Eu é que não queria ir para o Líbano com um troço desses., deus me livre.rodrigo escreveu:Outro dia distribuíram o lote piloto de testes. Há semanas saiu o relatório preliminar dizendo que a arma é perfeita. Agora foi adotado. Quanto tempo demorou todo o processo?Já que o IA2 5.56 será adotado, presumisse que passou em todos os testes do EB e poderá já ser empregado.
Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Começar com 33% do número de fuzis, no Haiti, estaria de bom tamanho. Na Unifil, em 2015 se for o caso, iniciar com 33% também. Gradativamente vai-se aumentando a proporção de IA2 em uso. Agora, partir com dotação completa destes Fz, é temeroso.
Editado pela última vez por jauro em Sex Nov 01, 2013 7:16 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Ué, se ele foi aprovado qual é a temeridade? A não ser que você tenha usado o fuzil...prp escreveu:Eu é que não queria ir para o Líbano com um troço desses., deus me livre.rodrigo escreveu: Outro dia distribuíram o lote piloto de testes. Há semanas saiu o relatório preliminar dizendo que a arma é perfeita. Agora foi adotado. Quanto tempo demorou todo o processo?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Junho a outubro = 5 meses. Vamos ficar na torcida.gabriel219 escreveu:Não, faz um tempo já, desde Junho, salvo o engano, o lote piloto está ai. É tempo suficiente.
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Re: Novo Fuzil para o EB
O uso de dois calibres só seria justificável diante do fato de versões feitas para exportação e/ou utilizáveis para FE's.jauro escreveu:Temos que estar preparados para acompanhar a cadeia logística de suprimento de munições da ONU, no Haiti e na UNIFIL que vem por aí. Acredito que teremos os dois calibres justamente para atender missões internas e missões conjuntas com tropas da ONU.Mas como ultimamente o EB vem surpreendendo em várias questões pertinentes, suponho que nossa participação em missões da ONU por aí, junto ao acompanhamento das aprendizagens daqueles mesmos exércitos envolvidos em conflitos, talvez acabem por trazer ou impelir soluções outras que não a nossa tradicional monocultura produtiva em termos do armamento básico das tropas.
D'outro modo, não vejo porque lançar mão de dois calibres por força de missões da ONU e seus requisitos logísticos, posto que, até onde sei, cada país participa com seus próprios equipamentos padrão, sem necessariamente submeter tal questão ao arbítrio da ONU.
No mais, quanto aos calibres, penso que o próximo passo é ver as reais necessidades do EB, e das demais forças, quanto a novas versões para os IA-2, e se estes poderão originar uma família inteira de fuzis para diversas aplicações.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Uma coisa é se precipitado e inescrupuloso, outra é ser medroso e não acreditar nos produtos nacionais e outra é ser cauteloso. Não há necessidade de se adotar soluções extremistas.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Então, creio que houve bastante tempo e nesse intermédio houve várias Operações em que o IA2 foi utilizado ou que pude ter sido utilizado.rodrigo escreveu:Junho a outubro = 5 meses. Vamos ficar na torcida.gabriel219 escreveu:Não, faz um tempo já, desde Junho, salvo o engano, o lote piloto está ai. É tempo suficiente.
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Re: Novo Fuzil para o EB
A munição vem de uma base no Sul da Itália, Brindisi ou Taranto. Não só a Mun, mas também a maior parte dos alimentos e o combustível. Existe um controle rigoroso da munição, a ponto de ser controlado tiro a tiro onde é dado e em quem é dado. O que mais tem lá são pequenos processos administrativos, verificando condutas e tiros que são disparados. É terminantemente proibido a qualquer um portar armamento que não seja o dá Força ou usar munição que não seja aquela que lhe for distribuída. Munição particular ou de procedência que não seja pelos canais logísticos, nem pensar, é querer se aborrecer de graça.FCarvalho escreveu:O uso de dois calibres só seria justificável diante do fato de versões feitas para exportação e/ou utilizáveis para FE's.jauro escreveu: Temos que estar preparados para acompanhar a cadeia logística de suprimento de munições da ONU, no Haiti e na UNIFIL que vem por aí. Acredito que teremos os dois calibres justamente para atender missões internas e missões conjuntas com tropas da ONU.
