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Re: A-12

Enviado: Seg Fev 03, 2014 8:28 pm
por ABULDOG74



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Re: A-12

Enviado: Seg Fev 03, 2014 9:57 pm
por FCarvalho
ABULDOG74 escreveu:
ADSUMUS
Esse sim é o projeto ideal para a MB.
Bom pra cara..ba, bonito que só, e caro pra cacete como tem de ser um Nae de verdade. :twisted:
Melhor começarmos a juntar as nossas moedinhas. :mrgreen:
Com 4 desses na MB eu ia pra vida eterna feliz da vida. Mas eu já me contento com um mesmo. :wink:

abs.

Re: A-12

Enviado: Seg Fev 03, 2014 10:02 pm
por FCarvalho
Há sim. Abuldog, o projeto francês ofertado no PROANE é baseado neste navio aqui:

DCNS RXX
http://2.bp.blogspot.com/__A2VG2LiIPk/TMiI4Q3bqcI/AAAAAAAAAPY/zLO_sXBt3Gw/s1600/8429.jpg

abs.

Re: A-12

Enviado: Seg Fev 03, 2014 10:38 pm
por ABULDOG74
FCarvalho escreveu:Há sim. Abuldog, o projeto francês ofertado no PROANE é baseado neste navio aqui:

DCNS RXX
http://2.bp.blogspot.com/__A2VG2LiIPk/TMiI4Q3bqcI/AAAAAAAAAPY/zLO_sXBt3Gw/s1600/8429.jpg

abs.

Olá camarada, muito obrigado pela correção amigo!

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Re: A-12

Enviado: Seg Fev 03, 2014 10:42 pm
por ABULDOG74
PRA QUE ACHA AINDA QUE A AVIAÇÃO DE TERRA PODE CUMPRIR A FUNÇÃO DA AVIAÇÃO EMBARCADA, PEGUEI UM RELATO DE UM OFICIAL QUE FEZ PARTE DE UM EXERCÍCIO DE UMA FORÇA TAREFA EM QUE ACONTECEU O APOIO DA AVIAÇÃO EM TERRA PARA OS NAVIOS:

Vale ressaltar que, diferente do que pensa a maioria, a aviação baseada em terra, não substitui a aviação embarcada em navios-aeródromo.

Tive a oportunidade de operar sob a proteção dos aviões embarcados em navios-aeródromo da USN por 3 vezes e, em todas elas, as forças que simulavam ataques de uma FT inimiga não foi capaz de nos atingir.

Todas as vezes que fizemos operações simulando ataque inimigo e dependendo da aviação baseada em terra, tivemos todas os nossos principais meios “afundados” pelo inimigo.

Isso se deve ao fato da aviação baseada em terra demorar muito mais para chegar ao teatro de operações e, devido as distancias envolvidas, quando chegam ao TO, possuem baixa capacidade de permanecer no local antes de ser necessário reabastecer.

Porém, manter um NAe operacional, com aeronaves de grande desempenho, navios escolta, apoio logístico e submarinos capazes de acompanhar a FT é necessário investimentos pesados e fluxo permanente de orçamentos condizentes com as necessidades..

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Re: A-12

Enviado: Ter Fev 04, 2014 12:49 am
por gabriel219
Pra mim deveria ter ambas as coisa, aviação em terra e embarcada.

Re: A-12

Enviado: Ter Fev 04, 2014 1:37 am
por FCarvalho
O caminho é este Gabriel. E a MB sabe disso. Demos tempo ao tempo.
A aviação naval baseada em terra é só questão de tempo.
No mais, a FAB como um todo tem o seu papel nas ações aeronavais, e a AN da MB o seu.
Ambas são complementares e interdependentes no nosso cenário.
Esse negócio de cada um no seu quadrado, ainda bem, foi e está sendo abandonado há tempos em nossas ffaa's.
Vamos torcer agora para que os projetos e intencionalidades da MB nesta área - que são de longo prazo - sejam alcançados senão no menor prazo, mas nos prazos planejados/determinados.
Quiçá penso eu, ainda antes do final da próxima década.

abs.

