VENEZUELA
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Com gasoduto, Chávez volta a criticar Brasil
Venezuelano cita "oposição regional" ao projeto com o qual dizia pretender promover integração da América do Sul
Para o presidente, "projeto esfriou'; atritos em parcerias com Brasil têm aumentado nos últimos meses, e adesão ao Mercosul é questionada
FABIANO MAISONNAVE
DE CARACAS
Em recado indireto ao governo brasileiro, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse ontem que o gasoduto do Sul "esfriou" por causa da oposição regional ao projeto.
"Há uma parte da própria América do Sul contrária ao gasoduto. Conseguiram esfriar o projeto! Vínhamos avançando, reuniões com técnicos, os presidentes assinamos um convênio com Lula, Kirchner, Morales", discursou Chávez, citando Luiz Inácio Lula da Silva, o argentino Néstor Kirchner e o boliviano Evo Morales durante inauguração de uma fábrica transmitida em cadeia obrigatória de rádio e TV.
"Mas agora o projeto está frio, não houve mais reuniões, nós chamamos, adiaram a data", continuou o presidente. "Enfim, o projeto esfriou. Bom, não podemos obrigar a fazer um gasoduto para o Sul."
Chávez evitou mencionar de onde vem a oposição quem adiou as reuniões. Pelo lado brasileiro, o gasoduto é negociado pela Petrobras.
A maior parte do gasoduto do Sul seria desenvolvida em território brasileiro. No plano de Chávez, a megaobra nasceria em Güiria, litoral leste venezuelano, e chegaria a Buenos Aires e Montevidéu, passando por Manaus, Recife, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. A Petrobras estimou o custo em US$ 23 bilhões.
Chávez afirmou ontem que propôs o gasoduto pela primeira vez "há quase oito anos", ao então presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso, e que não visava ter lucro, mas promover a integração: "Eu dizia aos meus amigos do Brasil e da América do Sul que, se estivesse pensando em dinheiro, nem sequer me ocorreria propor o gasoduto do Sul. O milhão de BTU [unidade térmica para medir o gás] é vendido na América do Norte por até US$ 14. Por outro lado, Evo Morales vende à Argentina a US$ 5, e ao Brasil muito mais barato".
"Mas não, nós queremos repartir nossa riqueza com os países da América do Sul."
Nos últimos meses, Chávez tem mostrado descontentamento com o ritmo de projetos regionais em parceria com o Brasil. O Banco do Sul, que ele planejava lançar no primeiro semestre, sofre atrasos devido a divergências com Lula.
No início deste mês, Chávez disse que, caso o Senado brasileiro não aprove a entrada da Venezuela no Mercosul até setembro, retirará a solicitação de ingresso no bloco.
Além disso, os projetos em negociação da Petrobras na Venezuela, como a exploração de um bloco na faixa de Orinoco, ainda não saíram do papel.
Petrocasa
Pouco antes de citar o gasoduto, Chávez agradeceu a técnicos brasileiros ligados ao movimento Fábricas Ocupadas, que até maio geriram a fábrica plástica Cipla, em Joinville (SC). Decisão judicial o afastou do comando da empresa.
Um convênio de 2005 entre a Venezuela e o Fábricas Ocupadas, de tendência trotskista, assegurava o fornecimento de matéria-prima subsidiada à Cipla em troca de assistência técnica na implantação da estatal Petrocasa, que construirá casas populares a partir do PVC
Venezuelano cita "oposição regional" ao projeto com o qual dizia pretender promover integração da América do Sul
Para o presidente, "projeto esfriou'; atritos em parcerias com Brasil têm aumentado nos últimos meses, e adesão ao Mercosul é questionada
FABIANO MAISONNAVE
DE CARACAS
Em recado indireto ao governo brasileiro, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse ontem que o gasoduto do Sul "esfriou" por causa da oposição regional ao projeto.
