Marinha de Portugal

[Charlie Golf]

Mais um louvor para o Arsenal do Alfeite.

O “Naval Underwater Warfare Center”, da US NAVY, certificou a manutenção de torpedos MK46 pela Oficina de Torpedos do Arsenal do Alfeite.

http://www.marinha.pt/revista/index.asp ... fault.html

[cabeça de martelo]

Eu prefiro mais a parte do "Operação EUFOR na República Democrática do Congo".

Portugal, participa desde 14 de Julho de 2006, na operação EUFOR RDC (Missão da União Europeia na Rep. Democrática do Congo), que tem como objectivo apoiar as forças da MONUC (Missão das Nações Unidas na Rep. Democrática do Congo), durante o processo eleitoral actualmente em curso naquele País, tendo esta missão uma duração prevista de 4 meses. Esta Força da União Europeia, constitui uma “Force On Call”, estacionada na Rep. do Gabão, pronta a intervir quando necessário na Área de Operações (AO), definida pelas regiões Oeste e Sul da Rep. Democrática do Congo.


O contributo nacional para esta operação compreende, uma Força de Fuzileiros (32 elementos) estacionados conjuntamente com o Comando da Componente de Operações Especiais, em Port Gentil, Gabão, um National Support Element / (NSE) (02 elementos), colocado no Force HQ – Rear, em Libreville, Gabão, por um representante nacional na estrutura do Special Operations Liaison Element (SOLE) estacionado junto do Force HQ, Kinshasa,



e por uma aeronave C-130 e respectiva equipa de manutenção, baseados em Libreville.

A missão está a ser permanentemente acompanhada no Corpo de Fuzileiros, tendo sido activado o Centro de Situação Operacional (CSO) especificamente para o efeito. Paralelamente, foi igualmente activado no Comando Naval, o Centro de Informações Operacionais da Marinha (CIOM), integrando Fuzileiros e que tem mantido em funcionamento permanente uma célula responsável pela recolha, tratamento e divulgação ao escalão superior de toda a informação relativa à missão.

Desde a sua chegada ao terreno, a Força FZ (EUFOR RD Congo), para além do seu apertado programa de treino próprio e combinado, participou em acções de reconhecimento aéreos e terrestres no interior da RD Congo, tendo sido projectada conjuntamente com os meios de mobilidade orgânicos, a partir do aeroporto de N´Djili, em missões de patrulhamento em Kinshasa na sequência dos conflitos ocorridos, após divulgação dos resultados provisórios em 20 Agosto 2006.

O Comandante do Corpo de Fuzileiros, CALM Carvalho Abreu, visitou recentemente na Rep. do Gabão e AO, os locais onde se encontram estacionados os diversos núcleos do contingente nacional, tendo tido oportunidade de constatar com satisfação que o moral da Força é elevado, que as condições de aquartelamento são adequadas, e que o programa e condições disponibilizadas para o treino de manutenção no território do Gabão são suficientes e orientadas para as possíveis situações de emprego na R D Congo. Em Kinshasa, o representante nacional na estrutura do SOLE, em acumulação com as funções de “Senior National Representative”, tem desenvolvido uma notável acção de ligação entre o Force HQ, e os restantes elementos nacionais que integram a operação EUFOR RDC. O trabalho desenvolvido conjuntamente pelos elementos da MGP e da Força Aérea, na estrutura do NSE, revela igualmente um forte sentido de cooperação e entreajuda contribuindo significativamente para sustentação desta missão.



J. Santos Teixeira

CFR SEF

[Rui Elias Maltez]

Se Portugal quisesse dar um bom "golpe de mão" em Timor, era enviar essa força dos DAE interná-los em Timor a partir de 2 EH-101, a bordo do ainda inexistente LPD, convenientemente escoltado por 2 fragatas e mais um dos ainda inexistentes U-209PN, e a partir dessa plataforma, capturar o A. Reinado, em Timor, e voltar a entregá-lo às autoridades de Timor.