Re: A-12

Enviado: Ter Fev 04, 2014 2:45 am
por jeanscofield


Vídeo feito durante a ARAEX VI mostra a operação aérea realizada pela ARA (Armada Argentina), a bordo do NAe São Paulo, realizando lançamentos e recolhimentos dos Super Étendard e S-2T Turbo Tracker, além do embarque dos helicópteros Alouette III, Fennec e SH-3 Sea King.
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http://www.naval.com.br/blog/2014/02/03 ... a-em-2002/

Re: A-12

Enviado: Ter Fev 04, 2014 9:39 am
por ABULDOG74
FCarvalho escreveu:O caminho é este Gabriel. E a MB sabe disso. Demos tempo ao tempo.
A aviação naval baseada em terra é só questão de tempo.
No mais, a FAB como um todo tem o seu papel nas ações aeronavais, e a AN da MB o seu.
Ambas são complementares e interdependentes no nosso cenário.
Esse negócio de cada um no seu quadrado, ainda bem, foi e está sendo abandonado há tempos em nossas ffaa's.
Vamos torcer agora para que os projetos e intencionalidades da MB nesta área - que são de longo prazo - sejam alcançados senão no menor prazo, mas nos prazos planejados/determinados.
Quiçá penso eu, ainda antes do final da próxima década.

abs.
Olá camarada, o problema que aviação naval baseada em terra; mesmo para operações no mar; é o mesmo problema que a aviação em terra para cumprir missão no mar.

VANTAGENS DE TER A AVIAÇÃO EMBARCADA PARA DEFESA DO NOSSO MAR TERRITORIAL E BACIAS PETROLÍFERAS NA NOSSA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA:

:arrow: o caça pode voltar rapidamente para o porta aviões para rearmar e reabastecer;
:arrow: pode voltar para o PA para pequenos reparos e voltar ao combate(no hangar é possível pequenos reparos);
:arrow: a mais rápida resposta, pois está embarcado próximo a área de operações(o caça em terra leva um tempo maior para armar abastecer e chegar nas plataformas);
:arrow: ele pode mandar caças de reforços mais rapidamente caso a primeira esquadrilha tenha dificuldades de repelir uma ameaça, diferente dos em terra que demandam tempo maior para reforçar a esquadrilha em luta;
:arrow: o PA pode rapidamente mandar grande quantidade de helicópteros de resgate para tirar vários pilotos ejetados no mar(nossos pilotos vão ter que esperar quanto tempo , dentro da água, para os hellis vindos do litoral tirá-los da água? lembrem-se da hipotermia).

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Re: A-12

Enviado: Ter Fev 04, 2014 3:27 pm
por J.Ricardo
Alguns SU-34 fariam bem a MB...

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Re: A-12

Enviado: Ter Fev 04, 2014 4:01 pm
por ABULDOG74
J.Ricardo escreveu:Alguns SU-34 fariam bem a MB...

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Olá camarada, tenho uma preferência maior pelo SU-33 ; pela flexibilidade de missões que ele pode realizar:



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Re: A-12

Enviado: Ter Fev 04, 2014 4:42 pm
por LeandroGCard
ABULDOG74 escreveu:Olá camarada, o problema que aviação naval baseada em terra; mesmo para operações no mar; é o mesmo problema que a aviação em terra para cumprir missão no mar.