"Há uma parte da própria América do Sul contrária ao gasoduto. Conseguiram esfriar o projeto! Vínhamos avançando, reuniões com técnicos, os presidentes assinamos um convênio com Lula, Kirchner, Morales", discursou Chávez, citando Luiz Inácio Lula da Silva, o argentino Néstor Kirchner e o boliviano Evo Morales durante inauguração de uma fábrica transmitida em cadeia obrigatória de rádio e TV.
"Mas agora o projeto está frio, não houve mais reuniões, nós chamamos, adiaram a data", continuou o presidente. "Enfim, o projeto esfriou. Bom, não podemos obrigar a fazer um gasoduto para o Sul."
Chávez evitou mencionar de onde vem a oposição quem adiou as reuniões. Pelo lado brasileiro, o gasoduto é negociado pela Petrobras.
A maior parte do gasoduto do Sul seria desenvolvida em território brasileiro. No plano de Chávez, a megaobra nasceria em Güiria, litoral leste venezuelano, e chegaria a Buenos Aires e Montevidéu, passando por Manaus, Recife, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. A Petrobras estimou o custo em US$ 23 bilhões.
Chávez afirmou ontem que propôs o gasoduto pela primeira vez "há quase oito anos", ao então presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso, e que não visava ter lucro, mas promover a integração: "Eu dizia aos meus amigos do Brasil e da América do Sul que, se estivesse pensando em dinheiro, nem sequer me ocorreria propor o gasoduto do Sul. O milhão de BTU [unidade térmica para medir o gás] é vendido na América do Norte por até US$ 14. Por outro lado, Evo Morales vende à Argentina a US$ 5, e ao Brasil muito mais barato".
"Mas não, nós queremos repartir nossa riqueza com os países da América do Sul."
Nos últimos meses, Chávez tem mostrado descontentamento com o ritmo de projetos regionais em parceria com o Brasil. O Banco do Sul, que ele planejava lançar no primeiro semestre, sofre atrasos devido a divergências com Lula.
No início deste mês, Chávez disse que, caso o Senado brasileiro não aprove a entrada da Venezuela no Mercosul até setembro, retirará a solicitação de ingresso no bloco.
Além disso, os projetos em negociação da Petrobras na Venezuela, como a exploração de um bloco na faixa de Orinoco, ainda não saíram do papel.
Petrocasa
Pouco antes de citar o gasoduto, Chávez agradeceu a técnicos brasileiros ligados ao movimento Fábricas Ocupadas, que até maio geriram a fábrica plástica Cipla, em Joinville (SC). Decisão judicial o afastou do comando da empresa.
Um convênio de 2005 entre a Venezuela e o Fábricas Ocupadas, de tendência trotskista, assegurava o fornecimento de matéria-prima subsidiada à Cipla em troca de assistência técnica na implantação da estatal Petrocasa, que construirá casas populares a partir do PVC
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- Marino
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Com gasoduto, Chávez volta a criticar Brasil
Venezuelano cita "oposição regional" ao projeto com o qual dizia pretender promover integração da América do Sul
Para o presidente, "projeto esfriou'; atritos em parcerias com Brasil têm aumentado nos últimos meses, e adesão ao Mercosul é questionada
FABIANO MAISONNAVE
DE CARACAS
Em recado indireto ao governo brasileiro, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse ontem que o gasoduto do Sul "esfriou" por causa da oposição regional ao projeto.
"Há uma parte da própria América do Sul contrária ao gasoduto. Conseguiram esfriar o projeto! Vínhamos avançando, reuniões com técnicos, os presidentes assinamos um convênio com Lula, Kirchner, Morales", discursou Chávez, citando Luiz Inácio Lula da Silva, o argentino Néstor Kirchner e o boliviano Evo Morales durante inauguração de uma fábrica transmitida em cadeia obrigatória de rádio e TV.
"Mas agora o projeto está frio, não houve mais reuniões, nós chamamos, adiaram a data", continuou o presidente. "Enfim, o projeto esfriou. Bom, não podemos obrigar a fazer um gasoduto para o Sul."
Chávez evitou mencionar de onde vem a oposição quem adiou as reuniões. Pelo lado brasileiro, o gasoduto é negociado pela Petrobras.
