O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Na exposição Army 2024 que está acontecendo na Rússia, foi exposto o novo Pantsir SMD-E, esta versão atualizada incorpora muita das lições apreendidas no conflito da Ucrânia, no já renomado sistema antiaéreo Pantsir.
As principais mudanças foram o maior foco da destruição de drones e munições vagantes e na grande diminuição do peso e tamanho do sistema de arma, quase 35% menor em relação à versões anteriores, possibilitando a instalação da plataforma de armas em veículos menores e mais leves (Seria perfeitos para armar uma versão antiaérea do Guarani, agora cabe no KC-390!).
A redução de peso e tamanho foi possível graças a "miniaturização" dos radares e demais sistemas eletrônicos, e principalmente pela substituição dos dois pesados canhões de 30 mm, por 20 "mini" mísseis anti drones/mísseis/munições e etc com alcance de até 12 km. Tendo ainda 7 casulos de mísseis tradicionais do sistema com alcance de 40 km. Está configuração entre os mísseis menores e maiores fica a escolha do país, podendo ser configurada para cada missão específica.
Esta nova plataforma mais leve e menor do Pantsir SMD-E seria perfeita para armar os nossos Guaranis em uma versão antiaérea, provavelmente agora "cabe" perfeitamente neles e seria o complemento ideal para um futuro sistema antiaéreo de médio a longo alcance que o exército está planejando adquirir.
PENA SER UM PRODUTO RUSSO O QUE INFELIZMENTE INVIABILIZA NO ATUAL CENÁRIO SUA AQUISIÇÃO
Repare a relação de tamanho entre as pessoas e o novo sistema, visivelmente menor.
As principais mudanças foram o maior foco da destruição de drones e munições vagantes e na grande diminuição do peso e tamanho do sistema de arma, quase 35% menor em relação à versões anteriores, possibilitando a instalação da plataforma de armas em veículos menores e mais leves (Seria perfeitos para armar uma versão antiaérea do Guarani, agora cabe no KC-390!).
A redução de peso e tamanho foi possível graças a "miniaturização" dos radares e demais sistemas eletrônicos, e principalmente pela substituição dos dois pesados canhões de 30 mm, por 20 "mini" mísseis anti drones/mísseis/munições e etc com alcance de até 12 km. Tendo ainda 7 casulos de mísseis tradicionais do sistema com alcance de 40 km. Está configuração entre os mísseis menores e maiores fica a escolha do país, podendo ser configurada para cada missão específica.
Esta nova plataforma mais leve e menor do Pantsir SMD-E seria perfeita para armar os nossos Guaranis em uma versão antiaérea, provavelmente agora "cabe" perfeitamente neles e seria o complemento ideal para um futuro sistema antiaéreo de médio a longo alcance que o exército está planejando adquirir.
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu apostaria neste sistema se o Guarani fosse 8x8, dado que na configuração atual ainda acho ele muito estreito e leve para suportar sistemas maiores que um RBS-70NG ou Manpad.
Do jeito que as coisas vão por aqui, dificilmente o EB e demais forças verão alguma solução adotada para a AAe em curto prazo.
Agora são três programas separados (EB, FAB e MD) querendo a mesma coisa, e nenhum tem recursos para atingir seus objetivos.
Como sempre, o que vale por aqui é o cada um por si e Deus por nós todos.
E dá-lhe integração entre as ffaa's.
Do jeito que as coisas vão por aqui, dificilmente o EB e demais forças verão alguma solução adotada para a AAe em curto prazo.
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É o que poderíamos já ter feito por aqui há muito tempo em relação ao A-DARTER, Marlin, Umkhonto, mas....
Sabes dizer qual o alcance efetivo deste sistema?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mudando para a Defesa AAe de Baixa Altura, há essa notícia de que a ARES adicionou capacidade anti-drone à UT30BR2.
https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... da-ut30br2
E essa, mais antiga, que eu não tinha me atentado:
(...)O Kit Antidrone prevê a conexão, através de datalink, com os radares e sistemas de defesa aérea disponíveis, e a instalação de um sistema para permitir o disparo de munições de explosão programável do tipo ABM (“airburst ammunition”), o que faz com que um canhão de baixa cadência (200 TPM) possa engajar e destruir a atual geração de veículos aéreos não tripulados e munições autônomas (“loitering munitions”), mais conhecidas como “Drones Kamikazes”.
