O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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ZeRo4
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1156 Mensagem por ZeRo4 » Sáb Nov 28, 2009 1:47 am

Glauber, você não acha que o fato do Spada ser semi-ativo é um problema? enquanto mísseis guiados por CLOS, ARH e IIR dependem do radar numa pequena parcela de tempo, a aquisição dos alvos, um míssil guiado por SARH tem que manter os seus radares ligados o tempo todo... pois tem que guiar os mísseis.




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gaitero
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1157 Mensagem por gaitero » Sáb Nov 28, 2009 9:47 am

ZeRo4 escreveu:
Walterciclone escreveu: Eu tenho a leve suspeita que é justamente isso que vai acontecer. O custo inferior do LY é sedutor e pragmático para os níveis orçamentários a que o EB está acostumado.
Se for para comprar o LY-63 por esse motivo, mas vale gastar um pouco mais e adquirir um misto do Spyder com/sem booster que utiliza o mesmo "Derby" e tem um alcance que pode chegar na casa dos 40km além de possuir a vantagem de ter outro míssil guiado por IIR.
Também é uma possibilidade a ser analizada... Porque não... :wink:




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1158 Mensagem por GDA_Fear » Sáb Nov 28, 2009 10:30 am

Walterciclone escreveu:
GDA_Fear escreveu:É lógico que o TOR não é aquela coisa, é somente para proteger instalações estratégicas, bases e etc, e tem um teto de 6.000m ou seja ~20.000,21.000ft e tem um alcance de 12km,normalmente os caças voam nessa faixa e fazem o bombardeo nessa faixa, não por limitação da bomba(ex:GBU-24 tem um campo de atuação máximo aos 63.000ft), mas sim do caça em si.

Imaginem uma situação um F-16 BK50/52 por exemplo, o teto dele é de 52.000ft sem payload e quase entrando em stall, com payload é óbvio que ele vai voar bem abaixo disso, varia entre 20k ft ~ 25k ft ~30k ft, lembrando, para caças e mesmo sendo outros caças a faixa de bombardeio não varia muito.

É um sistema curto de pequeno/médio alcance, ideal mesmo era ter os TOR M2 + SA-3 para médio alcance e mais ums SA-5 com mísseis S-200V(250km, 95.000ft), se SA-5 for muito para nós ums SA-4 tão de bom tamanho. :mrgreen: :mrgreen:
SA-5 ou SAM-6?
Eu me referia ao SA-5, SAM-6 ou SA-6 ? se for este último é um exelente sistema também.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1159 Mensagem por GDA_Fear » Sáb Nov 28, 2009 10:37 am

Carlos Mathias escreveu:
É lógico que o TOR não é aquela coisa, é somente para proteger instalações estratégicas, bases e etc
Imagina se fosse bom! :roll:
CM, estou dizendo que com os TOR M2 é óbvio que será um grande avanço, porém mesmo assim continuará tendo gigantescos buracos no espaço aéreo, ou seja TOR M2 é só para proteger instalações e bases e na minha visão era pra ontem o governo disponibilizar recursos para pelo menos umas baterias de longo alcance fora as de pequeno/médio alcance.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1160 Mensagem por tykuna » Sáb Nov 28, 2009 11:13 am

faterra escreveu:
Glauber
Tomando como gancho sua sugestão de manter um GAAAe para defender o Rio e Volta Redonda (CSN?) pergunto: qual o valor estratégico que uma usina siderúrgica tem? Em torno de BH, região do Quadrilátero Ferrífero, temos quantas siderúrgicas de grande e médio porte?
Nem todas as usinas são tão importantes, algumas delas só produzem aramados e outras coisas de baixo valor. São poucas as que produzem chapas e outras coisas mais importantes.

Sds,




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1161 Mensagem por Mapinguari » Sáb Nov 28, 2009 6:58 pm

Carlos Mathias escreveu:Estão com aquelas sapatas no chão e aquilo demora prá recolher.
Um TOR-M2 tem apenas que parar por uns segundos, atira e continua se movendo, nunca é alvo fixo se o operador quiser.
Mas enfim, vamos ver o que vem por aí. Mas esses dois são absolutamente melhores do que o que temos hoje.
Mas são sistemas com objetivos diferentes, CM. Um é para a defesa AAé de instalações importantes, como um Base Aérea, uma instalação industrial, etc. O outro (Tor) é para acompanhar colunas blindadas. Esse não interessa à FAB, mas o outro sim, pois pode ser usado para a defesa de suas bases aéreas e outras instalações.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1162 Mensagem por ZeRo4 » Sáb Nov 28, 2009 7:27 pm

Mapinguari escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Estão com aquelas sapatas no chão e aquilo demora prá recolher.
Um TOR-M2 tem apenas que parar por uns segundos, atira e continua se movendo, nunca é alvo fixo se o operador quiser.
Mas enfim, vamos ver o que vem por aí. Mas esses dois são absolutamente melhores do que o que temos hoje.
Mas são sistemas com objetivos diferentes, CM. Um é para a defesa AAé de instalações importantes, como um Base Aérea, uma instalação industrial, etc. O outro (Tor) é para acompanhar colunas blindadas. Esse não interessa à FAB, mas o outro sim, pois pode ser usado para a defesa de suas bases aéreas e outras instalações.
O Tor, assim como o Pantsyr, se for montado em chassis sob lagartas nem precisa parar...

