NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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- knigh7
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
De olho no gigante
Está confirmada a presença do presidente da França, Nicolas Sarkozy, no Brasil durante as solenidades de 7 de setembro. O dirigente francês vai aproveitar seus encontros com o presidente Lula para fazer um relato sobre as pressões que vem recebendo do Reino Unido e da Holanda contra os termos do acordo militar entre a França e o Brasil. Teme-se na Europa a transferência sem limites de tecnologia, principalmente no que se refere à construção de submarinos nucleares.
Os países europeus não admitem que a Marinha brasileira deixe de ser coadjuvante no jogo geopolítico do Atlântico Sul.
fonte: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2 ... 0086-1.htm
Está confirmada a presença do presidente da França, Nicolas Sarkozy, no Brasil durante as solenidades de 7 de setembro. O dirigente francês vai aproveitar seus encontros com o presidente Lula para fazer um relato sobre as pressões que vem recebendo do Reino Unido e da Holanda contra os termos do acordo militar entre a França e o Brasil. Teme-se na Europa a transferência sem limites de tecnologia, principalmente no que se refere à construção de submarinos nucleares.
Os países europeus não admitem que a Marinha brasileira deixe de ser coadjuvante no jogo geopolítico do Atlântico Sul.
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- Alcantara
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Agora, Holandesa...Carlos Mathias escreveu:Não sei por quê que esta pressão inglesa não me surpreende...
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
knigh7 escreveu:De olho no gigante
Está confirmada a presença do presidente da França, Nicolas Sarkozy, no Brasil durante as solenidades de 7 de setembro. O dirigente francês vai aproveitar seus encontros com o presidente Lula para fazer um relato sobre as pressões que vem recebendo do Reino Unido e da Holanda contra os termos do acordo militar entre a França e o Brasil. Teme-se na Europa a transferência sem limites de tecnologia, principalmente no que se refere à construção de submarinos nucleares.
Os países europeus não admitem que a Marinha brasileira deixe de ser coadjuvante no jogo geopolítico do Atlântico Sul.
fonte: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2 ... 0086-1.htm
E qual é a novidade ?
A Europa sempre foi bem mais protecionista que os EUA.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
X2Alcantara escreveu:Agora, Holandesa...Carlos Mathias escreveu:Não sei por quê que esta pressão inglesa não me surpreende...
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
- saullo
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Concordo, a Europa sempre foi muito mais protecionista do que os EUA, só que o pessoal do Velho Continente ainda não sentiu que os tempos mudaram, o poder está sendo mais repartido no mundo e eles ainda tem em seu DNA essa característica de viverem das glórias e grandezas do passado.
O poderio britânico hoje murchou, sua Marinha e a RAF infelizmente não param de encolher...
Já a Holanda, diria que hoje, em relação ao passado, é quase irrelevante no concerto das nações. Opinião pode até dar, mas acho que o mundo está mudando rápido e eles não perceberam.
Abraços
O poderio britânico hoje murchou, sua Marinha e a RAF infelizmente não param de encolher...
Já a Holanda, diria que hoje, em relação ao passado, é quase irrelevante no concerto das nações. Opinião pode até dar, mas acho que o mundo está mudando rápido e eles não perceberam.
Abraços
- saullo
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Vale frisar que até gosto muito de alguns projetos navais britânicos (T 45, CVF, Bay Class, LPH) e holandeses (LPD, escoltas e NPO), mas daí a concordar que pressionem a França quanto ao acordo com o Brasil...
Abraços
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Que região nos abriu a tecnologia que a MB queria? OS EUA?
Estamos fabricando HARPOON? Exocet vamos fazer.
Receberemos AIM-120D? Meteor tá no bolo do Gripen e Rafale.
A Europa é mais fechada que os EUA? Vocês tão falando sério?
Estamos fabricando HARPOON? Exocet vamos fazer.
Receberemos AIM-120D? Meteor tá no bolo do Gripen e Rafale.
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- saullo
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
CM, estou falando e concordando com uma postagem anterior no sentido mais amplo, não só em assuntos relativos a armamentos, mas na economia em geral, onde muitos países da Europa Ocidental são muitíssimo reticentes e dificultam ao máximo a importação de produtos brasileiros, principalmente os agropecuários, coisa que não costuma ocorrer sempre com EUA e Rússia.
Abraços
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- Bolovo
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Ele está falando em um sentido mais amplo. O mundo não gira em volta de mísseis e bombinhas, por favor.Carlos Mathias escreveu:Que região nos abriu a tecnologia que a MB queria? OS EUA?
Estamos fabricando HARPOON? Exocet vamos fazer.
Receberemos AIM-120D? Meteor tá no bolo do Gripen e Rafale.
A Europa é mais fechada que os EUA? Vocês tão falando sério?
