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Enviado: Sex Out 06, 2006 1:24 pm
por JLRC
JNSA escreveu:
Só para acabar, e espero que não levem a mal nem interpretem isto como uma pessoalização da conversa, mas chamar FDP ao Primeiro-Ministro não é a forma mais elevada ou racional de provar um argumento.


Completamente de acordo com tudo o que escreveste. Em relação à citação e embora não morra de amores pelo Sócrates, concordo plenamente com o que disseste. Já o tinha dito em relação ao Lula e o mesmo vale para o Sócrates, não é insultando que se demonstram argumentos, muito pelo contrário.

Enviado: Sex Out 06, 2006 1:37 pm
por luis F. Silva
Bem, esta é comigo.
Vamos já comprar estes navios, que respondem à nossa principal prioridade - garantir que a nossa poderosíssima frota de superfície pode sair da BNL depois de esta ter sido minada pela coligação terrorista que se vai unir contra nós... E se não forem os terroristas, são certamente os espanhóis ou os marroquinos.

No caso dos draga-minas que eu defendo, nunca ninguém me viu escrever que é uma prioridade, nem que substituem os NPO, nemque só servem para abrir caminho para o Alfeite.
Não sendo prioridade, era o completar das funções de uma marinha de guerra, quando esta estivesse modernizada.
A sua função principal não é a patrulha, nem o Alfeite, mas manter os portos abertos à navegação e importação dos bens rssenciais à sobrevivência do país em caso de uma crise militar ou terrorista, em que hipotéticamente fossem largadas minas de um qualquer navio mercante.
Esperemos que nunca sejam necessários.
De resto sabe que estou perfeitamente de acordo em tudo.

Enviado: Sex Out 06, 2006 1:48 pm
por JNSA
luis F. Silva escreveu:Bem, esta é comigo.
Vamos já comprar estes navios, que respondem à nossa principal prioridade - garantir que a nossa poderosíssima frota de superfície pode sair da BNL depois de esta ter sido minada pela coligação terrorista que se vai unir contra nós... E se não forem os terroristas, são certamente os espanhóis ou os marroquinos.

No caso dos draga-minas que eu defendo, nunca ninguém me viu escrever que é uma prioridade, nem que substituem os NPO, nemque só servem para abrir caminho para o Alfeite.
Não sendo prioridade, era o completar das funções de uma marinha de guerra, quando esta estivesse modernizada.
A sua função principal não é a patrulha, nem o Alfeite, mas manter os portos abertos à navegação e importação dos bens rssenciais à sobrevivência do país em caso de uma crise militar ou terrorista, em que hipotéticamente fossem largadas minas de um qualquer navio mercante.
Esperemos que nunca sejam necessários.
De resto sabe que estou perfeitamente de acordo em tudo.


Caro Luís, estamos inteiramente de acordo. A minha observação prendia-se com a lista colocada pelo P44 e com as muitas discussões que eu, o P44, o Rui, o JLRC e o próprio Luís já tivemos a propósito do tema.

Eu tenho perfeita consciência da necessidade de draga-minas/caça-minas como forma de tornar a Marinha mais harmoniosa e bem preparada para todas as contingências. Mas a realidade é que a ameaça de minas é mais do que remota, e no meio de tantas lacunas na Armada, o re-equipamento com estes meios não pode ser de modo nenhum prioritário. Daí que me pareça desnecessário estar sempre a referir os MCM, MH, etc que o país A ou B vai abater ao serviço. Face aos constrangimentos orçamentais actuais, qualquer compra deste tipo poria em causa outra valência, seja ela o LPD, as novas fragatas ou os NPO, sendo que todas estas são mais importantes (diria mesmo vitais) do que os draga-minas.

Cumptos

Enviado: Sex Out 06, 2006 6:04 pm
por luis F. Silva
Fico já com estes por troca com as Sides e Philips.

Na resposta esqueci-me de salientar, para as mentes mais distraídas. Corrijo agora. Fazendo um desenho: Custo zero.

Enviado: Sex Out 06, 2006 7:11 pm
por JLRC
luis F. Silva escreveu:
Fazendo um desenho: Custo zero.


Está a referir em relação aos MHC? Como sabe que seriam a custo 0? Aliás embora as OHP viessem a custo 0, na prática não era assim pois seria preciso gastar $80 milhões nos States para as revitalizar e reactivar. Será que com os MHC não teria que se gastar dinheiro? Como disse o JNSA esta questão já foi discutida até à exaustão e a conclusão a que chegámos era que actualmente não fazia sentido gastar recursos em MHC/MSC ou outros que tais pois poderia por em perigo outros programas mais prioritários. Depois existe outro problema de que ninguém se lembra, a falta de pessoal qualificado para formar as guarnições.