A maior parte do gasoduto do Sul seria desenvolvida em território brasileiro. No plano de Chávez, a megaobra nasceria em Güiria, litoral leste venezuelano, e chegaria a Buenos Aires e Montevidéu, passando por Manaus, Recife, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. A Petrobras estimou o custo em US$ 23 bilhões.
Chávez afirmou ontem que propôs o gasoduto pela primeira vez "há quase oito anos", ao então presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso, e que não visava ter lucro, mas promover a integração: "Eu dizia aos meus amigos do Brasil e da América do Sul que, se estivesse pensando em dinheiro, nem sequer me ocorreria propor o gasoduto do Sul. O milhão de BTU [unidade térmica para medir o gás] é vendido na América do Norte por até US$ 14. Por outro lado, Evo Morales vende à Argentina a US$ 5, e ao Brasil muito mais barato".
"Mas não, nós queremos repartir nossa riqueza com os países da América do Sul."
Nos últimos meses, Chávez tem mostrado descontentamento com o ritmo de projetos regionais em parceria com o Brasil. O Banco do Sul, que ele planejava lançar no primeiro semestre, sofre atrasos devido a divergências com Lula.
No início deste mês, Chávez disse que, caso o Senado brasileiro não aprove a entrada da Venezuela no Mercosul até setembro, retirará a solicitação de ingresso no bloco.
Além disso, os projetos em negociação da Petrobras na Venezuela, como a exploração de um bloco na faixa de Orinoco, ainda não saíram do papel.
Petrocasa
Pouco antes de citar o gasoduto, Chávez agradeceu a técnicos brasileiros ligados ao movimento Fábricas Ocupadas, que até maio geriram a fábrica plástica Cipla, em Joinville (SC). Decisão judicial o afastou do comando da empresa.
Um convênio de 2005 entre a Venezuela e o Fábricas Ocupadas, de tendência trotskista, assegurava o fornecimento de matéria-prima subsidiada à Cipla em troca de assistência técnica na implantação da estatal Petrocasa, que construirá casas populares a partir do PVC.
- Internauta
- Intermediário
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- Localização: Portugal
Chávez elogia Cristina Kirchner, "próxima presidente argentina"
CARACAS (Reuters) - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, elogiou na sexta-feira a valentia da candidata Cristina Fernández de Kirchner, a quem se referiu como a próxima presidente da Argentina, por lhe dar apoio apesar das críticas correntes à "revolução socialista" de Chávez.
A senadora e primeira-dama argentina declarou numa recente viagem à Europa que a América Latina precisa de Chávez para receber energia, da mesma forma que os europeus precisam da Rússia.
"Eu a cada dia admiro mais a próxima presidente argentina, Cristina Kirchner", disse Chávez em discurso transmitido em cadeia de rádio e TV, numa cerimônia de inauguração de uma fábrica de plásticos.
Chávez, firme aliado do argentino Néstor Kirchner, usa a venda de petróleo em condições especiais a seus aliados como forma de, segundo ele, promover a solidariedade latino-americana.
Nos últimos tempos, ele se tornou uma das principais fontes de financiamento de Buenos Aires, com a compra da dívida soberana desse país e por meio de diferentes investimentos de capital.
"A equação energética latino-americana não se fecha sem a presença da Venezuela e da Bolívia. A América Latina precisa de Chávez como a Europa [do presidente da Rússia, Vladimir] Putin", disse Cristina Kirchner em entrevista publicada na quinta-feira pelo jornal espanhol El País.
"Quando a Venezuela era dirigida pelos presidentes anteriores a Chávez, a energia venezuelana não era para a América Latina, mas para os Estados Unidos e em condições leoninas", acrescentou.
Chávez comemorou os comentários e a atitude de Cristina Kirchner, prevendo que sucederá ao esposo -- ela já lançou a candidatura e lidera as pesquisas. "[Cristina Kirchner] se move como um peixe dentro d'água pelo mundo", disse o venezuelano.
- Plinio Jr
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Está passando da hora do Chavez botar uma melancia no pescoço....