Junte a isso o fato que, em 12 de janeiro de 2023, foi publicado a Portaria Nº 944 EME/C Ex, que aprova a diretriz de concepção integrada da viatura blindada de combate antiaérea média Sobre Rodas (VBC AAe – MSR), da família Guarani, criando o grupo de trabalho para elaboração dos elementos de definição e do estudo de viabilidade (EB20-D-08.059), que define versões de unidade de tiro (U Tir) e Controle Alerta (Rdr/COAAe), dotadas de radares, que permitiriam, com a UT30BR2 Antidrone, uma excelente solução para enfrentamento a chamada “guerra de drones” dentro das nossas unidades mecanizadas.
https://tecnodefesa.com.br/ut30br-e-ado ... -do-papel/
Quem sabe seja possível adicionar pelo menos um par de mísseis RBS-70NG, tornando um sistema completo canhão e míssil, com capacidade tanto anti-drone quanto anti-aeronaves e mísseis de cruzeiro, se coordenado por radar.
https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... da-ut30br2
E essa, mais antiga, que eu não tinha me atentado:
(...)O Kit Antidrone prevê a conexão, através de datalink, com os radares e sistemas de defesa aérea disponíveis, e a instalação de um sistema para permitir o disparo de munições de explosão programável do tipo ABM (“airburst ammunition”), o que faz com que um canhão de baixa cadência (200 TPM) possa engajar e destruir a atual geração de veículos aéreos não tripulados e munições autônomas (“loitering munitions”), mais conhecidas como “Drones Kamikazes”.
Junte a isso o fato que, em 12 de janeiro de 2023, foi publicado a Portaria Nº 944 EME/C Ex, que aprova a diretriz de concepção integrada da viatura blindada de combate antiaérea média Sobre Rodas (VBC AAe – MSR), da família Guarani, criando o grupo de trabalho para elaboração dos elementos de definição e do estudo de viabilidade (EB20-D-08.059), que define versões de unidade de tiro (U Tir) e Controle Alerta (Rdr/COAAe), dotadas de radares, que permitiriam, com a UT30BR2 Antidrone, uma excelente solução para enfrentamento a chamada “guerra de drones” dentro das nossas unidades mecanizadas.
https://tecnodefesa.com.br/ut30br-e-ado ... -do-papel/
Quem sabe seja possível adicionar pelo menos um par de mísseis RBS-70NG, tornando um sistema completo canhão e míssil, com capacidade tanto anti-drone quanto anti-aeronaves e mísseis de cruzeiro, se coordenado por radar.
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Este EV para a VBC AAe do Guarani, de acordo com a portaria, já logrou chegar aos seus resultados, tendo em vista os prazos estabelecidos. Conquanto, não gosto da ideia de duas viaturas para fazer o trabalho de uma, mas, considerando que não temos perspectivas de tirar a TORC30 do papel, e muito menos adotar uma torre específica importada para essa função sobre as VBTP Guarani, a adaptação da UT03 BR2 para cumprir a função, como quebra galho, acaba sendo o possível.
O novo conjunto óptico deve ajudar bastante a dar alguma capacidade anti drone, mas, sem radares e\ou outros sistemas complementares, de pouco adianta esta modernização ao conjunto da torre. E aparentemente ainda estamos sem uma definição para a VBC AAe, mais de um ano depois do término dos prazos daquele EV. Prova é a ausência de RFI\RFQ.
Eu sou defensor da TORC30 enquanto modelo padrão para as VBC Fuz, que serão inicialmente 78 unidades, números mais que suficiente para tirar esta torre do papel e dar-lhe viabilidade industrial e comercial. E dotar as VBC Fuz facilitaria, e muito, o trabalho de adoção da mesma como modelo padrão para as VBC AAe Guarani, tendo em vista a homogeneidade de sistemas, munições e equipamentos. E claro, é uma torre nacional, com logística e tecnologia em grande parte também nacional. A diminuição de custos seria bem clara e inequívoca. Mas o EB parece não pensa assim, até onde se sabe.
A adoção das UT30BR2 no papel de AAe vshorad é bastante complexa pois deixa em aberto a questão da defesa AAe das bdas com equipamentos especializados, tornando assim mais complicada a sua composição\organização a partir de uma torre que é essencialmente um vetor para engajamento de alvos terrestres, mesmo com a modernização. Lembrar também que o EB depois de mais de uma década da introdução dos Guarani, aparentemente, ainda não sabe o que fazer com as UT30BR nas bdas cav e inf mecanizada. Eram para ser 216 torres no início do programa, mas até agora somente 13 unidades foram entregues, e praticamente todas já precisando de modernização. Não há qualquer indício de novas compras e a UT30 BR2 até o momento ainda não disse a que veio.