O problema, na verdade, é que os dois foram desenvolvidos para a mesma "arena", ou seja, SHORAD... mas pelo sistema Chinês ser obsoleto e antiquado, o pessoal acaba comparando os dois.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1163 Mensagem por Glauber Prestes » Sáb Nov 28, 2009 8:14 pm

Desculpa a demora!

Então, o fato de o Spada ser semi-ativo influi sim, mas a última versão dele pode operar integrado ao sistema todo, via Data Link. Então, ele pode ser iluminado por um radar de vigilância terrestre, aéreo, ou naval, e o EDT fica na surdina. E caso seja identificado, aí é com as duas baterias de baixa altura, anti míssil.


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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1164 Mensagem por Piffer » Sáb Nov 28, 2009 8:28 pm

O que define o emprego é a arma e não a plataforma. Não é porque o TOR é sobre lagartas que ele foi feito para defender colunas blindadas.

Sistemas de média e grande altura sempre são para defender RDA. As defesas pontuais (instalações, tropas etc) são feitas com sistemas de baixa altura.

Abraços,




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1165 Mensagem por ZeRo4 » Sáb Nov 28, 2009 8:55 pm

glauberprestes escreveu:Desculpa a demora!

Então, o fato de o Spada ser semi-ativo influi sim, mas a última versão dele pode operar integrado ao sistema todo, via Data Link. Então, ele pode ser iluminado por um radar de vigilância terrestre, aéreo, ou naval, e o EDT fica na surdina. E caso seja identificado, aí é com as duas baterias de baixa altura, anti míssil.


[]´s
Glauber, a maioria dos sistemas modernos permite isso! mas ai nós temos dois problemas...

Talvez os radares de vigilância externos não sejam capazes de detectar mísseis cruises, helicóteros ou aviões voando a baixa altitude... E mesmo que os radares detectem o sistema teria que ligar o radar e ficar com ele ligado o tempo todo para guiar o míssil, ficando exposto a mísseis anti-radiação.

Veja bem, não estou querendo ser chato, mas apenas trocar idéias e assim como eu você é um dos poucos no fórum que estuda esse tipo de assunto. Qual a vantagem de um sistema como o ASPIDE, para um sistema como o SPYDER que também pode lançar seus mísseis antes de estarem trancados no alvo?




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1166 Mensagem por FIGHTERCOM » Sáb Nov 28, 2009 9:08 pm

LY-60 / HQ-64 Aspide

Imagem
The LY-60 four round TEL (image © 2009, Zhenguan Studio).
The CPMIEC LY-60 is a direct clone of the Italian Selenia (Alenia) Aspide Mk.1, itself derived from the RIM-7E Sea Sparrow. This missile is frequently cited as the direct replacement for the conceptually similar but much bulkier HQ-61. Recent literature shows a four round LY-60 TEL which is based on the naval box launcher mount, similar to the US Sea Sparrow and original Aspide designs. Like the Aspide / Sparrow, the LY-60 appears in naval and mobile point defence SAM configurations, and as an AAM for fighter aircraft, designated as the FD-60 or PL-10.

The missile is a semi-active homing design, reliant on a CW illuminator which is cued by an acquisition and tracking radar. Cited battery composition is one acquisition radar, three engagement radars and six TELs, with eight support vehicles providing missile transport, backup and primary power supply, missile test, electronics maintenance, mechanical maintenance, tools and spares. The acquisition radar is likely to be a derivative of the CLC-2 series operating at 2.9 ~ 3.4 GHz, or the YLC-6M. The engagement radar is a truck mounted variant of the naval LY-60 engagement radar, which is a single channel X-band design with providing CW illumination of the target. Until recently, no good imagery was available for the radar package, specifications remain unstated. CPMIEC brochures claim the capability to engage low flying aircraft and cruise missiles. Other sources claim the capability to detect 40 targets, track 12, and engage three.
LY-60/HQ-64 Specifications [Aspide Mk.1 Specification Assumed]