VANTAGENS DE TER A AVIAÇÃO EMBARCADA PARA DEFESA DO NOSSO MAR TERRITORIAL E BACIAS PETROLÍFERAS NA NOSSA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA:

:arrow: o caça pode voltar rapidamente para o porta aviões para rearmar e reabastecer;
:arrow: pode voltar para o PA para pequenos reparos e voltar ao combate(no hangar é possível pequenos reparos);
:arrow: a mais rápida resposta, pois está embarcado próximo a área de operações(o caça em terra leva um tempo maior para armar abastecer e chegar nas plataformas);
:arrow: ele pode mandar caças de reforços mais rapidamente caso a primeira esquadrilha tenha dificuldades de repelir uma ameaça, diferente dos em terra que demandam tempo maior para reforçar a esquadrilha em luta;
:arrow: o PA pode rapidamente mandar grande quantidade de helicópteros de resgate para tirar vários pilotos ejetados no mar(nossos pilotos vão ter que esperar quanto tempo , dentro da água, para os hellis vindos do litoral tirá-los da água? lembrem-se da hipotermia).

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Acho que aqui devemos considerar o conceito estratégico para definir a atuação das aeronaves navais ou baseadas em terra; Negação do uso do mar ou controle da área marítima.

Se a idéia for a simples negação do uso do mar (por exemplo na defesa de nosso litoral) na maioria da vezes a aviação baseada em terra seria a melhor solução. Neste caso o que se pretende é impedir que forças navais inimigas atravessem ou permaneçam operando em uma determinada porção do oceano, e isso implica na capacidade de atacá-las e destrui-las da forma mais eficiente possível. Para tanto o ideal seria possuir um grande número de aeronaves com boa capacidade de carga militar e de sensores além de grande raio de ação, que pudessem encontrar rapidamente as unidades adversárias e lançar contra elas armamento pesado. Seja com aviões como os P-3 Orions na luta anti-submarino ou os TU-26 na anti-navio (que podem levar mísseis bem mais pesados ou em maior quantidade bem mais longe do que qualquer caça), complementados por aeronaves de reconhecimento de grande capacidade e até por blimps, esta missão acaba levando ao uso de aviões que muitas vezes sequer poderiam operar à partir de PA's, tornando seu uso pouco adequado.

Pode-se tentar realizar esta missão com aeronaves menores embarcadas, mas aí além do maior custo operacional (seria preciso somar o do próprio NAe e o de suas unidades aéreas) se pagará também o preço do menor alcance contado à partir do navio (os NAe's não podem estar em todos os lugares ao mesmo tempo, e seu deslocamento de um ponto a outro de nossa costa pode levar dias, ao passo que um avião baseado em terra pode fazer o mesmo em horas), da limitação do armamento e dos sensores transportados e da quantidade e variedade de aeronaves disponíveis.

Já se a idéia é obter o controle de área marítima garantindo o uso do mar, o que se pretende é justamente o oposto, proteger nossas próprias embarcações contra aeronaves e embarcações inimigas que venham atacá-las. Neste caso o armamento e os sensores necessários são apenas os suficientes para o combate aéreo e ataque típicos no entorno da nossa própria FT, o que limita as necessidades de alcance e capacidade de armas. Por outro lado o tempo de resposta nesta zona passa a ser um fator fundamental, e isso justifica os maiores custos e as limitações de se operar à partir de um NAe (menos no caso dos helos de resgate, que na verdade podem operar de outros navios como escoltas, NPM's e etc, e não exigiriam necessariamente a presença de um NAe).

A questão se complica no caso de se desejar negar o uso do mar em áreas distantes de uma costa aliada. Aí a única opção pode ser mesmo o uso das aeronaves baseadas em um NAe, o que limitará as capacidades da força atacante (mas neste caso pode não se ter outra escolha). Só que na minha opinião uma força bem comandada evitaria ao máximo ter que atuar em uma situação como esta. De qualquer forma é preciso que estes conceitos fiquem claros, pois se vê muita gente por aí dizendo que o Brasil precisa de NAe's para defender nosso litoral ou o pré-sal (negação do uso do mar a um inimigo que viesse nos ameaçar), e neste caso na verdade a aviação baseada em terra é que seria a ferramenta de escolha. A função básica de nossos NAe's seria a atuação global, protegendo nosso comércio internacional e nossos interesses em águas mais distantes.