O novo conjunto óptico deve ajudar bastante a dar alguma capacidade anti drone, mas, sem radares e\ou outros sistemas complementares, de pouco adianta esta modernização ao conjunto da torre. E aparentemente ainda estamos sem uma definição para a VBC AAe, mais de um ano depois do término dos prazos daquele EV. Prova é a ausência de RFI\RFQ.
Eu sou defensor da TORC30 enquanto modelo padrão para as VBC Fuz, que serão inicialmente 78 unidades, números mais que suficiente para tirar esta torre do papel e dar-lhe viabilidade industrial e comercial. E dotar as VBC Fuz facilitaria, e muito, o trabalho de adoção da mesma como modelo padrão para as VBC AAe Guarani, tendo em vista a homogeneidade de sistemas, munições e equipamentos. E claro, é uma torre nacional, com logística e tecnologia em grande parte também nacional. A diminuição de custos seria bem clara e inequívoca. Mas o EB parece não pensa assim, até onde se sabe.
A adoção das UT30BR2 no papel de AAe vshorad é bastante complexa pois deixa em aberto a questão da defesa AAe das bdas com equipamentos especializados, tornando assim mais complicada a sua composição\organização a partir de uma torre que é essencialmente um vetor para engajamento de alvos terrestres, mesmo com a modernização. Lembrar também que o EB depois de mais de uma década da introdução dos Guarani, aparentemente, ainda não sabe o que fazer com as UT30BR nas bdas cav e inf mecanizada. Eram para ser 216 torres no início do programa, mas até agora somente 13 unidades foram entregues, e praticamente todas já precisando de modernização. Não há qualquer indício de novas compras e a UT30 BR2 até o momento ainda não disse a que veio.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Na verdade, essa capacidade já havia na UT-30BR, pois o Automatic Tracking System já era capaz de seguir alvos do tamanho de drones, vi algumas demonstrações da Elbit antigamente, apesar de nada real de fato, devem ter aperfeiçoado. O que sei é que estão pensando seriamente na Mk44S, que ai sim seria uma adição antidrone de fato.Brasileiro escreveu: ↑Qua Ago 14, 2024 1:05 pm Mudando para a Defesa AAe de Baixa Altura, há essa notícia de que a ARES adicionou capacidade anti-drone à UT30BR2.
https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... da-ut30br2
E essa, mais antiga, que eu não tinha me atentado:
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Junte a isso o fato que, em 12 de janeiro de 2023, foi publicado a Portaria Nº 944 EME/C Ex, que aprova a diretriz de concepção integrada da viatura blindada de combate antiaérea média Sobre Rodas (VBC AAe – MSR), da família Guarani, criando o grupo de trabalho para elaboração dos elementos de definição e do estudo de viabilidade (EB20-D-08.059), que define versões de unidade de tiro (U Tir) e Controle Alerta (Rdr/COAAe), dotadas de radares, que permitiriam, com a UT30BR2 Antidrone, uma excelente solução para enfrentamento a chamada “guerra de drones” dentro das nossas unidades mecanizadas.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O interessante desta versão do canhão Mk44S é que ele pode ser operado tanto em 30mm com em 40mm, ao gosto e necessidade dos clientes, apesar de que a cadência de fogo continua a mesma do modelo atual.
https://www.northropgrumman.com/what-we ... chain-guns
A questão que fica a saber é se haveria a nacionalização da munição e a devida transferência de tecnologia, visto se tratar de produto norte americano.
Para a função AAe a mim me parece que o 40mm seria o mais indicado enquanto defesa VShorad para a UT30BR2, mas como o EB faz suas compras olhando o bolso e não a técnica e a qualidade dos produtos em si, muito provável que fiquemos no o canhão em 30mm para cobrir alvos terrestres e aéreos.
https://www.northropgrumman.com/what-we ... chain-guns
A questão que fica a saber é se haveria a nacionalização da munição e a devida transferência de tecnologia, visto se tratar de produto norte americano.