Eles aos poucos acha-se o ¨senhor da AL¨, enquanto isto, o presidente do maior e certo pais da AS, fica devagando e para variar, nunca sabe de nada....
Eles aos poucos acha-se o ¨senhor da AL¨, enquanto isto, o presidente do maior e certo pais da AS, fica devagando e para variar, nunca sabe de nada....
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- Marino
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Do JB:
Pátria, socialismo ou morte! para o século 21
Marsílea Gombata
Sem meio termo entre o capitalismo ou o socialismo, o líder venezuelano, Hugo Chávez, optou pelo lema 'pátria, socialismo ou morte!' para o país. Para implantar o socialismo na Venezuela, o polêmico presidente aperta o cerco contra a oposição e mostra qual caminho deverá ser seguido.
Com projetos de reformas constitucionais que vão desde a reeleição presidencial por tempo indeterminado até a implantação de um novo regime, a Venezuela está prestes a se transformar num Estado socialista. Chávez apresentará nos próximos dias à Assembléia Nacional um projeto constitucional para implementar o regime, sete anos depois da aprovação da Constituição bolivariana de 1999.
- Votar no Chávez era votar no socialismo - relembra o deputado e advogado Carlos Escarrá.
Escarrá afirma que as reformas eliminarão o limite de dois mandatos seguidos para a reeleição presidencial para "aprofundar o poder popular, promover a propriedade social sem reduzir a propriedade privada e implementar uma visão coletiva dos direitos fundamentais sem diminuir os direitos individuais".
Chamado de socialismo do século 21, o regime desejado para o país sul-americano seria uma mistura de práticas antigas com novos ideais frente ao atual cenário geopolítico.
- Chávez é a melhor coisa que já aconteceu à Venezuela. Queremos aprender com a História para fazer um novo tipo de socialismo que valoriza indígenas, cultura caribenha e herança maia - explica o radialista Alfredo Pérez. - Cuba é excelente, mas estaremos mais abertos economicamente, já que Chávez não quer embargos.
Para Pérez, o país seguiria princípios socialistas e a população teria riqueza em abundância, como "se observa no processo de distribuição de riquezas entre a população".
Mas sem a União Soviética e a China comunista, o governo tende a se apoiar no marxismo e preservar modelos semelhantes aos de Cuba.
- É ótimo o governo se preocupar com educação e saúde. Ao mesmo tempo, a tendência à ditadura é preocupante e lembra muito o regime cubano - avalia Tom Barry, analista político do Centro Para Política Internacional, no Novo México.
Nacionalização de empresas, cooperativismo, missões sociais que distribuem a renda do petróleo entre pobres, sistemas gratuitos de educação e saúde garantem, por um lado, direitos e identidade ao povo venezuelano. Por outro, desfavorecem o desenvolvimento de empresas privadas e, conseqüentemente, parcerias com outros países.
- O Estado será cada vez mais intervencionista e tratará de estatizar todos os serviços como fez com a telefonia. Chávez valoriza a economia regional e esquece da importância da macroeconomia por achar que está favorecendo o capitalismo - defende Humberto Njaim, cientista político e jurista da Universidade Metropolitana, em Caracas. - É um grande erro que trará conseqüências sérias aos venezuelanos.
Outro ponto preocupante, segundo Njaim, seria o crescimento do armamentismo no país. Venezuela e Bielo-Rússia assinarão até terça-feira contratos de vendas de armas que somam mais de US$ 1 bilhão (R$ 1,8 bilhão). Nos últimos anos, o governo venezuelano gastou cerca de US$ 3 bilhões (R$ 5,6 bilhões) em armamentos russos.
- Chávez quer um Exército socialista que garanta a segurança de seu governo e o apoio para um possível golpe de Estado - explica Njaim. - É um militarismo grande, caótico e difícil de controlar.
"Os generais não aceitam o modelo comunista de Chávez", segundo manchete do jornal El Nuevo País, de Cararcas. Raúl Baduel, general que deixou o cargo de ministro da Defesa, criticou ferrenhamente o projeto chavista ao dizer que o socialismo do século 21 "não existe".
