Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Set 30, 2023 4:05 pm
Você não escreveu Akash NG... Alguém poderá ficar nervoso aqui!
Estou de boa.
A compra só ocorrerá se efetivar a venda do cargueiro da Embraer. Isso foi deixado claro.FCarvalho escreveu: ↑Sáb Set 30, 2023 4:13 pmEstou de boa.
Quero crer que se o EB aceitou o Akash NG é porque no mínimo eles devem ter oferecido algo a mais a fim de compensar talvez eventuais incongruências do sistema em relação aos nossos requisitos.
O EB não está interessado em caixas fechadas, mas em sistema que possa incluir o que estamos desenvolvendo aqui. E pelo que sei da proposta indiana, eles cedem tudo o que foi pedido no RO e RTLI.
Não me surpreenderia que os indianos tenham permitido inclusive que nós façamos alterações no míssil deles para desenvolver outras versões ou aperfeiçoamentos. Para isso creio temos capacidades instalada e novas companhias que favorecem o financiamento do que for necessário.
É uma teia bem complexa esta, mas é o jeito que se encontrou para aproveitar as oportunidades que nos batem à porta. Dizem que a sorte não bate na porta duas vezes.
Torço para que a artilharia de campanha também tenha essa sorte.
Eles comprarem 40 não vejo problema. Me assusta é a perspectiva de como pagar por off set de 80 KC-390 de uma única vez.Energys escreveu: ↑Sáb Set 30, 2023 4:19 pm A compra só ocorrerá se efetivar a venda do cargueiro da Embraer. Isso foi deixado claro.
Com a venda de 40 unidades (ainda que fosse a metade disso), RO e RTLI se adaptarão num "passe de mágica".
A artilharia também está no pacote. Só sai condicionada ao anterior também.
Att.
Eles exigirão a fabricação local se este número chegar a essa quantidade (máxima?), como fizeram ao comprar os C-295. Talvez para 40 também exijam. Caberá também do lado de cá negociar compensações e divisão de trabalhos ao abrir nova linha de produção na Índia.FCarvalho escreveu: ↑Sáb Set 30, 2023 4:27 pmEles comprarem 40 não vejo problema. Me assusta é a perspectiva de como pagar por off set de 80 KC-390 de uma única vez.
O governo aqui quer gastar o mesmo com todas as três forças em mais de 10 anos, e sem acréscimos ao orçamento, o que eles vão fazer de uma tacada só e apenas para sua força aérea.
Eu penso que o EB não foi lá apenas a passeio e ver o que há na cesta indiana. Sabendo das possibilidades, a parte da comitiva verde oliva que não aparece nos noticiários e que não tira foto para publicidade deve ter tido muitas conversas com o pessoal da Kalyani e governo.Energys escreveu: ↑Sáb Set 30, 2023 4:19 pm A compra só ocorrerá se efetivar a venda do cargueiro da Embraer. Isso foi deixado claro.
Com a venda de 40 unidades (ainda que fosse a metade disso), RO e RTLI se adaptarão num "passe de mágica".
A artilharia também está no pacote. Só sai condicionada ao anterior também.
Att.
A Embraer anda negociando com a HAL a linha de produção local do KC-390. Podemos considerar então que este assunto é para qualquer quantidade, seja 40, 60 ou 80. Acho que eles começam com 40, e depois com o tempo vão aumentar a quantidade assim que tiverem dominado o todo o projeto e produção do avião da Embraer. Tem muita coisa que podem ser acordadas dentro deste aspecto, inclusive a produção dos E-2 por lá, que também já foi aventada.Energys escreveu: ↑Sáb Set 30, 2023 4:34 pmEles exigirão a fabricação local se este número chegar a essa quantidade (máxima?), como fizeram ao comprar os C-295. Talvez para 40 também exijam. Caberá também do lado de cá negociar compensações e divisão de trabalhos ao abrir nova linha de produção na Índia.FCarvalho escreveu: ↑Sáb Set 30, 2023 4:27 pmEles comprarem 40 não vejo problema. Me assusta é a perspectiva de como pagar por off set de 80 KC-390 de uma única vez.
O governo aqui quer gastar o mesmo com todas as três forças em mais de 10 anos, e sem acréscimos ao orçamento, o que eles vão fazer de uma tacada só e apenas para sua força aérea.
A compensação também poderá ocorrer com a Embraer facilitando o acesso dos indianos aos dados dos ERJ-145 que pretendem comprar usados no mercado civil para a adaptação NETRA.
Att.
