governos autoritários, as Forças Armadas se descuidaram da missão principal, de defesa do território, confiadas na doutrina das fronteiras ideológicas e empenhadas na modernização da infra-estrutura e na manutenção do regime ditatorial, contestado desde seu início pela consciência democrática.

Esgotado o modelo de crescimento, e reduzidas as tensões internacionais, ampliou-se a reivindicação nacional pela restauração do estado de direito. Com a transição, houve certo distanciamento entre o corpo político e os setores militares. Isso trouxe aos meios armados certo vazio existencial, que deveria ter sido ocupado no cumprimento de missões relevantes. Essa circunstância, aliada à difícil situação orçamentária do Brasil durante o governo Sarney, prejudicou a reaproximação necessária entre a sociedade e seus corpos armados. Essa circunstância favoreceu a abertura irresponsável do Brasil aos aventureiros internacionais, que adquiriram ativos do Estado por preços vergonhosos - durante o governo Collor e o governo passado.

As empresas estatais, em sua maioria, haviam-se desenvolvido de maneira exponencial, durante os governos militares, que agiram, no que tange à economia, com postura claramente nacionalista. Coube ao atual governo agir de outra forma, procurando atender a algumas das reivindicações mais prementes dos militares, entre elas as do custeio da manutenção dos contingentes aos quais se entrega a guarda de nossas fronteiras meridionais e setentrionais.

O anunciado aumento dos recursos destinados aos militares é, no entanto, pífio, diante das necessidades do país. Discute-se, agora, a prorrogação da CPMF. Se cada um dos cidadãos brasileiros meditasse os riscos que estamos correndo, diante de uma situação internacional fluida, com a exacerbação belicista dos Estados Unidos, estaria reivindicando tributação extraordinária também para a defesa, a ser conduzida com mais ação efetiva e menos bravatas. Noticiam os jornais que empresários do agronegócio, que se enriqueceram com o neoliberalismo, querem perdão de parte de dezenas de bilhões em dívidas acumuladas. Parte do que devem daria para dar outra dimensão à defesa do país, com o fortalecimento de nossa presença nas fronteiras do Norte e do Oeste.

Como advertiu o romano Tácito, há 19 séculos, não há paz sem que haja exércitos, exércitos sem que haja recursos, recursos sem que haja impostos.


Enviado: Dom Set 09, 2007 11:08 am
por Edu Lopes
José Alencar defende o reaparelhamento das Forças Armadas

RIo de Janeiro - O vice-presidente da República, José Alencar, defendeu neste sábado o reaparelhamento das Forças Armadas para que elas tenham condições de cumprir com o seu papel na defesa do território nacional, em viagem ao Rio, para a comemoração do bicentenário de nascimento do Almirante Tamandaré.

- As Forças Armadas estão trabalhando com objetivo de se atualizar em equipamentos, para manter as condições de cuidar daquilo que lhes é atribuído, que é a defesa nacional. Temos 15 mil quilômetros de fronteira na costa oeste e temos quase um terço do Brasil de mar territorial, onde está a riqueza, porque dali sai 80% do petróleo que nós estamos extraindo. Portanto, é preciso que a Marinha esteja forte, para cuidar dessa região. E é claro que este plantão tem um custo, mas na falta dele o custo pode ser maior. Então, é preciso que se reaparelhe a Marinha, o Exército e a Aeronáutica para valer - afirmou.

José Alencar participou da parada naval em comemoração aos 200 anos do patrono da Marinha, que reuniu 20 navios de 10 países, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.

O vice-presidente defendeu a retomada dos investimentos na indústria bélica para atender às necessidades das Forças Armadas Brasileira e de outros países do continente.

- Nós temos indústrias bélicas no Brasil capazes não só de atender ao reaparelhamento das três forças, como também para exportar para outros países, especialmente aqui da região - disse José Alencar.

Ele disse ainda que a construção do primeiro submarino nuclear brasileiro é outra ação importante na área militar para o país.