Enviado: Sex Out 06, 2006 7:41 pm
por Charlie Golf
JLRC escreveu:
JNSA escreveu:
Só para acabar, e espero que não levem a mal nem interpretem isto como uma pessoalização da conversa, mas chamar FDP ao Primeiro-Ministro não é a forma mais elevada ou racional de provar um argumento.


Completamente de acordo com tudo o que escreveste. Em relação à citação e embora não morra de amores pelo Sócrates, concordo plenamente com o que disseste. Já o tinha dito em relação ao Lula e o mesmo vale para o Sócrates, não é insultando que se demonstram argumentos, muito pelo contrário.

Assino por baixo tudo o que vocês acabaram de escrever. :?

Enviado: Sex Out 06, 2006 7:55 pm
por Spectral
Para dirigir a conversa para rumos mais interessantes :

de quando é o livro do Nuno Rogeiro ( por falar disso, o homem ainda aparece na TV ) JNSA ?

Esse dispositivo naval (estou-me a referir ao ideal :) ) parece-me bastante desactualizado, com tanta ênfase na missão ASW.

Partindo do princípio que o Nuno Rogeiro tinha bases sólidas para propôr esse força maximalista, seremos nós, almirantes de sofá, capazes de adaptar esta força maximalista a um cenário actual, que contempla muito mais a capacidade de projeçcão de força e de guerra litoral ?

É um desafio, para ver se este tópico sai do eterno ciclo OHPs-limalhas-dragaminas-LPDs e quejandos de segunda mão ;)

Enviado: Sex Out 06, 2006 9:29 pm
por luis F. Silva
É um desafio, para ver se este tópico sai do eterno ciclo OHPs-limalhas-dragaminas-LPDs e quejandos de segunda mão

E vamos discutir o quê? Quando diversas vezes escrevi que não havia dinheiro, chamaram-me derrotista. Quando menciono o que faz falta é porque sou megalómano. Quando mostro o que é um navio a quem entra neste e noutros fóruns e nunca viu nenhum é porque é uma colecção de cromos.
NAVPOL? Sou a favor.Mas não temos tradição em projectar forças. E para onde? Para resolver os frequentes golpes de estado dos PALOP?
Foi exigida a descolonização há 40 anos, muita gente MORREU por causa disso, e essa descolonização foi dada. Não sejamos neo-colonialistas e deixemo-los resolver os problemas que eles próprios criam. Vamos desmbarcar onde nas Berlengas para defender o nosso país ?
Afinal do que é que os amigos andam à procura???

Enviado: Sáb Out 07, 2006 12:38 pm
por cabeça de martelo
Já leram o CM de hoje? Aparece mais uma vez a noticia que o contracto está para ser assinado para breve. Das duas uma, ou isso é mesmo verdade ou então vai acontecer algo entretanto e vai tudo por água a baixo... :wink:

Enviado: Sáb Out 07, 2006 4:06 pm
por Charlie Golf
É mesmo verdade, cabeçudo, é mesmo verdade. 8-]

Enviado: Sáb Out 07, 2006 5:24 pm
por Tripeiro
O contracto para a construção do LPD?

Enviado: Sáb Out 07, 2006 8:55 pm
por Charlie Golf
Não, da compra das duas fragatas da classe "Karel Doorman". :wink:

Enviado: Sáb Out 07, 2006 9:13 pm
por luis F. Silva
Quando me referi aos MHC, era na brincadeira, mas com o desejo escondido. Em relação à vinda a custo zero, creio que a exemplo da Turquia, alguns pudessem vir nesses moldes, não digo os quatro. Se fossem três era óptimo, pois poderíamos ter um na força permanente da NATO, e dois para defesa dos nossos portos. Grandes reparações não devem necessitar, e como já aconteceu nos anos cinquenta, as guarnições treinam-se. Claro que sei que não é prioridade, mas é por enquanto um meio utilizado por qualquer marinha equilibrada.