Cada um que se "aborrecer" pode então comprar um KC-390 para compensar não fechar o negócio com os indianos!FCarvalho escreveu: ↑Dom Out 01, 2023 4:21 pmA Embraer anda negociando com a HAL a linha de produção local do KC-390. Podemos considerar então que este assunto é para qualquer quantidade, seja 40, 60 ou 80. Acho que eles começam com 40, e depois com o tempo vão aumentar a quantidade assim que tiverem dominado o todo o projeto e produção do avião da Embraer. Tem muita coisa que podem ser acordadas dentro deste aspecto, inclusive a produção dos E-2 por lá, que também já foi aventada.Energys escreveu: ↑Sáb Set 30, 2023 4:34 pm Eles exigirão a fabricação local se este número chegar a essa quantidade (máxima?), como fizeram ao comprar os C-295. Talvez para 40 também exijam. Caberá também do lado de cá negociar compensações e divisão de trabalhos ao abrir nova linha de produção na Índia.
A compensação também poderá ocorrer com a Embraer facilitando o acesso dos indianos aos dados dos ERJ-145 que pretendem comprar usados no mercado civil para a adaptação NETRA.
Att.
Estamos falando de negócios na casa dos 10 bilhões. a Embraer sozinha vai prover apenas uma parte disso, e vai sobrar para as ffaa's tentar arrumar o resto do off set. Mas eu duvido até prova em contrário que tenhamos cacife para bancar algo deste tamanho.
As pretensões do EB no que tange sistemas de artilharia não passam de 1 a 2 bilhões, talvez, a depender dos custos indianos, que a meu ver devem ser bem abaixo do padrão OTAN que se faz tanta questão aqui. Com alguma sorte quem sabe compremos mais do que 15 baterias como aventado, a fim de encorpar o pacote. Duvido que os generais estejam a vontade com a possibilidade de resolver parte de seus muitos problemas materiais com insumos vindos da Índia. Muita gente por aqui vai ficar aborrecida caso esse negócio seja realmente fechado.
A ver.
Sim, podem e devem ser feitas em outros setores, desde que de interesse dos indianos. Afinal, são eles que vão decidir o que fazer com os off set que desejam.Energys escreveu: ↑Dom Out 01, 2023 4:47 pm Cada um que se "aborrecer" pode então comprar um KC-390 para compensar não fechar o negócio com os indianos!
A compensação comercial pode vir de outros produtos e serviços, como lançamento de satélites, projetos indianos de OPVs para construção no Brasil, como os do estaleiro GSL, por exemplo. A lista é longa. A Índia conseguiu ser o que pensávamos na década de 80 que seríamos.
Por fim, compensações podem vir de outros setores, não necessariamente de produtos de defesa e segurança.
Att.
A dupla Bofors 40/70 – EDT FILA foi desativada no 1º trimestre deste ano.FCarvalho escreveu: ↑Dom Out 01, 2023 4:56 pm Algo que poderia interessar ao EB. E deixaria os suecos putos da vida.
https://www.tataadvancedsystems.com/air-defence-gun40mm
Upgradation of 40mm L70 Air Defence Gun
A vantagem dos árabes é que não ficam exigindo muito contrapartidas nas compras militares. Compram o que lhes "dá na telha", pagam e pronto.FCarvalho escreveu: ↑Dom Out 01, 2023 5:01 pmSim, podem e devem ser feitas em outros setores, desde que de interesse dos indianos. Afinal, são eles que vão decidir o que fazer com os off set que desejam.
A ver se aparece ou não outros ministros indo fazer sala na índia nos próximos dias.
Eles estão tão interessados no KC-390 e a possibilidade de produzir o avião lá, que não vão deixar passar esta oportunidade de negociar seus muitos projetos conosco.
Tomara saibamos aproveitar as oportunidades. Como essa não aparecem tão cedo.
A não ser que os sauditas, com inveja, queiram superar os indianos.
Então nós sifu...Energys escreveu: ↑Dom Out 01, 2023 5:04 pmA dupla Bofors 40/70 – EDT FILA foi desativada no 1º trimestre deste ano.FCarvalho escreveu: ↑Dom Out 01, 2023 4:56 pm Algo que poderia interessar ao EB. E deixaria os suecos putos da vida.
https://www.tataadvancedsystems.com/air-defence-gun40mm
Upgradation of 40mm L70 Air Defence Gun
Att.
Sorte a nossa. Há chances de vender ao menos uns 50 aviões por aquelas bandas de lá entre os vários países do golfo e norte da África.