Que "bofetada" que daríamos aos aussies que o estão a proteger

[P44]

Crew of Portugese Ship "Schultz Xavier"
(Photo by Andreas Steindl)


Portugese Ship "Schultz Xavier"
(Photo by Andreas Steindl)

fotos tiradas no Exercicio Stead Fast Jaguar 06, em Cabo Verde

GALERIAS:
http://www.jfcbs.nato.int/gallery/2006/ ... 95e7d25ea5

http://www.jfcbs.nato.int/gallery/2006/ ... e4aa5c7ceb

[Rui Elias Maltez]

Operação “MAR PORTUGUÊS”

Publicado em: http://www.marinha.pt/NR/exeres/
2006-10-03


No passado dia 29 de Setembro, a Marinha numa operação conjunta com a Polícia Judiciária e a Força Aérea, denominada “Mar Português”, interceptou a 180 milhas a Oeste da costa portuguesa uma embarcação que transportava 82 volumes de cocaína, com destino declarado para Granada, nas Caraíbas.

Nesta operação estiveram envolvidos agentes da Polícia Judiciária, a Fragata “Vasco da Gama”, uma equipa de Fuzileiros e um P3 Orion da Força Aérea.

A operação consistiu na inserção de cinco Fuzileiros através do helicóptero Lynx, projectado a partir da fragata, com técnica de abordagem por “fast rope” (inserção vertical por cabo) e em simultâneo de três Fuzileiros por semi-rígido, por técnica de abordagem directa.

Os quatro tripulantes foram surpreendidos pelos Fuzileiros, enquanto dormiam, eliminando assim capacidade de resposta e tornando a embarcação segura.

As técnicas de abordagem em mar alto fazem parte das perícias dos Fuzileiros e da utilização de uma Marinha de duplo uso empregando para o efeito o binómio fragata / helicóptero.

O iate depois de ser considerado seguro e controlado pela equipa de Fuzileiros, foi vistoriado por dois inspectores da polícia Judiciária que embarcaram por semi-rígido.

Da vistoria resultou a apreensão de cerca de 800 Kg de Cocaína que se encontrava escondida dentro dos forros entre a ponte de comando e a ponte descoberta.

O iate de 18 metros com o nome “Lady Mary” de pavilhão das Ilhas Virgens Britânicas, tinha uma tripulação composta por 4 elementos de nacionalidade canadiana, os quais foram detidos e apresentados à autoridade judiciária competente.

MARINHA E POLÍCIA JUDICIÁRIA NO COMBATE AO NARCOTRÁFICO MARÍTIMO

Publicado em: http://www.marinha.pt/NR/exeres/
2006-10-03


A Marinha através da Autoridade Marítima desenvolveu uma acção conjunta com a polícia Judiciária com vista à apreensão de uma Embarcação de Alta Velocidade (EAV).

Embarcação com características especiais, com cerca de 14 metros de comprimento e municiada com quatro potentes motores fora de borda, num total de 1000HP, permitindo atingir velocidades de cruzeiro na ordem dos 80 nós, i.e., cerca de 150 KM/h.

A suspeita de esta embarcação estar ligada ao tráfico internacional de estupefacientes, resultou do tipo de utilização que poderá ser dado a este tipo de embarcações, e que após uma cuidada investigação se provou fundamentada.

A autoridade marítima da Capitania do Porto de Sines, agiu assim em conformidade com as autoridades judiciais e apoiou a apreensão da respectiva embarcação quando esta se encontrava na marina de Sines, alegadamente preparando-se para um trânsito Atlântico até Gibraltar.

Esta apreensão vem consolidar o estreito trabalho de investigação e fiscalização que tem vindo a ser desenvolvido em operações conjuntas entre a Marinha e a Polícia Judiciária.

[P44]

ALGUÉM TEM AÍ GUITO

Upcoming Commissionings, Decommissionings, and Sinkings
You know of any additional Commissionings, Decommissionings, or Sinkings? Please let me know.


Decommissionings

...