- Eu gostaria que saísse, porque nós precisamos dele. O Brasil têm não só 8 mil quilômetros de costa, como 200 milhas de mar territorial, além de uma outra área, que amplia isso para 4 milhões de quilômetros quadrado. Então o Brasil tem que cuidar disso - é riqueza nacional - afirmou.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, também participou das homenagens e disse que está sendo preparado um projeto estratégico de defesa nacional, um "PAC da Defesa".

- Nós tivermos um aumento no orçamento de R$ 6 bilhões, para R$ 9 bilhões, ou seja, R$ 3 bilhões a mais, e ainda teremos uma otimização de mais R$ 1 bilhão para execução orçamentária. Afora isso, teremos a elaboração de um projeto estratégico de defesa nacional. Dentro dele está o reequipamento das Forças Armadas, mas ligado ao desenvolvimento nacional, à indústria nacional de defesa - disse Jobim.

Segundo ele, tudo isso será trabalhado a partir da semana que vem. "Logo que o ministro Mangabeira Unger (Secretaria de Planejamento de Longo Prazo) retornar, nós teremos uma reunião para definir a metodologia deste processo. Aí teremos, durante um ano, até 7 de Setembro do ano que vem, uma definição. Será o PAC da Defesa - disse Jobim.

No evento, o ministro da Defesa também afirmou que foi superado o atrito recente com militares, que criticaram o lançamento de um livro pelo governo sobre as vítimas da ditadura militar, e negou que tenha terminado a crise na Agência Nacional de Aviação (Anac).

Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/0 ... 651107.asp

Enviado: Dom Set 09, 2007 11:12 am
por Marino
Do ESP:

Indústria bélica quer garantia de verba para retomar produção

Reativação depende ainda de haver encomendas estimadas em R$ 6,4 bi

Roberto Godoy

A retomada da indústria bélica brasileira, anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, depende de haver encomendas dos comandos militares estimadas em R$ 6,4 bilhões. Mais que isso, os contratos precisam ser imunizados contra o contingenciamento de verbas do Orçamento. O dinheiro vinculado é a garantia esperada pelas empresas para investir no setor. Essas observações estão contidas em um documento do Ministério da Defesa encaminhado ao Palácio do Planalto, ao qual o Estado teve acesso. O relatório destaca, citando levantamento da Secretaria de Logística, que os contratos serão necessariamente de prazo médio.

Há 300 companhias nacionais produzindo sistemas de defesa - de armas sofisticadas, como o lançador dos foguetes Astros-II, até fardas e calçados especializados. No total, cerca de 340 artigos de emprego militar saem de fábricas e estaleiros.

O governo tem pronta toda a estrutura legal da Política Nacional da Indústria de Defesa, a PNID. O ex-ministro Waldir Pires assinou a portaria normativa do empreendimento, sancionada pelo vice-presidente José Alencar, ele mesmo um titular da pasta ao longo de 16 meses.

Alencar destaca a importância estratégica da iniciativa, capaz de gerar de 30 mil a 100 mil empregos qualificados.

O governo convocou o Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria de Defesa (ComDefesa) da Fiesp para trabalhar na PNID com os Ministérios da Defesa e do Desenvolvimento. O grupo preparou um projeto de lei que, do ponto de vista tributário, trata da mesma forma fabricantes brasileiros e estrangeiros. Atualmente, fornecedores nacionais pagam 40% de impostos e taxas. Os estrangeiros são isentos .

Todas as ações decorrentes da PNID devem impulsionar negócios e parcerias, prevê o governo. A européia EADS, segundo maior grupo aeroespacial e de defesa do mundo, com faturamento no Brasil avaliado em R$ 6 bilhões, quer participar.

Para o diretor-geral da EADS no País, Eduardo Marson, “os projetos cooperativos são o modelo de inserção da indústria militar brasileira no mundo globalizado, onde não basta apenas um bom produto e a vontade de vender, é preciso integrar capacidades”. O conglomerado está disposto a fabricar no Brasil os helicópteros Dauphin-2 e Pantera (versão militar) de médio porte. Estuda também a instalação de uma linha dedicada a motores de mísseis da classe Exocet, provavelmente no Rio. A EADS controla a Helibrás, de Itajubá, no sul de Minas, de onde saíram, desde os anos 70, cerca de 500 aeronaves da classe Esquilo.