Leandro G. Card

Re: A-12

Enviado: Ter Fev 04, 2014 5:03 pm
por J.Ricardo
ABULDOG74 escreveu:
J.Ricardo escreveu:Alguns SU-34 fariam bem a MB...

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Olá camarada, tenho uma preferência maior pelo SU-33 ; pela flexibilidade de missões que ele pode realizar:



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Citei o SU-34 pensando em uma avião baseado em terra, útil na patrulha marítima (tem dois tripulantes com conforto para longas missões), e que pudesse carregar uma ampla carga de mísseis ar-superfície suficiente para saturar a defesa de navios.

Re: A-12

Enviado: Ter Fev 04, 2014 5:16 pm
por ABULDOG74
LeandroGCard escreveu:
ABULDOG74 escreveu:Olá camarada, o problema que aviação naval baseada em terra; mesmo para operações no mar; é o mesmo problema que a aviação em terra para cumprir missão no mar.

VANTAGENS DE TER A AVIAÇÃO EMBARCADA PARA DEFESA DO NOSSO MAR TERRITORIAL E BACIAS PETROLÍFERAS NA NOSSA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA:

:arrow: o caça pode voltar rapidamente para o porta aviões para rearmar e reabastecer;
:arrow: pode voltar para o PA para pequenos reparos e voltar ao combate(no hangar é possível pequenos reparos);
:arrow: a mais rápida resposta, pois está embarcado próximo a área de operações(o caça em terra leva um tempo maior para armar abastecer e chegar nas plataformas);
:arrow: ele pode mandar caças de reforços mais rapidamente caso a primeira esquadrilha tenha dificuldades de repelir uma ameaça, diferente dos em terra que demandam tempo maior para reforçar a esquadrilha em luta;
:arrow: o PA pode rapidamente mandar grande quantidade de helicópteros de resgate para tirar vários pilotos ejetados no mar(nossos pilotos vão ter que esperar quanto tempo , dentro da água, para os hellis vindos do litoral tirá-los da água? lembrem-se da hipotermia).

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Acho que aqui devemos considerar o conceito estratégico para definir a atuação das aeronaves navais ou baseadas em terra; Negação do uso do mar ou controle da área marítima.

Se a idéia for a simples negação do uso do mar (por exemplo na defesa de nosso litoral) na maioria da vezes a aviação baseada em terra seria a melhor solução. Neste caso o que se pretende é impedir que forças navais inimigas atravessem ou permaneçam operando em uma determinada porção do oceano, e isso implica na capacidade de atacá-las e destrui-las da forma mais eficiente possível. Para tanto o ideal seria possuir um grande número de aeronaves com boa capacidade de carga militar e de sensores além de grande raio de ação, que pudessem encontrar rapidamente as unidades adversárias e lançar contra elas armamento pesado. Seja com aviões como os P-3 Orions na luta anti-submarino ou os TU-26 na anti-navio (que podem levar mísseis bem mais pesados ou em maior quantidade bem mais longe do que qualquer caça), complementados por aeronaves de reconhecimento de grande capacidade e até por blimps, esta missão acaba levando ao uso de aviões que muitas vezes sequer poderiam operar à partir de PA's, tornando seu uso pouco adequado.

Pode-se tentar realizar esta missão com aeronaves menores embarcadas, mas aí além do maior custo operacional (seria preciso somar o do próprio NAe e o de suas unidades aéreas) se pagará também o preço do menor alcance contado à partir do navio (os NAe's não podem estar em todos os lugares ao mesmo tempo, e seu deslocamento de um ponto a outro de nossa costa pode levar dias, ao passo que um avião baseado em terra pode fazer o mesmo em horas), da limitação do armamento e dos sensores transportados e da quantidade e variedade de aeronaves disponíveis.