D'outro modo, não vejo porque lançar mão de dois calibres por força de missões da ONU e seus requisitos logísticos, posto que, até onde sei, cada país participa com seus próprios equipamentos padrão, sem necessariamente submeter tal questão ao arbítrio da ONU.
No mais, quanto aos calibres, penso que o próximo passo é ver as reais necessidades do EB, e das demais forças, quanto a novas versões para os IA-2, e se estes poderão originar uma família inteira de fuzis para diversas aplicações.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não acho que o EB iria colocar o IA2 na mão de um batalhão na UNIFIL, é muito cedo. Uma arma que pode ser excepcional, fantástica, poderia até ser a melhor do universo, mas não tem nem 1 ano entre testes e incorporação e ainda nem foi incorporada por outras unidades do EB. O EB vai para lá com o que já é consolidado, FAL. A novidade eu acho que pode ser a MINIMI que já testaram pra gente.
Que o IA2 estará presente eu não duvido, mas em pequenas quantidades.Um teste de campo EM campo.
O bom senso diz que o IA2 estará no Haiti e no Líbano em breve, em quantidades razoáveis, com militares experientes e bons de relatório. Aí essa informação toda é coletada e trazida ao Brasil analisada e tiraremos conclusões ainda melhores sobre a arma. Nada melhor que o soldado REAL em operação para falar da arma, em minha opinião esses seriam relatórios tão importantes quanto os que o C.A.E.X deve ter feito.
Exército nenhum do mundo faria uma troca dessas assim, em cima da hora e muito menos no meio da operação, ainda mais se tem escolha de não fazê-lo.
Sem falar que isso pode até melhorar o projeto, antes do EB gastar uma grana alta no contrato das milhares de unidades.
My two cents…
Que o IA2 estará presente eu não duvido, mas em pequenas quantidades.Um teste de campo EM campo.
O bom senso diz que o IA2 estará no Haiti e no Líbano em breve, em quantidades razoáveis, com militares experientes e bons de relatório. Aí essa informação toda é coletada e trazida ao Brasil analisada e tiraremos conclusões ainda melhores sobre a arma. Nada melhor que o soldado REAL em operação para falar da arma, em minha opinião esses seriam relatórios tão importantes quanto os que o C.A.E.X deve ter feito.
Exército nenhum do mundo faria uma troca dessas assim, em cima da hora e muito menos no meio da operação, ainda mais se tem escolha de não fazê-lo.
Sem falar que isso pode até melhorar o projeto, antes do EB gastar uma grana alta no contrato das milhares de unidades.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Lembren-se que desde o ano passado ha uma pequena quantidade de ia2 que foi distribuida por varias unidades do Eb.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Lembren-se que desde o ano passado ha uma pequena quantidade de ia2 que foi distribuida por varias unidades do Eb.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Deixa ver se eu entendi direito. Então estaremos indo para uma missão onde a ONU é quem determina o que podemos usar, enquanto armamento individual, e além disso, controlar indistintamente, nossa própria logística e rede de abastecimento, em função da munição e de outros itens adotados por eles e não por nós?jauro escreveu:A munição vem de uma base no Sul da Itália, Brindisi ou Taranto. Não só a Mun, mas também a maior parte dos alimentos e o combustível. Existe um controle rigoroso da munição, a ponto de ser controlado tiro a tiro onde é dado e em quem é dado. O que mais tem lá são pequenos processos administrativos, verificando condutas e tiros que são disparados. É terminantemente proibido a qualquer um portar armamento que não seja o dá Força ou usar munição que não seja aquela que lhe for distribuída. Munição particular ou de procedência que não seja pelos canais logísticos, nem pensar, é querer se aborrecer de graça.FCarvalho escreveu:O uso de dois calibres só seria justificável diante do fato de versões feitas para exportação e/ou utilizáveis para FE's.