Enviado: Sáb Out 07, 2006 9:22 pm
por soultrain
50 programas que vão mudar as Forças Armadas


2003-05-13


Ministério da Defesa Nacional


Novo Sistema de Gestão Integrado da Defesa Nacional Implementação de um Sistema de Gestão Integrado, comum ao Ministério da Defesa Nacional e Forças Armadas, permitindo uma gestão integrada e mais eficiente dos recursos atribuídos à Defesa
A iniciar no
1º sexénio 26,911 MEuros Novo

Indústrias de Defesa e Base Tecnológica da Defesa Apoio à modernização do parque industrial da Defesa Nacional e desenvolvimento de projectos de investigação
A iniciar no
1º sexénio 66,976 MEuros Aumenta


Estado-Maior General das Forças Armadas


Sistema de comando e controlo conjunto das Forças Armadas Melhora a capacidade de comando e controlo centralizada de forças da Marinha, Exército e Força Aérea quando empenhadas em operações, bem como a ligação à NATO
A iniciar no
1º sexénio 48,602 MEuros

Aumenta

Mais equipamentos individuais NBQ para equipar forças do Exército, Marinha e Força Aérea Aquisição de mais 2.900 equipamentos individuais de protecção NBQ, conferindo maior grau de protecção e de sobrevivência de militares actuando em ambiente contaminado
A iniciar no
1º sexénio 27,544 MEuros Aumenta


Marinha


Modernização das Estações Rádio Navais Modernização e automatização das Estações Rádio Navais para melhorar as comunicações entre os comandos e meios navais empenhados em operações
A iniciar no
1º sexénio 17,797 MEuros Aumenta

Navio Polivalente Logístico (LPD) Portugal terá, finalmente, um meio de projecção de forças e meios para áreas onde decorram missões militares, de paz ou de ajuda humanitária; o navio será construído nos estaleiros de Viana do Castelo
A iniciar no
1º sexénio 245,082 MEuros Leasing
(menos 78 MEuros) Igual

Novo equipamento para os Fuzileiros Prevê o dotar o Batalhão de Fuzileiros e o Destacamento de Acções Especiais com equipamentos mais modernos; inclui a aquisição de 20 viaturas blindadas de rodas de desembarque
A iniciar no
1º sexénio 51,200 MEuros Aumenta

Substituição dos submarinos Prevê a aquisição de dois submarinos com recurso ao leasing, substituindo os 3 submarinos da classe "Albacora", projectados na década de 50 e encomendados por Portugal em 1964
A iniciar no
1º sexénio 973,120 MEuros Leasing
(menos 661 MEuros) Reduz

Modernização das Fragatas da classe "Vasco da Gama" Assegura-se o início da modernização das 3 Fragatas "Vasco da Gama", tipo "Meko 200", que entraram ao serviço da Marinha em 1991; prevista uma modernização profunda durante o 2º sexénio da LPM
A iniciar no
1º sexénio 15,000 MEuros Igual

Completa os helicópteros da Marinha Aquisição de dois helicópteros para as Fragatas da classe "Vasco da Gama", reparando e completando a frota existente
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1º sexénio 45,000 MEuros Novo

Substituição das Fragatas da classe "João Belo" Permite o início da aquisição de Fragatas para substituir as Fragatas da classe "João Belo", construídas em 1967 e que se encontram em fim de vida, praticamente sem valor militar
A iniciar no
1º sexénio
80,000 MEuros Novo

Novos Navios Patrulha Oceânico Após mais de 20 anos, assegura-se o co-financiamento LPM para os primeiros 4 pares de Navios Patrulha Oceânicos, cuja construção decorre nos estaleiros de Viana do Castelo
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1º sexénio
40,628 MEuros Novo

Reforço da Capacidade de Fiscalização Aumenta significativamente o investimento na capacidade de fiscalização marítima passando a contar com o sistema completo de Lanchas de Fiscalização Rápida, nomeadamente através da modernização de cinco desses meios
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1º sexénio 5,900 MEuros Aumenta

Navios Hidrográficos
"D. Carlos" e "Gago Coutinho" Apetrechamento dos NH "D. Carlos" e "Gago Coutinho" que serão empregues nos estudos associados ao alargamento da plataforma continental; triplicou-se o investimento previsto na anterior Lei
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1º sexénio 9,949 MEuros Aumenta

Instituto Hidrográfico Grande aumento do investimento para a aquisição de diverso equipamento científico necessário ao desenvolvimento da missão do Instituto Hidrográfico, organismo da Marinha que teve um papel fundamental na crise do "Prestige"
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1º sexénio
6,100 MEuros Aumenta

Aposta na segurança marítima Quase que se duplica o investimento na modernização dos faróis, farolins e bóias de sinalização existentes da costa Portuguesa; inclui ainda a aquisição de sistemas DGPS para os Açores e Madeira
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1º sexénio
9,776 MEuros Aumenta

Plano "Mar Limpo" Aumento do investimento para a aquisição de material de combate à poluição como sejam, barreiras, recuperadores de vácuo, estações de descontaminação móvel e estação de tratamento
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1º sexénio 5,000 MEuros Aumenta