Já se a idéia é obter o controle de área marítima garantindo o uso do mar, o que se pretende é justamente o oposto, proteger nossas próprias embarcações contra aeronaves e embarcações inimigas que venham atacá-las. Neste caso o armamento e os sensores necessários são apenas os suficientes para o combate aéreo e ataque típicos no entorno da nossa própria FT, o que limita as necessidades de alcance e capacidade de armas. Por outro lado o tempo de resposta nesta zona passa a ser um fator fundamental, e isso justifica os maiores custos e as limitações de se operar à partir de um NAe (menos no caso dos helos de resgate, que na verdade podem operar de outros navios como escoltas, NPM's e etc, e não exigiriam necessariamente a presença de um NAe).

A questão se complica no caso de se desejar negar o uso do mar em áreas distantes de uma costa aliada. Aí a única opção pode ser mesmo o uso das aeronaves baseadas em um NAe, o que limitará as capacidades da força atacante (mas neste caso pode não se ter outra escolha). Só que na minha opinião uma força bem comandada evitaria ao máximo ter que atuar em uma situação como esta. De qualquer forma é preciso que estes conceitos fiquem claros, pois se vê muita gente por aí dizendo que o Brasil precisa de NAe's para defender nosso litoral ou o pré-sal (negação do uso do mar a um inimigo que viesse nos ameaçar), e neste caso na verdade a aviação baseada em terra é que seria a ferramenta de escolha. A função básica de nossos NAe's seria a atuação global, protegendo nosso comércio internacional e nossos interesses em águas mais distantes.


Leandro G. Card
Olá camarada, mas o custo de manter aeronaves em terra tendo que voar a grandes distâncias, também demanda custos; mas o mais importante é que o tempo de voo que eles teriam para repelir a ação, poderia demandar "tempo operacional" que nos primeiros dias de um possível ataque poderia nos dar um custo em vidas muito grande............pelo simples fato de termos aberto mão de PA`S.
A EXTENSÃO DO LITORAL BRASILEIRO, DIFERENTE DE OUTROS PAÍSES PEQUENOS, NÃO NOS DÁ O DIREITO DE ABRIR MÃO DE UM VETOR DE DEFESA E ATAQUE TÃO GRANDE COMO OS PA`S; PAÍSES QUE TEM UM LITORA TÃO , IGUAL OU MAIOR QUE O BRASIL E QUE POR MUITOS ANOS ABRIRAM MÃO DOS PORTA AVIÕES, ESTÃO HOJE CORRENDO PARA ATIVAR ESSAS FORÇAS(EX: ÍNDIA).


COMO FOI DISCUTIDO EM OUTRO TÓPICO(CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS): A MELHOR DEFESA SEMPRE SERÁ O ATAQUE PREVENTIVO; LONGE DO LITORAL PARA QUE EVITE AO MÁXIMO BAIXAS CIVIS; ABRIR MÃO DOS PA`S E PRIORIZAR A AVIAÇÃO EM TERRA, SERIA SOMENTE RETARDAR UM AVANÇO, NO QUE OS PORTA AVIÕES; MESMO PODENDO NÃO CONSEGUIR EXITO TOTAL; PODERIAM PROVOCAR GRANDES BAIXAS AOS ATACANTES.

Não se pode pensar somente no financeiro quando se fala em defesa nacional, na minha modesta opinião deveríamos ter 3 PORTA AVIÕES:

1ª ESQUADRA NO SUDESTE

2ª ESQUADRA NO NORDESTE

3ª ESQUADRA NO SUL


ADSUMUS.

Re: A-12

Enviado: Ter Fev 04, 2014 5:20 pm
por ABULDOG74
Quanto mais conseguirmos manter a batalha no mar, menos deixaremos expostos nossos estados litorâneos, pois para a força atacante manter as bacias sob controle; FATALMENTE ELES TERÃO QUE ATACAR O LITORAL, para evitar contra-ataques.

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