January 2007 USS Trenton (LPD 14) Norfolk, Va.
February 22, 2007 USS Ogden (LPD 5) San Diego, Calif
April 27, 2007 USS Saipan (LHA 2) Norfolk, Va.
September 30, 2007 USS Shreveport (LPD 12) Norfolk, Va.
September 30, 2007 USS Honolulu (SSN 718) Bremerton, Wash.
September 30, 2007 USS Minneapolis - St. Paul (SSN 708)
September 30, 2007 USS Hyman G. Rickover (SSN 709)
September 30, 2007 USS Heron (MHC 52) Ingleside, Tx.
September 30, 2007 USS Pelican (MHC 53) Ingleside, Tx.
September 30, 2007 USS Cardinal (MHC 60) Ingleside, Tx.
September 30, 2007 USS Raven (MHC 61) Ingleside, Tx.

http://www.navysite.de/decom.htm


USS Raven (MHC 61)


USS Saipan (LHA 2)

[Rui Elias Maltez]

Era uma boa, deixarmo-nos de esquistices e condidatarmo-os à aquisção desses meios de projecção.

Dizemos mal do que eles têm, que é gastador, um "cancro" etc, mas na verdade nó é que nada temos, nada de nada.

Nem o LST Newport quisemos.

É a velha história que eu já referi do zé dos caracóis que tinha um FIAT 127 de 20 anos, mas que criticava o vizinho da frente que tinha um BMW, só porque o dele já tinha 8 anos, e gastava mais que o velho FIAT 127

[antoninho]

Cada vêz acredito menos neste governo, pelas atitudes e acções destes, estão a "entupir" todos os programas de modernização das forças armada desde os npo, armas ligeiras, pandur, helis para o exercito e as fragatas, ao cumulo de pedirem que a entrega dos u209 pn para mais tarde....
Numa palavra, é uma autêntica vergonha, que deixa Portugal completamente mal visto, desculpem o que vou dizer mas é como se estivessemos a lidar com uma sabotagem feita por elementos do estado contra si próprio.........

[P44]

Cada vêz acredito menos neste governo, pelas atitudes e acções destes, estão a "entupir" todos os programas de modernização das forças armada desde os npo, armas ligeiras, pandur, helis para o exercito e as fragatas, ao cumulo de pedirem que a entrega dos u209 pn para mais tarde....
Numa palavra, é uma autêntica vergonha, que deixa Portugal completamente mal visto, desculpem o que vou dizer mas é como se estivessemos a lidar com uma sabotagem feita por elementos do estado contra si próprio.........

Acho que não tens nada que pedir desculpa, nós partilhamos a tua opinião.

[Rui Elias Maltez]

Depois de ouvir o que todos ouvimos do nosso FdP Sócrates, e do Ministro das Obras Públicas relativamente a Espanha, já nem sei o que pensar

[P44]

Postei no tópico da Armada Chilena links para 2 fotos da ex-HMS Norfolk a ser perparada para o Chile...já está pintada no cinzento escuro e tem o numeral "05" chileno tb já pintado...

Tenho uma inveja e sinto uma vergonha, quando vejo os foruns e sites dedicados ás novas aquisições chilenas e é fragatas umas atrás das outras, parece um corropio..ah, segundo o shipspotting tb vão comprar um AOR gémeo do Bérrio...é pagar e andar!

E nós aqui, (des)governados por estes FDP que para comprarem uma porca e um parafuso levam 20 anos de "estudos técnicos" e "comissões" (a ver quem saca mais dos TACHOS!!!) , e depois ainda descobrem "limalhas"...

Ah, eu já nem sei o que diga, METEM NOJO!!!!!

[Rui Elias Maltez]

E nós aqui, (des)governados por estes FDP que para comprarem uma porca e um parafuso levam 20 anos de "estudos técnicos" e "comissões" (a ver quem saca mais dos TACHOS!!!) , e depois ainda descobrem "limalhas"...

Ah, eu já nem sei o que diga, METEM NOJO!!!!!

Acho que isso infelizmente faz parte da cultura dominante em Portugal sempre dado a rodriguinhos e futebol de praia.

Para ver o estado da arte, basta dar uma vista de olhos pela generalidade dos fóruns porugueses e observar que em vez do pessoal se debruçar sobre se é necessário ou não comprar determinada viatura, se prendem em páginas e paginas a discutir de a peça de 105mm é melhor qu a de 35mm, ou sobre a qualidade da borracha que teria que ser instalada nos pneus.