Em 2007, os recursos dos comandos - Marinha, Exército e Aeronáutica - somam R$ 39 bilhões. Do total, R$ 30 bilhões serão gastos com folha de pagamento e aposentadorias. A escala de prioridades prevê a força naval aplicando R$ 2,7 bilhões na compra de um e reforma de cinco submarinos alemães, diesel-elétricos. O Exército está adquirindo, também na Alemanha, mais de cem tanques de batalha Leopard, usados e modernizados. A preferência, porém, é pelo desenvolvimento de um novo blindado sobre rodas, o Urutu-3, para transporte de tropas.

A aviação militar iniciou há duas semanas na Embraer a modernização de 53 bombardeiros AMX, está recebendo da mesma empresa os caças (59 supersônicos) F-5M revitalizados. E terá, até 2015, um míssil próprio de médio alcance, além de 99 turboélices Super Tucano.

Enviado: Dom Set 09, 2007 11:17 am
por Marino
VISÃO DO CORREIO

Reequipamento militar



Há pelo menos uma década as instituições militares clamam pelo reequipamento e modernização das Forças Armadas. Só agora, o governo dispensou atenção ao problema com o lançamento de programa para enfrentá-lo mediante conjunto orgânico e articulado de reformas estratégicas. Antes tarde do que nunca. O ponto nuclear da iniciativa reside na organização das três forças — Exército, Marinha e Aeronáutica — sob impulso de recursos tecnológicos de ponta. O objetivo é levá-las aos mais elevados níveis de mobilidade, flexibilidade e audácia.

Conferiu-se a um comitê ministerial, coordenado pelo ministro do Planejamento de Longo Prazo, Mangabeira Unger, o desenho institucional e operacional que conformará os planos de defesa nacional. Não se trata apenas de rearmamento e de funcionalidade operacional, atributos necessários mas insuficientes para garantir a segurança na paz e, de forma eventual, dissuadir aventuras contra a soberania do Brasil. Vai mais longe o programa anunciado pelo presidente da República na quarta-feira.

Estão previstas, como indispensáveis à imbricação do plano em um arco abrangente de todas as bases estruturais, a reativação do parque industrial militar e a dinamização dos centros de pesquisa tecnológica. Inclui-se aí providência da mais alta valia estratégica: a formação de profissionais cada vez melhor qualificados para o exercício das funções cometidas às Forças Armadas. Ao mesmo tempo, busca-se assegurar-lhes identificação com os desígnios da sociedade civil — em suma, do país. Um dos meios de fazê-lo é a manutenção do serviço militar obrigatório.

Vê-se que a reformulação abriga avanço conceitual sobre o papel dos contingentes castrenses no conjunto dos órgãos encarregados de imprimir eficácia às responsabilidades do Estado. É assim que se explica a previsão de leis para reordenar valores, prerrogativas e ações concernentes às atividades militares. Exemplo: mudança no texto constitucional para definição mais ampla e exaustiva da função das Forças Armadas na defesa do país e na preservação da ordem interna.

Uma nação com fronteira terrestre de mais de 8 mil quilômetros, sobretudo nas lindes amazônicas, está desafiada a dispor de vanguardas de proteção com ampla capacidade proativa e ativa. O mesmo em relação a mais de 8 mil quilômetros de limites com o Atlântico Sul. Como bem explicam os quartéis, só forças munidas de modernos apetrechos bélicos, apoiadas em logística tecnológica adequada e treinada segundo os conceitos da guerra moderna, têm condições de superar desafios do gênero.