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Não é nada disso não. na verdade é pressão francesa para que o rafa seja adquirido tb. Tipo "comprem b o rafa que nós fingimos que não ouvimos os ingleses e holandeses", mas... caso vcs não comprem, nós vamos aumentar o preço...knigh7 escreveu:De olho no gigante
Está confirmada a presença do presidente da França, Nicolas Sarkozy, no Brasil durante as solenidades de 7 de setembro. O dirigente francês vai aproveitar seus encontros com o presidente Lula para fazer um relato sobre as pressões que vem recebendo do Reino Unido e da Holanda contra os termos do acordo militar entre a França e o Brasil. Teme-se na Europa a transferência sem limites de tecnologia, principalmente no que se refere à construção de submarinos nucleares.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Os sábios PENSAM
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- Marino
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
FSP:
País projeta super-reator nuclear
Obra de US$ 500 milhões poderá tornar o Brasil independente na produção de isótopos radioativos Além do uso em medicina nuclear, equipamento que será montado em Aramar (SP) fará parte do programa nacional de energia atômica
CLAUDIO ANGELO e RAFAEL GARCIA
Técnicos do governo federal estão detalhando o projeto daquele que será o maior reator nuclear de pesquisa da América Latina. Orçado inicialmente em US$ 500 milhões, o Reator Multipropósito Brasileiro tem o objetivo de tornar o país independente na produção de isótopos radioativos para medicina.
O reator, de 20 megawatts (quatro vezes a potência do principal instrumento do gênero em operação no Brasil), deverá começar a ser montado em 2010. Segundo seu coordenador, José Augusto Perrotta, do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), o sítio mais provável é Aramar (SP), onde a marinha constrói seu submarino nuclear.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, disse estar inclinado a bancar o projeto. "US$ 500 milhões distribuídos em 6 ou 7 anos não é um número despropositado para o MCT. Já foi um dia, hoje não é mais", disse Rezende à Folha. "Mas é importante ter outros parceiros, e o governo de São Paulo já manifestou interesse."
São Paulo abriga hoje, no campus da USP, dois dos quatro reatores de pesquisa do Brasil. O maior deles é usado para produzir radioisótopos (versões radioativas de elementos químicos). Na medicina, são usados em radiofármacos, que têm diversas aplicações. A maioria é usada como marcador em exames diagnósticos. Mas também, podem atacar tumores.
Hoje, no Brasil, são feitas todo ano 3,5 milhões de aplicações de radiofármacos. Os dois isótopos mais utilizados são o iodo-131, para diagnóstico de distúrbios de tireoide, e o tecnécio-99. Este último é polivalente: pode ser usado em fármacos para diagnóstico de cânceres e outras doenças no coração, cérebro, fígado e nos ossos. O tecnécio é derivado do molibdênio-99, que é importado. E aqui mora o problema.
Primeiro, o de custo. Segundo Perrotta, o país importa R$ 32 milhões por ano em molibdênio (e R$ 40 milhões por ano em outros isótopos). Com o reator multipropósito em funcionamento, a estimativa do Ipen é passar a faturar até R$ 37 milhões por ano só com molibdênio, e até R$ 25 milhões por ano com iodo-131. Além de dobrar o número de atendimentos em medicina nuclear.
Mas há um fator que a Cnen (Comissão Nacional de Energia Nuclear) diz considerar mais premente para motivar a construção do novo reator: o fornecimento de molibdênio é incerto. Só o Canadá, a Holanda e a África do Sul produzem o elemento em quantidade significativa.
E, no último dia 19, a empresa canadense MDS Nordion, que fornece a maioria do molibdênio ao Ipen, anunciou a parada do reator que responde por 40% do fornecimento mundial do isótopo.
Programa nuclear
O novo reator também teria uma aplicação um pouco menos bem vista: ele deverá ser parte integrante do programa brasileiro de energia nuclear. Após Angra 3, o governo planeja fazer mais quatro usinas. Hoje o Brasil fabrica o próprio combustível nuclear e importa uma série de materiais, mas a expansão do programa demandará investimentos em mais tecnologia nacional. "A tecnologia de combustível nuclear depende de um reator desses", afirma Perrotta.
O dirigente, também, afasta as preocupações com proliferação atômica. O combustível para o novo reator terá 20% de urânio enriquecido, limite além do qual qual é possível fabricar uma bomba.
"Todas as instalações nucleares do Brasil estão sob inspeção internacional da AIEA [Agência Internacional de Energia Atômica]. Não há dúvida quanto às intenções do país", diz.
País projeta super-reator nuclear
Obra de US$ 500 milhões poderá tornar o Brasil independente na produção de isótopos radioativos Além do uso em medicina nuclear, equipamento que será montado em Aramar (SP) fará parte do programa nacional de energia atômica
CLAUDIO ANGELO e RAFAEL GARCIA
Técnicos do governo federal estão detalhando o projeto daquele que será o maior reator nuclear de pesquisa da América Latina. Orçado inicialmente em US$ 500 milhões, o Reator Multipropósito Brasileiro tem o objetivo de tornar o país independente na produção de isótopos radioativos para medicina.
