Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pelo aspecto deve ser um treino/demonstração. Só agora é que reparei... eu coloquei o video no sitio errado!
- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Também vejo algumas Brigadas de Infantaria Leve usando-as em FAL's reformados com trilhos na caixa de culatra.jumentodonordeste escreveu:marcusv escreveu:Mira ARES!!!
Já é usada pelos Precursores da PQD.
Parece que o EB gosta bastante dela.
Editado pela última vez por gabriel219 em Sáb Nov 16, 2013 3:11 pm, em um total de 2 vezes.
- Túlio
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Re: Novo Fuzil para o EB
Eu estranhei primeiro a faixa vermelha e depois a tranquilidade do cinegrafista, ali, filmando paradinho, na maior moleza. Se tivesse chumbo de verdade voando eu queria ver se ele faria isso, ficar de bobeira em campo aberto...
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- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Túlio escreveu:Eu estranhei primeiro a faixa vermelha e depois a tranquilidade do cinegrafista, ali, filmando paradinho, na maior moleza. Se tivesse chumbo de verdade voando eu queria ver se ele faria isso, ficar de bobeira em campo aberto...
Parece ser alguma demonstração para adidos militares ou algum tipo de treinamento conjunto da OTAN, é bem claro que tem um "gringo" ali falando inglês atrás da faixa de isolamento, provavelmente o dono do vídeo.
- dalton romao
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Re: Novo Fuzil para o EB
gabriel as fotos que vc postou não são dos FALs transformados e são sim PARA-FALs antigos. os reformados tem cano curto. abraços.
- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Mas o PARA-FAL possui um cano mais curto, já estes só foram mudados a coronha e a caixa de culatra, pois o cano ficou o mesmo.
- dalton romao
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Re: Novo Fuzil para o EB
não amigo, os PARA-FALs sempre tiveram cano normal igualzinho ao do FAL. o exército nunca adotou o PARA-FAL cano curto como algumas unidades dos fuzileiros navais. agora com a modificação feita nos velhos FALs é que incorporaram o cano curto. essa foto que postou é de um PARA-FAL de cano curto mas ainda sem a coronha de polímero. essa da foto me parece a velha coronha de alumínio ou seja o mesmo modelo que os fuzileiros usavam e algumas polícias militares também.
- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não sabia dessa, pois sempre vi na Bda Inf Pqdt o PARA-FAL de cano mais curto.
Obrigado pela explicação.
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- Clermont
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Re: Novo Fuzil para o EB
Curiosidade do dia:dalton romao escreveu:não amigo, os PARA-FALs sempre tiveram cano normal igualzinho ao do FAL. o exército nunca adotou o PARA-FAL cano curto como algumas unidades dos fuzileiros navais.
Existe o FAL e o PARA-FAL, por quê nunca existiu um PARA-FAP?
- dalton romao
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Re: Novo Fuzil para o EB
o que você vê na brigada já são os FALs transformados e não sei se todos os batalhões já estão assim.
O último vídeo que vi da brigada eram de desfiles e algumas companhias ainda estavam com o PARA-FAL antigo,com o cano maior.
O último vídeo que vi da brigada eram de desfiles e algumas companhias ainda estavam com o PARA-FAL antigo,com o cano maior.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Exército Brasileiro e o Imbel IA2
Prosseguem os testes do lote piloto
Por Roberto Valadares Caiafa
19/11/2013
Exército Brasileiro e o Imbel IA2
Prosseguem os testes do lote piloto
Dando prosseguimento ao Programa Estratégico Recuperação da Capacidade Operacional (RECOP), o Exército Brasileiro vem efetuando testes de campo com o seu novo fuzil de assalto, o Imbel IA2 em calibre 5,56 mm. Após ser extensivamente testado por tropas de infantaria paraquedista em diversos teatros de emprego, chegou a vez do novo armamento de fabricação nacional provar-se nos rigores do sertão no semiárido nordestino. A tropa do 72º Batalhão de Infantaria Motorizado de Petrolina vem efetuando o patrulhamento no sertão do estado de Pernambuco, região sujeita ao calor inclemente e as agruras da seca. Os soldados da Caatinga, nome da vegetação rasteira e espinhosa que ali existe, usam uniformes especiais confeccionados com reforços em couro, de modo a evitar ferimentos.