Segundo o entendimento mais conhecido dos militares, o ideal é dispor de contingentes especializados, com padrão operacional eficaz em táticas e estratégias, investidos de meios para rápida mobilidade e com adestramento adequado às condições do tempo, do território, dos obstáculos peculiares ao país e versatilidade para enfrentar o estilo de combate de eventuais inimigos. Como cabe à instituição ter larga margem de participação no comitê ministerial, espera-se que semelhante modelo seja acolhido. Ninguém mais que as chefias militares conhecem as carências das Forças Armadas.

Enviado: Dom Set 09, 2007 2:43 pm
por Alcantara
Marino escreveu:E terá, até 2015, um míssil próprio de médio alcance, além de 99 turboélices Super Tucano.


Huuummmm? :shock:
É isso mesmo? Será que é "produto" da parceria com a África do Sul naquela versão Ramjet do R-Darter (S-Darter / T-Darter)? :shock:

Será que finalmente se está investindo direito, ou seja em parceria e sinergia com nações afins, sem a necessidade de ter que "reinventar a roda"? Será que finalmente as parcerias estão surgindo efeito e criando algo "concreto", "palpável" e "operacional"? :shock:


Abraços!!! :wink:

Enviado: Dom Set 09, 2007 3:19 pm
por Malandro
Ahã ... "Godoy" .

Enviado: Dom Set 09, 2007 4:28 pm
por Luís Henrique
Alcantara escreveu:
Marino escreveu:E terá, até 2015, um míssil próprio de médio alcance, além de 99 turboélices Super Tucano.


Huuummmm? :shock:
É isso mesmo? Será que é "produto" da parceria com a África do Sul naquela versão Ramjet do R-Darter (S-Darter / T-Darter)? :shock:

Será que finalmente se está investindo direito, ou seja em parceria e sinergia com nações afins, sem a necessidade de ter que "reinventar a roda"? Será que finalmente as parcerias estão surgindo efeito e criando algo "concreto", "palpável" e "operacional"? :shock:


Abraços!!! :wink:


Não entendo a surpresa.

Ja foi publicada diversas vezes que o A-darter será um missil de 5 geração que terá um alcance ampliado.

Portanto será empregado como missil de curto/médio alcance. Ja que a tendência é essa mesmo.

Os misseis BVR estão pulando de 60 - 80 km para 150 - 300 km.
E os misseis WVR seguem o mesmo caminho. Saltando de 10 - 20 km para 20 - 50 km...ou números semelhantes...

Eu ja disse várias vezes que o ideal seria substituir todos os misseis da FAB, incluindo ai o Derby, pelo A-darter.

E, é claro, adquirirmos um BVR de nova geração, estilo meteor... :wink:

O A-darter vai ser tipo um Mica, cumprindo seu papel em curto e médio alcance... :wink: :twisted:

Enviado: Dom Set 09, 2007 5:06 pm
por Alcantara
Luís Henrique escreveu:
Alcantara escreveu:
Marino escreveu:E terá, até 2015, um míssil próprio de médio alcance, além de 99 turboélices Super Tucano.


Huuummmm? :shock:
É isso mesmo? Será que é "produto" da parceria com a África do Sul naquela versão Ramjet do R-Darter (S-Darter / T-Darter)? :shock:

Será que finalmente se está investindo direito, ou seja em parceria e sinergia com nações afins, sem a necessidade de ter que "reinventar a roda"? Será que finalmente as parcerias estão surgindo efeito e criando algo "concreto", "palpável" e "operacional"? :shock:


Abraços!!! :wink:


Não entendo a surpresa.

Ja foi publicada diversas vezes que o A-darter será um missil de 5 geração que terá um alcance ampliado.

Portanto será empregado como missil de curto/médio alcance. Ja que a tendência é essa mesmo.

Os misseis BVR estão pulando de 60 - 80 km para 150 - 300 km.
E os misseis WVR seguem o mesmo caminho. Saltando de 10 - 20 km para 20 - 50 km...ou números semelhantes...

Eu ja disse várias vezes que o ideal seria substituir todos os misseis da FAB, incluindo ai o Derby, pelo A-darter.

