Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Ter Jan 07, 2025 1:44 pm
A organização dos RCM e EsqCavMec no Exército em 2024.
4 Brigadas Cavalaria Mecanizada - 9 RCM
1a BdaCavMec - 2 RCM
2a BdaCavMec - 2 RCM
3a BdaCavMec - 2 RCM
4a BCavMec - 3 RCM
a. 4 Bia AAe Bda com 1 Seção míssil AAe (4 UT + 1 Radar) e 1 seção Can Aut (4 UT + 1 Radar?);
b. 9 Sç AAe (RCM) sem definição de equipamento\organização;
c. 4 Pel AAe (Cia Cmdo Ap Bda) sem definição de equipamento\organização;
Regimentos Cavalaria Mecanizados subordinados e\ou ligados à Brigadas Infantaria Mtz\Mec\Sl
13o RCM - São Paulo (11a Bda Inf Mec)
14o RCM - Santa Catarina (14a Bda Inf Mtz)
15o RCM - Rio de Janeiro (9a Bda Inf Mtz)
16o RCM - Pernambuco (10a Bda Inf Mtz)
18o RCM - Roraima (1a Bda Inf Sl)
a. b. 5 Sç AAe (RCM) sem definição de equipamento\organização;
Brigadas Infantaria Mecanizada - 12 BIMEC (transformadas e designadas)
3a Bda Inf Mtz - 3 BIMEC
9a Bda Inf Mtz - 3 BIMEC
11a Bda Inf Mec - 3 BIMEC
15a Bda Inf Mec - 3 BIMEC
a. 12 Pel AAe (BIMEC) sem definição de equipamento\organização;
b. 4 Bia AAe Bda com 1 Seção míssil AAe (4 UT + 1 Radar) e 1 seção Can Aut (4 UT + 1 Radar?);
c. 4 Pel AAe (Cia Cmdo Ap Bda) sem definição de equipamento\organização; [/i]
d. 2 Sç AAe EsqCavMec sem definição de equipamento\organização.
Ainda há vários EsqCavMec espalhados pelo país, e seria complicado listar todos aqui, e que estão em geral subordinados à brigadas, regiões militares ou comandos militares de área. Como exemplo temos o 23o EsqCavMec Sl ligado à 23a Bda Inf Sl e o 4o EsqCavMec pertencente à 4a Bda Inf Mth. Também estas OM teriam a seu dispor SU para auto defesa AAe, mas que não gozam até o momento de solução para este fim como visto acima.
O exército tem se articulado no sentido de operacionalizar sua defesa AAe a nível de brigadas mecanizada via formação de novas Baterias AAe orgânicas que cobririam, em tese, toda as OM subordinadas a estas GU, mas, pelo que se tem visto até o momento, serão providas com elementos somente de baixa altura\curto alcance, o que nem de longe resolve a questão da defesa de área destas brigadas.
Em que pese a criação destas novas OM AAe, como se pode ver acima, os manuais do exército já determina em seus ditames, a existência de SU AAe em diversos níveis nas bdas mecanizadas, faltando na verdade equipá-las com os sistemas equivalentes a cada uma; algo que, por enquanto, não será feito, vide os objetivos em voga com a adoção da solução SAAB\IDV de curto alcance\altura.
A meu ver, a solução da SAAB\IDV longe de ser dispensável, seria na verdade cabível nas SU AAe em nível BIMEC, RCM e\ou abaixo destas, onde se prestariam a fazer a defesa de ponto, tarefa primária para a qual, aliás, o sistema aliás foi projetado desde o início, e no qual tem se mostrado muito eficiente.
Mesmo com a formação das Bia AAe nas Bda Mec, o emprego das VBC AAe Msl da família Guarani com o MSHORAD da SAAB\
IDV demonstra ser, antes de mais nada, uma solução de compromisso palatável ao orçamento do EB, que sem ter como adquirir sistemas de média e grande altura, viu na possibilidade do emprego de um sistema já conhecido e manejado, além de relativamente barato para os nossos padrões, obter uma solução de continuidade à defesa AAe das suas bdas mec.
Para quem nunca teve nada até agora para cobrir tal função orgânica básica em suas bdas, acaba sendo uma alternativa "menos ruim" à falta de vontade política para o fomento de soluções concretas e de longo prazo para este problema.