O reator, de 20 megawatts (quatro vezes a potência do principal instrumento do gênero em operação no Brasil), deverá começar a ser montado em 2010. Segundo seu coordenador, José Augusto Perrotta, do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), o sítio mais provável é Aramar (SP), onde a marinha constrói seu submarino nuclear.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, disse estar inclinado a bancar o projeto. "US$ 500 milhões distribuídos em 6 ou 7 anos não é um número despropositado para o MCT. Já foi um dia, hoje não é mais", disse Rezende à Folha. "Mas é importante ter outros parceiros, e o governo de São Paulo já manifestou interesse."
São Paulo abriga hoje, no campus da USP, dois dos quatro reatores de pesquisa do Brasil. O maior deles é usado para produzir radioisótopos (versões radioativas de elementos químicos). Na medicina, são usados em radiofármacos, que têm diversas aplicações. A maioria é usada como marcador em exames diagnósticos. Mas também, podem atacar tumores.
Hoje, no Brasil, são feitas todo ano 3,5 milhões de aplicações de radiofármacos. Os dois isótopos mais utilizados são o iodo-131, para diagnóstico de distúrbios de tireoide, e o tecnécio-99. Este último é polivalente: pode ser usado em fármacos para diagnóstico de cânceres e outras doenças no coração, cérebro, fígado e nos ossos. O tecnécio é derivado do molibdênio-99, que é importado. E aqui mora o problema.
Primeiro, o de custo. Segundo Perrotta, o país importa R$ 32 milhões por ano em molibdênio (e R$ 40 milhões por ano em outros isótopos). Com o reator multipropósito em funcionamento, a estimativa do Ipen é passar a faturar até R$ 37 milhões por ano só com molibdênio, e até R$ 25 milhões por ano com iodo-131. Além de dobrar o número de atendimentos em medicina nuclear.
Mas há um fator que a Cnen (Comissão Nacional de Energia Nuclear) diz considerar mais premente para motivar a construção do novo reator: o fornecimento de molibdênio é incerto. Só o Canadá, a Holanda e a África do Sul produzem o elemento em quantidade significativa.
E, no último dia 19, a empresa canadense MDS Nordion, que fornece a maioria do molibdênio ao Ipen, anunciou a parada do reator que responde por 40% do fornecimento mundial do isótopo.
Programa nuclear
O novo reator também teria uma aplicação um pouco menos bem vista: ele deverá ser parte integrante do programa brasileiro de energia nuclear. Após Angra 3, o governo planeja fazer mais quatro usinas. Hoje o Brasil fabrica o próprio combustível nuclear e importa uma série de materiais, mas a expansão do programa demandará investimentos em mais tecnologia nacional. "A tecnologia de combustível nuclear depende de um reator desses", afirma Perrotta.
O dirigente, também, afasta as preocupações com proliferação atômica. O combustível para o novo reator terá 20% de urânio enriquecido, limite além do qual qual é possível fabricar uma bomba.
"Todas as instalações nucleares do Brasil estão sob inspeção internacional da AIEA [Agência Internacional de Energia Atômica]. Não há dúvida quanto às intenções do país", diz.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Não sei, mas eu acho o Ministério da Ciencia e Tecnologia muito "enrolado"... Tomara que o projeto vá adiante e realmente comece a ser montado ano q vem. No aguardo. 'Cambio'!
[]'s a todos.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Primeiro, e apesar da fonte, vem aquela estória do "narrigon" saltar fora do comando do financiamento total.
Agora esta outra parola de que o RU e a Holanda (??), pressionam a França quanto a transferência de tecnologia (que já vinha sendo cantada em prosa, verso e rima há muito tempo).
Ou é verdade, meia verdade o que da no mesmo. Ou o nariz de torre Eiffel quer fazer uma chantangenzinha.
Do jeito que são os países, atrás das caras e bocas de suas diplomacias, acho que as duas versões convergem.
isto sem citar nossos vizinhos que devem estar fazendo um p..ta macumba pra tudo dar errado.
Agora esta outra parola de que o RU e a Holanda (??), pressionam a França quanto a transferência de tecnologia (que já vinha sendo cantada em prosa, verso e rima há muito tempo).
Ou é verdade, meia verdade o que da no mesmo. Ou o nariz de torre Eiffel quer fazer uma chantangenzinha.
Do jeito que são os países, atrás das caras e bocas de suas diplomacias, acho que as duas versões convergem.
isto sem citar nossos vizinhos que devem estar fazendo um p..ta macumba pra tudo dar errado.