E, é claro, adquirirmos um BVR de nova geração, estilo meteor... :wink:

O A-darter vai ser tipo um Mica, cumprindo seu papel em curto e médio alcance... :wink: :twisted:


Luis, o T-Darter é JUSTAMENTE isso, um BVR da classe Meteor, ou seja, com mais de 100 Km de alcance. É isso que me admira, não o A-Darter. Eu espero que seja isso mesmo que imaginei, maaaaasss, como bem foi lembrado pelo colega Malandro, é uma notícia do Godoy... isso me dá um pouco de "banho de água fria", rsrsrsrsrsr... :wink:


Abraços!!! :lol:

Enviado: Dom Set 09, 2007 5:23 pm
por piratadabaixada
Senhores,

O Lula não vai investir em nada, este foi apenas um anúncio relacionado com o 7 de setembro, sem qualquer validade prática. Vai ver ele acompanha o fórum e ficou com dó pois a turma estava sem assunto.

Abraços,

Heronim

Enviado: Dom Set 09, 2007 6:10 pm
por A.K. for T-7
Alcantara escreveu:
Luís Henrique escreveu:
Alcantara escreveu:
Marino escreveu:E terá, até 2015, um míssil próprio de médio alcance, além de 99 turboélices Super Tucano.


Huuummmm? :shock:
É isso mesmo? Será que é "produto" da parceria com a África do Sul naquela versão Ramjet do R-Darter (S-Darter / T-Darter)? :shock:

Será que finalmente se está investindo direito, ou seja em parceria e sinergia com nações afins, sem a necessidade de ter que "reinventar a roda"? Será que finalmente as parcerias estão surgindo efeito e criando algo "concreto", "palpável" e "operacional"? :shock:


Abraços!!! :wink:


Não entendo a surpresa.

Ja foi publicada diversas vezes que o A-darter será um missil de 5 geração que terá um alcance ampliado.

Portanto será empregado como missil de curto/médio alcance. Ja que a tendência é essa mesmo.

Os misseis BVR estão pulando de 60 - 80 km para 150 - 300 km.
E os misseis WVR seguem o mesmo caminho. Saltando de 10 - 20 km para 20 - 50 km...ou números semelhantes...

Eu ja disse várias vezes que o ideal seria substituir todos os misseis da FAB, incluindo ai o Derby, pelo A-darter.

E, é claro, adquirirmos um BVR de nova geração, estilo meteor... :wink:

O A-darter vai ser tipo um Mica, cumprindo seu papel em curto e médio alcance... :wink: :twisted:


Luis, o T-Darter é JUSTAMENTE isso, um BVR da classe Meteor, ou seja, com mais de 100 Km de alcance. É isso que me admira, não o A-Darter. Eu espero que seja isso mesmo que imaginei, maaaaasss, como bem foi lembrado pelo colega Malandro, é uma notícia do Godoy... isso me dá um pouco de "banho de água fria", rsrsrsrsrsr... :wink:


Abraços!!! :lol:


Para nossos incrédulos de plantão, posto aqui o que pus no Navais:

MSA-1 é só um nome genérico dado pelo CTA para o projeto que resultará no primeiro míssil sup-ar desenvolvido e fabricado no país, não importa se um Manpads ou um míssil pesado de médio alcance.

Na LAAD, o pessoal da Mectron disse que no segundo semestre as três forças iriam se reunir com o pessoal da empresa para traçar os requisitos comuns a um projeto que atendesse o desejo dos três. FAB e MB querem um míssil de médio alcance primeiro. O EB preferia primeiro um Manpads. Isto está ligado à doutrina das forças... MB e FAB querem defender seus valiosos meios (navios e bases com aeronaves), já o EB pensa em forças leves, aeromóveis e em guerra de resistência... Se for democracia, são dois votos contra um, daí sai míssil de médio alcance. Se for hierarquia, a MB é mais antiga, aí sai míssil de médio alcance. Ou seja, pode ser ele ou ele. Vai caber a Mectron "se virar" e criar o bicho...

PS: antes pensava que o lógico seria começar aos poucos, com um Manpads, e aí subir na "cadeia alimentar", mas as circunstâncias agora são outras...