E dão-se ainda a grandes circunlóquios sobre se 28 F-16 servem em vez dos previstos 40, já que para sermos verdadeiramente racionais, até 5 chegam:

2 para intercepção, 2 para reserva, e um em manutenção

[P44]

mas depois para a merd* dos cacos e pinceladas do joe berardo, esse idiota que agora até faz anúncios ao american express, já há dinheiro, dinheiro de TODOS NÓS, dado pela esgroviada da maluca de cabelo em pé, essa gaja intitulada "ministra da coltura"

Ai paredon paredon, onde andas tu????

[luis F. Silva]

September 30, 2007 USS Heron (MHC 52) Ingleside, Tx.
September 30, 2007 USS Pelican (MHC 53) Ingleside, Tx.
September 30, 2007 USS Cardinal (MHC 60) Ingleside, Tx.
September 30, 2007 USS Raven (MHC 61) Ingleside, Tx.

Fico já com estes por troca com as Sides e Philips.
Quanto ao LHD só se fôr para alojar todo o corpo de fuzileiros e escola de fuzileiros (2 000 homens). De resto, ao contrário dos LPD que os States abateram, o LHD é relativamente novo, não teriamos Pandurs que chegassem para encher as garagens, nem helicópteros para atafulhar o hângar, nem guarnição para o tirar do porto. Dava-se era trabalho a dois ou três almirantes embarcados, que esses sim estão a mais.

Eu quero é o "meu" NavPol novo!!!!!!

[JNSA]

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Decommissionings

...

January 2007 USS Trenton (LPD 14) Norfolk, Va.
February 22, 2007 USS Ogden (LPD 5) San Diego, Calif
April 27, 2007 USS Saipan (LHA 2) Norfolk, Va.
September 30, 2007 USS Shreveport (LPD 12) Norfolk, Va.
September 30, 2007 USS Honolulu (SSN 718) Bremerton, Wash.
September 30, 2007 USS Minneapolis - St. Paul (SSN 708)
September 30, 2007 USS Hyman G. Rickover (SSN 709)
September 30, 2007 USS Heron (MHC 52) Ingleside, Tx.
September 30, 2007 USS Pelican (MHC 53) Ingleside, Tx.
September 30, 2007 USS Cardinal (MHC 60) Ingleside, Tx.
September 30, 2007 USS Raven (MHC 61) Ingleside, Tx.

http://www.navysite.de/decom.htm


USS Raven (MHC 61)


USS Saipan (LHA 2)

Estava a ver que esta fase ainda não tinha chegado em força este ano. É a tradicional fase do:
- "vamos lá ver o que é que todos os países estão a vender (mesmo que seja só sucata)"
- "vamos lá ver o que é que todos os outros países estão a comprar (mesmo que as compras sejam sucata ou manifestações de novo riquismo de países do 3º Mundo que nem podem alimentar a sua população)"
- "vamos lá ver o que é que todos os outros países estão a planear comprar (mesmo que isso seja só retórica, nacionalismo bacoco, irrealismo, ou que nunca venha a sair do papel)"
- "vamos lá invejar os Espanhóis, pensar que eles estão a estender os seus tentáculos imperialistas, e ao mesmo tempo insultar o nosso Governo"

Vamos escalpelizar brevemente essa lista de navios a abater ao serviço pelos EUA.

- Os LPD 5, 12 e 14 foram postos a navegar, respectivamente em 1965, 1970 e 1971. Ora como nós só temos os submarinos mais velhos da NATO, bem lhes podemos juntar os LPD's mais obsoletos. Já agora, só têm um hangar retráctil, que lhe permite transportar a espantosa quantidade de 1 helicóptero... Pormenores de somenos porque o que nós queremos mesmo é andar a invadir os PALOP's com as nossas hordas de lanchas de desembarque. Depois, estes navios só tem turbinas a vapor. Como nós até nem temos problemas em pagar para manter as fragatas a navegar, podemos bem sustentá-las... Finalmente, têm só uma minúscula tripulação de 420 homens. Ora como nós até somos uma potência demográfica e estamos a "nadar" em marinheiros, mais uma vez não há problema.