Missile Launch Mass
220 kg
480 lb
Fuselage Diameter
0.20 m
0.65 ft
Length
3.72 m
12.20 ft
Wingspan
0.99 m
3.24 ft
Warhead Mass
35 kg
77 lb
Maximum Range
20 km
10.8 NMI
Minimum Range
1.3 km
0.7 NMI
Maximum Altitude
5,000 m
16,400 ft
Minimum Altitude
15 m
49 ft
LY-60/HQ-64 Battery Composition

LY-60 Aquisition Radar
Qty............ 1
Notes......... 6 x 6 Dong Feng

LY-60 CW Illuminator
Qty............ 3
Notes......... 6 x 6 Dong Feng

LY-60 TEL 4 Round
Qty............ 6
Notes......... 6 x 6 Dong Feng

Power Supply Primary
Qty............ 1
Notes......... -

Power Supply Backup
Qty............ 1
Notes......... -

Missile Test
Qty............ 1
Notes......... -

Electronics / Engineering
Qty............ 1
Notes......... -

Mechanical / Engineering
Qty............ 1
Notes......... -

Spare Components
Qty............ 1
Notes......... -

Missile Transporter/Transloader
Qty............ 2
Notes......... -
Imagem
The LY-60 displays the same clipped wings as the box launch late model Aspide. In the background, the engagement radar with a CW illuminator (image © 2009, Zhenguan Studio).

Imagem
The LY-60 engagement radar with a CW illuminator/tracker (image © 2009, Zhenguan Studio).

Imagem
The LY-60 acquisition radar. This design is nearest in configuration to the YLC-6M series, and is likely a direct derivative (image © 2009, Zhenguan Studio).

Imagem
The LY-60 four round TEL, below detail of box launchers (images © 2009, Zhenguan Studio).

Imagem

Imagem

Imagem

Imagem

Above/below Alenia SPADA/Aspide towed launcher. The tracker and CW illuminators are colocated on the mount, no such antennas being visible on the LY-60 TEL.

Imagem

Imagem
PL-10/FD-60 air launched variant of the cloned Aspide.
http://www.ausairpower.net/APA-PLA-Div-ADS.html


Abraços,

Wesley




"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Bolovo
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1167 Mensagem por Bolovo » Sáb Nov 28, 2009 9:24 pm

Num dá pra botar esse LY-60 num Tectran? Acho que já perguntaram, mas...




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1168 Mensagem por DELTA22 » Sáb Nov 28, 2009 9:42 pm

Não me parece que este sistema chines é ruim. Como já disse a algumas páginas atrás, talvez seja muito interessante para nós contarmos com ele. Vejam bem, analisem friamente o que disse o Pepê sobre este sistema. As especificações ocidentais dele nos ajudam e muito na sua eng. reversa. Imagine, vamos ter chance de depois replicá-los aqui, até mesmo melhorá-los... chance única para padronizar os sistemas das três forças... Lembrem-se dos Aspide da MB. Já imaginaram o benefício de dominar o sistema chines e aplicar os conhecimentos obtidos com os e dos Aspides? Instalá-los nas fragatas ou em navios de menor porte (até em patrulheiros da MB)?? Seria fantástico, na minha opinião. Ele, como bem observou também o Pepê, é visivelmente adaptável aos caminhões do Astros II, portanto, não precisaríamos comprar a parte de baixo a priori, só os lançadores e os mísseis.

Sinceramente, reafirmo, estou ficando simpático à esse sistema chinês. Seu alcance (em altitude) é maior (2x) que o Tor, em raio também, é mais simples de operar (ocidentalizado), e por ai vai...... Acho que temos um preconceito idiota com os produtos chineses. Eles são "mais potência" que nós, para se defender sabem fazer as coisas e fazem bem, não tenham dúvidas!

O Tor como sistema é impecável, mas tem os "braços curtos" demais, acho eu. Não nego sua precisão, é um excelente sistema, cumpre tudo e mais um pouco ao que se propõe, mas creio que não atenderá os objetivos fins (os verdadeiros!) para os quais essa compra foi pensada.

Essa é a minha opinião. Valor? :lol: Nem o gasto dos dedos no teclado para postar! :lol:

[]'s a todos.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1169 Mensagem por DELTA22 » Sáb Nov 28, 2009 9:50 pm

Bolovo escreveu:Num dá pra botar esse LY-60 num Tectran? Acho que já perguntaram, mas...
No "olhômetro", acho que sim.
Dá uma olhada nessa foto. Cabe em cima de um Unimog. Cabô!!! :wink:
Imagem
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Ilya Ehrenburg
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#1170 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Sáb Nov 28, 2009 10:20 pm

O que sei, é que o decantado "Spyder" fracassou na breve guerra da Geórgia. Os sistemas que obtiveram sucesso eram russos, contrabandeados que foram, pelos ucranianos traidores. Os lacaios da CIA tinham uma infinidade dos mísseis israelenses, mas eles acertaram apenas as nuvens, nada mais.




Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg


Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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