Para a função AAe a mim me parece que o 40mm seria o mais indicado enquanto defesa VShorad para a UT30BR2, mas como o EB faz suas compras olhando o bolso e não a técnica e a qualidade dos produtos em si, muito provável que fiquemos no o canhão em 30mm para cobrir alvos terrestres e aéreos.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A UT30 BR2 se muito, a meu ver, receberia muito bem algo assim na lateral da torre:Brasileiro escreveu: ↑Qua Ago 14, 2024 1:05 pm Quem sabe seja possível adicionar pelo menos um par de mísseis RBS-70NG, tornando um sistema completo canhão e míssil, com capacidade tanto anti-drone quanto anti-aeronaves e mísseis de cruzeiro, se coordenado por radar.
O leste europeu, e mesmo oriente médio e Ásia oriental tem demonstrado cada vez mais produtos em termos de AAe passíveis de serem empregados nos mais diversos vetores.
Devíamos ser mais flexíveis quanto a fornecedores. O mundo já há bastante tempo não é mais como antes de 1989.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Brasil deveria olhar e até priorizar os produtos de defesa sul-coreanos, eles tem excelentes produtos desde tanques, navios, caças e agora sistema de defesa antiaérea em várias camadas de alcance e por "obséquio" em plataforma tatra!!
Atualmente com uma variedade, excelência, ritmo de produção/entregas e custo benefício impecável!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O MSAM sul coreano é a versão deles do S-350 russo. Compraram os mísseis e alguns subsistemas e deram uma puta repaginada. E aproveitaram para fazer engenharia reversa. O resultado está aí.
Tudo e mais um pouco que o EB sempre sonhou em fazer no Brasil, e nunca conseguirá.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Li não sei onde que estaria havendo um bate boca com as empresas interessadas no sistema AAe para o EB em função deste estar interessado em fechar negócio com os indianos para o Akash, um sistema inferior, como se diz, em negociação direta governo a governo. Uma ação para tentar contornar um processo licitatório internacional baseado em técnica e preço, e que afirmam, os indianos não teriam chances com o sistema oferecido por eles.
A ver o quão longe isso vai, já que teremos de algum modo de bancar os off set solicitados pelos indianos no caso da venda do KC-390 para a IAF. E falar em comprar 1 bateria do Akash para eles não tem nem graça.
Quanto mais unidades do avião da Embraer, menor o preço dele, e menor o tamanho do problema para o governo, e para a Embraer, que é quem será responsável direto por prover o negócio em si e as vantagens oferecidas na sua proposta.
A ver o quão longe isso vai, já que teremos de algum modo de bancar os off set solicitados pelos indianos no caso da venda do KC-390 para a IAF. E falar em comprar 1 bateria do Akash para eles não tem nem graça.
Quanto mais unidades do avião da Embraer, menor o preço dele, e menor o tamanho do problema para o governo, e para a Embraer, que é quem será responsável direto por prover o negócio em si e as vantagens oferecidas na sua proposta.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A quem interessar possa, o grupo de EV para a AAe médio e grande alcance\altura do exército entrega seus resultados agora no final de setembro, podendo ser prorrogado por mais 30 dias, ou 21 de outubro.
Em mais um ou dois meses veremos se o EB irá partir para mais um RFI\RFQ ainda este ano, mesmo sem um tostão no bolso para bancar esta compra, ou se tudo fica para o ano que vem e vemos o que acontece, caso o negócio com os indianos\Akash NG der em nada.
Lembrar ainda que não existe qualquer previsibilidade de verbas no PLO 2025 para aquisições de grande porte para o MD, ao contrário, os cortes e a diminuição dos recursos de investimento e custeio estão bem claros e muito maiores.
Com alguma sorte, talvez a única compra em AAe autorizada para 2025 seja a de mais RBS-70NG, e olhe lá.
Em mais um ou dois meses veremos se o EB irá partir para mais um RFI\RFQ ainda este ano, mesmo sem um tostão no bolso para bancar esta compra, ou se tudo fica para o ano que vem e vemos o que acontece, caso o negócio com os indianos\Akash NG der em nada.
Lembrar ainda que não existe qualquer previsibilidade de verbas no PLO 2025 para aquisições de grande porte para o MD, ao contrário, os cortes e a diminuição dos recursos de investimento e custeio estão bem claros e muito maiores.
Com alguma sorte, talvez a única compra em AAe autorizada para 2025 seja a de mais RBS-70NG, e olhe lá.
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