Soldados de Caatinga avançam pelo sertão pernambucano portando os novos fuzis de assalto Imbel IA2 (Foto: ST Edvaldo/CCOMSEX)
O Imbel IA2 tem sido especialmente bem aceito nessas condições, pois o calibre 5,56 mm significa menor peso do armamento e munição, liberando o soldado para transportar mais água, item essencial de sobrevivência e apoio ao combate no agreste. A rusticidade da arma tem sido um fator de destaque na avaliação dos militares, característica muito apreciada nos veneráveis fuzis FAL 7,62 mm que o IA2 está substituindo. A partir de 2014, o Exército deve começar a receber os primeiros lotes de produção em massa, prevista para extender-se por pelo menos duas décadas de esforço industrial. O Imbel IA2 tem forte apelo de vendas na América Latina, na África e na Ásia, mercados que já são tradicionais compradores de material bélico produzido no País.
O Imbel IA2 em uso por militar da Brigada de Infantaria Paraquedista, após salto operacional na Amazônia (Foto: Roberto Caiafa)
Dessa forma, o Exército Brasileiro consolida sua decisão de reequipar-se com armamento no calibre 5,56 mm, conforme processo iniciado com o Imbel IA2, e extendido recentemente ao material de apoio de fogo com a aquisição de metralhadoras FN Minimi no mesmo calibre, substituindo a versão FAP 7,62 mm do FAL, completamente obsoleta.
Prosseguem os testes do lote piloto
Por Roberto Valadares Caiafa
19/11/2013
Exército Brasileiro e o Imbel IA2
Prosseguem os testes do lote piloto
Dando prosseguimento ao Programa Estratégico Recuperação da Capacidade Operacional (RECOP), o Exército Brasileiro vem efetuando testes de campo com o seu novo fuzil de assalto, o Imbel IA2 em calibre 5,56 mm. Após ser extensivamente testado por tropas de infantaria paraquedista em diversos teatros de emprego, chegou a vez do novo armamento de fabricação nacional provar-se nos rigores do sertão no semiárido nordestino. A tropa do 72º Batalhão de Infantaria Motorizado de Petrolina vem efetuando o patrulhamento no sertão do estado de Pernambuco, região sujeita ao calor inclemente e as agruras da seca. Os soldados da Caatinga, nome da vegetação rasteira e espinhosa que ali existe, usam uniformes especiais confeccionados com reforços em couro, de modo a evitar ferimentos.
Soldados de Caatinga avançam pelo sertão pernambucano portando os novos fuzis de assalto Imbel IA2 (Foto: ST Edvaldo/CCOMSEX)
O Imbel IA2 tem sido especialmente bem aceito nessas condições, pois o calibre 5,56 mm significa menor peso do armamento e munição, liberando o soldado para transportar mais água, item essencial de sobrevivência e apoio ao combate no agreste. A rusticidade da arma tem sido um fator de destaque na avaliação dos militares, característica muito apreciada nos veneráveis fuzis FAL 7,62 mm que o IA2 está substituindo. A partir de 2014, o Exército deve começar a receber os primeiros lotes de produção em massa, prevista para extender-se por pelo menos duas décadas de esforço industrial. O Imbel IA2 tem forte apelo de vendas na América Latina, na África e na Ásia, mercados que já são tradicionais compradores de material bélico produzido no País.
O Imbel IA2 em uso por militar da Brigada de Infantaria Paraquedista, após salto operacional na Amazônia (Foto: Roberto Caiafa)
Dessa forma, o Exército Brasileiro consolida sua decisão de reequipar-se com armamento no calibre 5,56 mm, conforme processo iniciado com o Imbel IA2, e extendido recentemente ao material de apoio de fogo com a aquisição de metralhadoras FN Minimi no mesmo calibre, substituindo a versão FAP 7,62 mm do FAL, completamente obsoleta.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Uma coisa que eu percebi é que esse lote piloto do IA2 é composto por fuzis da versão cano curto, com 350 mm de comprimento, contra 437 mm do MD-97L e provavelmente do IA2 de cano mais comprido, que não mais deu as caras.
Essa versão está sendo testada por todas as tropas, de selva, cavalaria, para-quedista etc.
Será que é isso mesmo o que o EB quer?
abraços]
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amor fati
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- dalton romao
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Re: Novo Fuzil para o EB
tudo indica que sim, as minimi devem ser da versão de cano mais longo e as versões de cano curto devem ficar com as tropas tipo comandos e forças especiais. sendo assim as minimi podem bater alvos a maior distância, deixando os fuzis de assalto IA2 cobrindo as menores distâncias que hoje em dia, no combate moderno, não passa de 200 metros. sinto falta de arma 7.62, talvez, como fazem os franceses, poderia ser colocada uma arma desse calibre em cada GC e dotada de luneta. ou um AGLC ou um IA2 em 7.62.
- cabeça de martelo
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Re: Novo Fuzil para o EB
Dalton quem disse que o combate moderno não passa dos 200 metros? Se fosse só 200 metros porque é que as ML e as espingardas-automáticas 7.62x51mm estão a retornar em força às tropas da OTAN?