Novos Navios de Combate à Poluição Co-financia a construção de dois Navios de Combate à Poluição, a construir em Viana do Castelo, que permitirão combater a poluição em portos, estuários e zonas marítimas de responsabilidade ou interesse nacional
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1º sexénio 8,554 MEuros Novo

Modernização das Capitanias Aumento do investimento para a modernização das Capitanias e aquisição de embarcações salva-vidas, de fiscalização ribeirinha e viaturas
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1º sexénio
21,193 MEuros Aumenta

Reservas de Guerra
Melhora o investimento para a aquisição de mísseis e torpedos para os meios navais, permitindo dispor de reservas de guerra que possam cumprir o standard da NATO
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1º sexénio
40,000 MEuros Aumenta

Reordenamento do parque escolar Concentração das Escolas da Armada na Base Naval do Alfeite
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1º sexénio
11,600 MEuros Novo


Exército


Rádios ER 525 Aquisição de 1.200 rádios, produzidos em Portugal, para assegurar as comunicações entre comandos e forças do Exército empenhadas em operações
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1º sexénio

50,000 MEuros Aumenta

Aquisição de rádios de Secção Aquisição de 400 rádios para assegurar a comunicação entre forças do Exército de pequeno escalão quando empenhadas em operações
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2º sexénio 4,348 MEuros Novo

Armamento Ligeiro e Equipamento individual Substitui-se, finalmente, a G3 que foi adoptada pelo Exército em 1961; inclui também a aquisição de outro armamento individual e de equipamento ergonómico que confere maior grau de protecção e mobilidade aos militares
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1º sexénio 75,247 MEuros Novo

Companhia de Defesa NBQ Quadruplica o investimento na aquisição de material de defesa NBQ, dotando o Exército a capacidade de actuar perante ameaças com agentes químicos, biológicos ou nucleares; Inclui a aquisição de 2 viaturas blindadas de reconhecimento NBQ
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1º sexénio 12,461 MEuros Aumenta

Viaturas Blindadas de Rodas Aquisição de cerca de 300 viaturas blindadas de rodas, modernas, com emprego imediato nas operações de apoio à paz em que Portugal participa; substituem as "Chaimite", em uso no Exército desde meados da década de 60
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1º sexénio 382,230 MEuros Novo

Viaturas tácticas não blindadas e Atrelados Prevê-se o investimento para a aquisição de viaturas e atrelados, aumentando a mobilidade táctica das forças do Exército e reduzindo os custo de manutenção do actual parque de viaturas
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1º sexénio 77,678 MEuros Aumenta

Helicópteros do Exército Mantém-se o programa do Grupo de Aviação Ligeira do Exército, conferindo maior capacidade de manobra e mobilidade de forças ligeiras do Exército, podendo também ser utilizado em missões de interesse público
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1º sexénio 337,975 MEuros Aumenta

Hospital Cirúrgico Móvel Aumenta seis vezes o investimento na modernização de um hospital modulável e projectável para áreas de tensão ou crise, em apoio de forças nacionais ou de populações em risco
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3º sexénio 15,000 MEuros Aumenta

Companhia de Guerra Electrónica Aumenta o investimento para a aquisição de capacidades tecnológicas no âmbito da guerra electrónica, para protecção das comunicações tácticas e recolha de informação electrónica
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1º sexénio 13,5 MEuros Aumenta

Equipa de Inactivação de Engenhos Explosivos (EOD) Preparação de uma Equipa de Inactivação de Engenhos Explosivos, preparada para actuar em operações no âmbito nacional ou NATO
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1º sexénio 3,202 MEuros Novo

Modernização dos M113 e M60 A Modernização das Viaturas Blindadas M113 e dos Carros de Combate M60 da Brigada Mecanizada Independente, sediada em Santa Margarida
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1º sexénio 19,674 MEuros Igual

Companhia de Transportes Aumenta o investimento para concentrar e melhorar os meios de transporte numa unidade de transporte terrestre de apoio geral, passível de ser empregue também no âmbito da NATO
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1º sexénio 4,795 MEuros Aumenta

Modernização de Infra-Estruturas para Voluntários e Contratados Aumenta o investimento tendo em vista dotar o Exército de instalações que confiram maior conforto e bem-estar aos militares voluntários e contratados
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1º sexénio 86.497 MEuros Aumenta

Concentração de estrutura superior do Exército Lança os estudos, o projecto e os trabalhos iniciais destinados a concentrar num único local, os órgãos da estrutura superior do Exército
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1º sexénio 5,286 MEuros Reduz