4 Brigadas Cavalaria Mecanizada - 9 RCM
1a BdaCavMec - 2 RCM
2a BdaCavMec - 2 RCM
3a BdaCavMec - 2 RCM
4a BCavMec - 3 RCM
a. 4 Bia AAe Bda com 1 Seção míssil AAe (4 UT + 1 Radar) e 1 seção Can Aut (4 UT + 1 Radar?);
b. 9 Sç AAe (RCM) sem definição de equipamento\organização;
c. 4 Pel AAe (Cia Cmdo Ap Bda) sem definição de equipamento\organização;
Regimentos Cavalaria Mecanizados subordinados e\ou ligados à Brigadas Infantaria Mtz\Mec\Sl
13o RCM - São Paulo (11a Bda Inf Mec)
14o RCM - Santa Catarina (14a Bda Inf Mtz)
15o RCM - Rio de Janeiro (9a Bda Inf Mtz)
16o RCM - Pernambuco (10a Bda Inf Mtz)
18o RCM - Roraima (1a Bda Inf Sl)
a. b. 5 Sç AAe (RCM) sem definição de equipamento\organização;
Brigadas Infantaria Mecanizada - 12 BIMEC (transformadas e designadas)
3a Bda Inf Mtz - 3 BIMEC
9a Bda Inf Mtz - 3 BIMEC
11a Bda Inf Mec - 3 BIMEC
15a Bda Inf Mec - 3 BIMEC
a. 12 Pel AAe (BIMEC) sem definição de equipamento\organização;
b. 4 Bia AAe Bda com 1 Seção míssil AAe (4 UT + 1 Radar) e 1 seção Can Aut (4 UT + 1 Radar?);
c. 4 Pel AAe (Cia Cmdo Ap Bda) sem definição de equipamento\organização; [/i]
d. 2 Sç AAe EsqCavMec sem definição de equipamento\organização.
Ainda há vários EsqCavMec espalhados pelo país, e seria complicado listar todos aqui, e que estão em geral subordinados à brigadas, regiões militares ou comandos militares de área. Como exemplo temos o 23o EsqCavMec Sl ligado à 23a Bda Inf Sl e o 4o EsqCavMec pertencente à 4a Bda Inf Mth. Também estas OM teriam a seu dispor SU para auto defesa AAe, mas que não gozam até o momento de solução para este fim como visto acima.
O exército tem se articulado no sentido de operacionalizar sua defesa AAe a nível de brigadas mecanizada via formação de novas Baterias AAe orgânicas que cobririam, em tese, toda as OM subordinadas a estas GU, mas, pelo que se tem visto até o momento, serão providas com elementos somente de baixa altura\curto alcance, o que nem de longe resolve a questão da defesa de área destas brigadas.
Em que pese a criação destas novas OM AAe, como se pode ver acima, os manuais do exército já determina em seus ditames, a existência de SU AAe em diversos níveis nas bdas mecanizadas, faltando na verdade equipá-las com os sistemas equivalentes a cada uma; algo que, por enquanto, não será feito, vide os objetivos em voga com a adoção da solução SAAB\IDV de curto alcance\altura.
A meu ver, a solução da SAAB\IDV longe de ser dispensável, seria na verdade cabível nas SU AAe em nível BIMEC, RCM e\ou abaixo destas, onde se prestariam a fazer a defesa de ponto, tarefa primária para a qual, aliás, o sistema aliás foi projetado desde o início, e no qual tem se mostrado muito eficiente.
Mesmo com a formação das Bia AAe nas Bda Mec, o emprego das VBC AAe Msl da família Guarani com o MSHORAD da SAAB\
IDV demonstra ser, antes de mais nada, uma solução de compromisso palatável ao orçamento do EB, que sem ter como adquirir sistemas de média e grande altura, viu na possibilidade do emprego de um sistema já conhecido e manejado, além de relativamente barato para os nossos padrões, obter uma solução de continuidade à defesa AAe das suas bdas mec.
Para quem nunca teve nada até agora para cobrir tal função orgânica básica em suas bdas, acaba sendo uma alternativa "menos ruim" à falta de vontade política para o fomento de soluções concretas e de longo prazo para este problema.