Para o político e ex-guerrilheiro salvadorenho Joaquín Villalobos, Chávez arma as milícias da Revolução Bolivariana para "construir um poder paralelo contra o Exército".
- Clermont
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Pátria, socialismo ou morte! para o século 21
Marsílea Gombata
"Os generais não aceitam o modelo comunista de Chávez", segundo manchete do jornal El Nuevo País, de Cararcas. Raúl Baduel, general que deixou o cargo de ministro da Defesa, criticou ferrenhamente o projeto chavista ao dizer que o socialismo do século 21 "não existe".
Para o político e ex-guerrilheiro salvadorenho Joaquín Villalobos, Chávez arma as milícias da Revolução Bolivariana para "construir um poder paralelo contra o Exército".
Essa novela do SBT ruma para ter dois finais possíveis:
1) Os generais dão um golpe e eliminam Chavez e implantam uma ditadura militar sangrenta.
2) Chavez dá um golpe e elimina os generais para implantar uma ditadura comunista sangrenta.
Em ambos os finais, o elemento comum será uma grande abundância de derramamento de sangue.
Historicamente, nada de inédito, é óbvio...
- Pablo Maica
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Plinio Jr escreveu:Está passando da hora do Chavez botar uma melancia no pescoço....
Eles aos poucos acha-se o ¨senhor da AL¨, enquanto isto, o presidente do maior e certo pais da AS, fica devagando e para variar, nunca sabe de nada....
Ja passou da hora de alçguem cortar as asinhas do camarada!
E cá pra nós esse trabalho deveria ser nosso... porem faltam colhões no planalto.
Um abraço e t+
- Einsamkeit
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- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
Socialismo do seculo XXI vai vir junto com o Coelhinho da Pascoa, o dedo do lula e o Papai Noel
Tem gente que acredita....
Tem gente que acredita....
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
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- Plinio Jr
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Pablo Maica escreveu:Plinio Jr escreveu:Está passando da hora do Chavez botar uma melancia no pescoço....
Eles aos poucos acha-se o ¨senhor da AL¨, enquanto isto, o presidente do maior e certo pais da AS, fica devagando e para variar, nunca sabe de nada....
Ja passou da hora de alçguem cortar as asinhas do camarada!
E cá pra nós esse trabalho deveria ser nosso... porem faltam colhões no planalto.
Um abraço e t+
O cidadão que ocupa o cargo de presidente da Republica em Brasilia, há muito tempo deveria ter pedido o boné e dar o fora...
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
- Marino
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Do JB:
Chávez apóia brasileiros contrários à demarcação
Brasília. Gaúcho de Passo Fundo, prefeito cassado de Pacaraima (PDT) e grande produtor de arroz, soja e carne, o principal oponente às ações da Polícia Federal é Paulo Cesar Quartiero. Ele está utilizando uma emissora Venezuela para resistir à desocupação da reserva Raposa/Serra do Sol. Falação, um programa de uma hora apresentado diariamente por sua ex-secretária de Promoção Social Erotea da Silva Mota - uma índia macuxi conhecida por Téa - na Rádio Ativa de Santa Elena, cidade venezuelana há 15 quilômetros da fronteira, não poupa críticas às autoridades brasileiras e aos organismos oficiais que defendem a homologação da reserva em área contínua.
Aliado de dirigentes políticos ligados a Hugo Chávez, Quartiero lembra que o presidente Venezuelano já criticou a demarcação em cadeia nacional de rádio e televisão e prometeu que, se a desocupação se consumar, "cortará a energia elétrica de Roraima (que é fornecida pela Venezuela) e fechará a fronteira, colocando uma corrente na estrada".
Quartiero ocupa quase 10 mil hectares de terra da reserva, onde planta arroz, soja e cria quatro mil cabeças de gado que, hoje, pelos seus cálculos, valeriam R$ 24 milhões. Com as benfeitorias, o valor da "propriedade" saltaria para R$ 60 milhões, mas o governo ofereceu a ele R$ 2,2 milhões em indenização para que saísse.