- Os Caça-Minas classe Osprey. Realmente, e como já discutimos várias vezes, a prioridade da nossa marinha é mesmo a guerra de minas. Esqueçam os NPO, essenciais para patrulhar a ZEE; esqueçam as novas fragatas, a única forma de projectarmos de forma relevante poder militar armado à distância e aumentar a nossa frota de superfície; esqueçam os novos submarinos, talvez a arma mais moderna do nosso arsenal e o nosso único real dissuasor; esqueçam a compra de um LPD útil e moderno. Vamos já comprar caça-minas, que com a sua espantosa velocidade máxima de 10 nós, mal apanham um barco a remos, quanto mais uma traineira; que com o seu deslocamento de 893ton, ficarão certamente à vontade com as condições do Atlântico; que devem ter uma autonomia que certamente lhes permitirá patrulhar toda a área entre a BNL e os Açores (quem é que liga a uma meia-dúzia de reabastecimentos em pleno mar). Vamos já comprar estes navios, que respondem à nossa principal prioridade - garantir que a nossa poderosíssima frota de superfície pode sair da BNL depois de esta ter sido minada pela coligação terrorista que se vai unir contra nós... E se não forem os terroristas, são certamente os espanhóis ou os marroquinos.

Claro que a estes argumentos, o amigo Rui vai certamente dizer-me: nós só pensamos em comprar do bom e do melhor, mas depois não temos nada... Os outros até têm LST's Newport e SeaHawks, mas nós, os novos-ricos, temos 5 Lynx e um LPD que nunca mais chega.

Mas se o amigo Rui fosse ler com mais atenção os tais fóruns "que se prendem em páginas e paginas a discutir de a peça de 105mm é melhor qu a de 35mm, ou sobre a qualidade da borracha que teria que ser instalada nos pneus", já teria percebido que os Seahawk não têm qualquer vantagem relevante sobre os Lynx.

Teria também já percebido por que razão é que todos os países do mundo, sem excepção, que pretendem construir meios de projecção de força modernos, não vão comprar nem projectar LST's completamente pensados para uma lógica de Guerra Fria, em que se pretendiam transportar grandes quantidades de carros de combate, sem capacidade aero-naval, de comando, de sustentação de forças ou de apoio higiénico-sanitário relevantes.

Muito sinceramente, Rui, eu prefiro parar para pensar, demorar uns anos e comprar o equipamento de que nós verdadeiramente precisamos, moderno, operacional, com baixos custos de operação e adequado à nossa realidade económica, demográfica, geográfica e geo-política. Já chega de elefantes brancos, sugadores de dinheiro e completamente inúteis, como LST's e Ro-Ro para complementar o LPD, quando este chegar.

Deixo aqui este quadro, que já várias vezes referi, e de cujo carácter oficial não tenho certezas. Faz parte do livro de Nuno Rogeiro "Guerra em Paz"



Mesmo no cenário maximalista (12 fragatas de usos gerais e 2 AAW), a Marinha apenas pretendia um LPD. Não dois, nem um LPD mais um LST obsoleto, apenas um LPD. Será que a Marinha conhecia a baixa taxa de utilização destes navios, o que não justificaria de todo a operação de dois exemplares?... Será que a Marinha pensaria que um LST era um disparate à luz das suas necessidades?...

E já agora:

E dão-se ainda a grandes circunlóquios sobre se 28 F-16 servem em vez dos previstos 40, já que para sermos verdadeiramente racionais, até 5 chegam:

2 para intercepção, 2 para reserva, e um em manutenção

Curiosamente, nas pessoas com quem tenho falado, próximas da Força Aérea, ou mesmo pertencentes a esta, a opinião generalizada é que a venda dos F-16 é benéfica, permite a modernização das restantes células, é suficiente para 99,9% das nossas necessidades, e é adequada à realidade do quadro de pilotos... Claro que o Rui talvez saiba alguma coisa que eles não sabem

Só para acabar, e espero que não levem a mal nem interpretem isto como uma pessoalização da conversa, mas chamar FDP ao Primeiro-Ministro não é a forma mais elevada ou racional de provar um argumento.