D'outro modo, não vejo porque lançar mão de dois calibres por força de missões da ONU e seus requisitos logísticos, posto que, até onde sei, cada país participa com seus próprios equipamentos padrão, sem necessariamente submeter tal questão ao arbítrio da ONU.
No mais, quanto aos calibres, penso que o próximo passo é ver as reais necessidades do EB, e das demais forças, quanto a novas versões para os IA-2, e se estes poderão originar uma família inteira de fuzis para diversas aplicações.
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Se sim, afora o fato de que a missão seja do outro lado do mundo, acho que já começamos muito mal, ao dar a uma organização internacional o controle do fornecimento de nossa munição e abastecimento. Aliás, acho que se for pra ser assim, é melhor nem ir, se não poderemos controlar nossa própria permanência na missão, de acordo com nossas condições.
Agora, se não é o caso, e esta é apenas uma questão relativa, e se o EB já tem consciência da mesma, seria prudente envidar esforços para encaminharmos solução alternativa a esta "dependência" da ONU.
Ou simplesmente vamos estar servindo de "patos" num tiro ao alvo revelia de nós mesmos. E se é pra ser assim, melhor ficar por aqui mesmo. Tem muitos "patos" por aqui em quem treinar.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Creio que o EB, poderia além de ir adquirindo o IA2 5.56, começar a homologação com o IA2 7.62, para quando se decidir pelo uso, estar apto para o emprego imediato.
Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pensei que sabias sobre o controle que a ONU exercia sobre as tropas sob o seu comando.FCarvalho escreveu:Deixa ver se eu entendi direito. Então estaremos indo para uma missão onde a ONU é quem determina o que podemos usar, enquanto armamento individual, e além disso, controlar indistintamente, nossa própria logística e rede de abastecimento, em função da munição e de outros itens adotados por eles e não por nós?jauro escreveu: A munição vem de uma base no Sul da Itália, Brindisi ou Taranto. Não só a Mun, mas também a maior parte dos alimentos e o combustível. Existe um controle rigoroso da munição, a ponto de ser controlado tiro a tiro onde é dado e em quem é dado. O que mais tem lá são pequenos processos administrativos, verificando condutas e tiros que são disparados. É terminantemente proibido a qualquer um portar armamento que não seja o dá Força ou usar munição que não seja aquela que lhe for distribuída. Munição particular ou de procedência que não seja pelos canais logísticos, nem pensar, é querer se aborrecer de graça.
Se sim, afora o fato de que a missão seja do outro lado do mundo, acho que já começamos muito mal, ao dar a uma organização internacional o controle do fornecimento de nossa munição e abastecimento. Aliás, acho que se for pra ser assim, é melhor nem ir, se não poderemos controlar nossa própria permanência na missão, de acordo com nossas condições.
Agora, se não é o caso, e esta é apenas uma questão relativa, e se o EB já tem consciência da mesma, seria prudente envidar esforços para encaminharmos solução alternativa a esta "dependência" da ONU.
Ou simplesmente vamos estar servindo de "patos" num tiro ao alvo revelia de nós mesmos. E se é pra ser assim, melhor ficar por aqui mesmo. Tem muitos "patos" por aqui em quem treinar.
abs.
Seria impossível descrever aqui o que é controlado pela ONU e o que não é, mas a grande maioria dos suprimentos é controlada por eles. Aqui do Brasil, o que segue para o Haiti são só supérfulos e complementos alimentares como feijão, arroz, erva mate, carne para churrasco, feijoada e outros dependendo da procedência da tropa que lá está. Evidente que há um contrato entre o Brasil e a ONU e este tem que ser cumprido.
Editado pela última vez por jauro em Dom Nov 03, 2013 3:27 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Novo Fuzil para o EB
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