Forças de Operações Especiais Aumenta o investimento para a modernização do equipamento específico para forças de operações especiais
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1º sexénio
19,498 MEuros Aumenta


Força Aérea


Comando e controlo do espaço aéreo da Madeira Aumenta o investimento para a modernização do equipamento específico para forças de operações especiais
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1º sexénio
44,390 MEuros
Aumenta

Comando e controlo do espaço aéreo dos Açores Assegura a cobertura de vigilância radar do espaço aéreo circundante à Região Autónoma dos Açores
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1º sexénio 82,130 MEuros Novo

Backup ARS Monsanto em Beja (DARS) Posto de comando e controlo aéreo militar que assegura as continuidade das operações em caso de falha do posto de Monsanto
A iniciar no
1º sexénio 25,000 MEuros Novo

Modernização das duas Esquadra de F-16 Programa de modernização dos 40 F-16 que os coloca com o nível de equipamento e capacidades similar aos F-16 aliados para o cumprimento de missões de Luta Aérea, Interdição Aérea e Apoio Aéreo Próximo
A iniciar no
1º sexénio 226,050 MEuros Igual

Reconstituição de "stocks" de armamento Aquisição de um conjunto mínimo de armamento que possibilite o emprego de meios aéreos em operações reais; inclui as "Precise Guided Ammunitions" (compromisso NATO)
A iniciar no
1º sexénio 44,080 MEuros Igual

Aquisição dos helicópteros EH 10
Os 12 EH 101 vão substituir a frota dos helicópteros "PUMA" (SA 330) recebidos por Portugal entre 1969 e 1971, com melhorias qualitativas e quantitativas das missões de busca e salvamento em todo espaço de responsabilidade nacional
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1º sexénio 445,952 MEuros Leasing
(menos 135 MEuros) Igual

Modernização dos P-3 ORION Modernização dos equipamentos e sensores dos 6 aviões P-3, estão ao serviço da Força Aérea Portuguesa desde 1986, assegurando a capacidade de vigilância marítima e de busca e salvamento
A iniciar no
1º sexénio 309,250 MEuros Igual

Substituição dos 24 Aviocar Aquisição de aviões de médio porte para substituir os "Aviocar", chegados a Portugal em 1974, complementares da capacidade global de transporte de pessoas e carga da Força Aérea
A iniciar no
1º sexénio 356,811 MEuros Leasing
(menos 293 MEuros) Igual

Substituição dos 6 aviões C-130 Aquisição de aviões com capacidade de transporte semelhante ao C-130 mas melhor capacidade de navegação, fiabilidade e consumos de combustíveis; permitem responder ao crescente número de solicitações no âmbito de compromissos internacionais
A iniciar no
1º sexénio
506,534 MEuros Novo

Helicópteros ligeiros para instrução Aquisição de 10 helicópteros ligeiros para instrução para substituição da frota de helicópteros "Alouette III", recebidos pela Força Aérea entre 1963 e 1975
A iniciar no
1º sexénio
12,470 MEuros Novo

Sistema prefabricado de infra-estruturas móvel Aquisição de um sistema de infra-estruturas ligeiras e modelares que permitam o apoio a meios aéreos projectados para fora do Território Nacional
A iniciar no
1º sexénio
5,310 MEuros Novo

Sistemas de autoprotecção para aviões Aquisição de módulos de protecção de guerra electrónica a bordo de aeoronaves
A iniciar no
1º sexénio
15,000 MEuros Novo

Modernização de infra-estruturas da componente territorial Modernização das pistas aéreas e outras infra-estruturas de apoio das Bases Aéreas
A iniciar no
1º sexénio
31,175 MEuros Novo

Programa de formação de Pilotos no programa multinacional AEJPT Assegura a participação no estudo de viabilidade de um projecto europeu de formação de pilotos militares a decorrer em centros de formação e com aeronaves partilhadas
A iniciar no
1º sexénio
0,670 MEuros Novo



Fonte: MDN


Fui dar novamente com este documento e achei interessante relembrá-lo.

Nada fala acerca da capacidade de desminagem.

Interessante seria discutir o que realmente foi feito, o que falta fazer e se concordam ou tem alguma coisa a acrescentar.
[[]]'s

Enviado: Sáb Out 07, 2006 10:04 pm
por cabeça de martelo
Força Aérea


Comando e controlo do espaço aéreo da Madeira Aumenta o investimento para a modernização do equipamento específico para forças de operações especiais
A iniciar no
1º sexénio
44,390 MEuros
Aumenta


Rescom?