- Eles me ofereceram 5% do que vale e ainda disseram para me inscrever num edital de licitação para o reassentamento em outra área - diz o ex-prefeito. Há dois anos, alvo de um mandado de prisão, antes de ser cassado por crime eleitoral, Quartiero se escondeu na Venezuela. Brizolista de carteirinha é, no PDT, um dos mais autênticos seguidores de Chávez.
- A desocupação da Raposa/Serra do Sol será a única obra do governo Lula - cutuca. Quartiero não poupa o prefeito de Pacarima, Chico Roberto (PT) e nem os políticos regionais. - Roraima vive apagão de autoridade.
Segundo ele, com medo das tropas federais e cooptadas pelo governo, as autoridades estaduais renderam-se.
O programa de rádio na Venezuela é bancado por comerciantes de Pacaraima, entre eles Quatiero, que vem a ser o líder político idolatrado pela apresentadora e por quem é contra a homologação.
- O povo não sabe o que está acontecendo e as lideranças indígenas (a favor a homologação em área contínua) são doutrinadas pela Igreja Católica e ONGs internacionais - diz Téa.
Há duas semanas, quando seguia para a emissora, já em território venezuelano, seu carro, uma picape Ranger, foi empurrado para um precipício por uma Blazer, com vidros escuros. Ela e um filho de dez anos sofreram escoriações. O suposto atentado e outras ameaças que diz ter recebido no mês passado, estão registradas na delegacia e no escritório da Abin na cidade fronteiriça.
- Não sei quem foi, mas é claro que está relacionado ao movimento e ao que falamos na rádio - diz.
A homologação da Raposa/Serra do Sol é a mais polêmica iniciativa do governo do presidente Lula e uma eterna fonte de conflitos. A decisão do governo tem o apoio ONGs, da igreja católica, mas é rechaçada por autoridades locais, questionada pelas Forças Armadas - por envolver uma extensa área na fronteira com a Guiana Inglesa e a Venezuela - e divide até mesmo a etnia mais forte entre os 15 mil índios, a macuxi. Em abril de 2005, na mais ousada atitude de hostilidade ao governo, os índios da ligados à SODIUR, seqüestraram quatro policiais federais deslocados à região justamente para garantir a segurança dos técnicos da Funai durante o trabalho de retirada dos não índios - o que acabou sendo suspenso por causa do conflito.
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- Sênior
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Plinio Jr escreveu:Pablo Maica escreveu:Plinio Jr escreveu:Está passando da hora do Chavez botar uma melancia no pescoço....
Eles aos poucos acha-se o ¨senhor da AL¨, enquanto isto, o presidente do maior e certo pais da AS, fica devagando e para variar, nunca sabe de nada....
Ja passou da hora de alçguem cortar as asinhas do camarada!
E cá pra nós esse trabalho deveria ser nosso... porem faltam colhões no planalto.
Um abraço e t+
O cidadão que ocupa o cargo de presidente da Republica em Brasilia, há muito tempo deveria ter pedido o boné e dar o fora...
Vcs estão sendo extrememente injustos. O cidadão la´no palácio do planalto, não está sabendo de nada.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Beronha
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cicloneprojekt escreveu:Plinio Jr escreveu:Pablo Maica escreveu:Plinio Jr escreveu:Está passando da hora do Chavez botar uma melancia no pescoço....
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Vcs estão sendo extrememente injustos. O cidadão la´no palácio do planalto, não está sabendo de nada.
sds
Walter
Voces Nao perdoam hein...
cicloneprojekt escreveu:Plinio Jr escreveu:Pablo Maica escreveu:Plinio Jr escreveu:Está passando da hora do Chavez botar uma melancia no pescoço....
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Vcs estão sendo extrememente injustos. O cidadão la´no palácio do planalto, não está sabendo de nada.
sds
Walter
Se brincar o cara não sabe nem que é presidente. PQP, ainda falta muito tempo até 2010, esse país vai piorar muito.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.