Fórum Defesa Brasil

prp escreveu:Quer dizer que os bodes dos pedregulhos são auto-seuficientes, tem moeda própria e tem um governo próprio? E o Reino Unido está lá só para a defesa do seu povo ameaçado pelos comedores de criancinhas ARGIES?

Essa é a última manobra da Inglaterra para tentar manter o controle das Ilhas no futuro. Apelar para uma pseudo-defesa da auto-determinação dos habitantes das Ilhas, mesmo que a nunca tenha sequer esboçado nenhuma ação nessa direção, mesmo que a Ilha não tenha qualquer capacidade de prover seu sustento sem depender do continente, afinal o clima da Ilha é completamente avesso a qualquer atividade agrícola, só mesmo rebanho de ovelhas resistem aquele clima.

[]´s

A tal bandeira das Falklands.


Wingate

PRick escreveu:

prp escreveu:Quer dizer que os bodes dos pedregulhos são auto-seuficientes, tem moeda própria e tem um governo próprio? E o Reino Unido está lá só para a defesa do seu povo ameaçado pelos comedores de criancinhas ARGIES?

Essa é a última manobra da Inglaterra para tentar manter o controle das Ilhas no futuro. Apelar para uma pseudo-defesa da auto-determinação dos habitantes das Ilhas, mesmo que a nunca tenha sequer esboçado nenhuma ação nessa direção, mesmo que a Ilha não tenha qualquer capacidade de prover seu sustento sem depender do continente, afinal o clima da Ilha é completamente avesso a qualquer atividade agrícola, só mesmo rebanho de ovelhas resistem aquele clima.

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A forma como os territórios ultramarinos do Reino Unido são governados não é coisa recente e nem mudou com as Malvinas.

[]s

Penguin escreveu:

PRick escreveu:
Essa é a última manobra da Inglaterra para tentar manter o controle das Ilhas no futuro. Apelar para uma pseudo-defesa da auto-determinação dos habitantes das Ilhas, mesmo que a nunca tenha sequer esboçado nenhuma ação nessa direção, mesmo que a Ilha não tenha qualquer capacidade de prover seu sustento sem depender do continente, afinal o clima da Ilha é completamente avesso a qualquer atividade agrícola, só mesmo rebanho de ovelhas resistem aquele clima.

[]´s

A forma como os territórios ultramarinos do Reino Unido são governados não é coisa recente e nem mudou com as Malvinas.

[]s

Isso é irrelevante para o caso, porque não estamos discutindo a administração inglesa de suas colonias e bases militares, mas deixando claro que no caso das Malvinas, existe uma oposição a ocupação das Ilhas pela Inglaterra, e que por isso, determinadas atitudes não serão aceitas. É isso, a liberdade de um termina quando começa a de outro. No caso das Malvinas não tem bandeira em navio, avião, etc. Caso contrário não serão aceita pelas nações soberanos do continente. Vou repetir, não sou inglês, não tenho que saber nada, defender ou entender nadinha do lado de lá. Interessa é o nosso lado.

[]´s

Wingate escreveu:


A tal bandeira das Falklands.


Wingate

Os barcos pesqueiros estrangeiros que obtiveram licença de pesca (na sua maioria espanhóis) simplesmente tiram essa bandeira e colocam outra, a do seu país ou a do Reino Unido e vois la, tudo resolvido. Aportam seus navios em qq lugar da America do Sul, menos na Argentina obviamente (a depender da bandeira utilizada).

Ou seja, é uma questão de simbolismo.

[]s

18.01.2012 - 18h16
Grã-Bretanha acusa Argentina de "colonialismo" nas Malvinas

Reuters

Por Michael Holden

LONDRES, 18 Jan (Reuters) - A Grã-Bretanha acusou nesta quarta-feira a Argentina de "colonialismo" ao reivindicar a posse das ilhas Malvinas (ou Falklands), motivo de uma guerra entre os dois países há 30 anos.

As ilhas ficam no Atlântico Sul e estão sob controle britânico. Um dia depois de o Conselho de Segurança Nacional discutir a defesa do arquipélago, o primeiro-ministro David Cameron afirmou ao Parlamento que a Grã-Bretanha está comprometida em defender as ilhas e que seus habitantes devem ter o direito a decidir a própria nacionalidade.

"O que os argentinos têm dito recentemente eu argumentaria que é na verdade bem mais colonialismo, porque as pessoas querem permanecer britânicas, e os argentinos querem que eles façam outra coisa."

Em junho do ano passado, a presidente argentina, Cristina Kirchner, qualificou a Grã-Bretanha como uma "crassa potência colonial em declínio" por se recusar a entregar a posse das Malvinas.

Autoridades argentinas responderam com rapidez aos comentários de Cameron nesta quarta-feira. "É totalmente ofensivo", afirmou o ministro do Interior, Florencio Randazzo, enquanto o chanceler Hector Timerman descreveu a Grã-Bretanha como "sinônimo de colonialismo".

As Malvinas ficam a menos de 500 quilômetros da costa argentina, mas são controladas por Londres desde 1833. Em 1982, o regime militar argentino da época tentou conquistar o território, dando início a uma guerra de dois meses, que matou 255 britânicos e cerca de 650 argentinos.

(Reportagem adicional de Adrian Croft)

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... lvinas.htm

Tras los dichos de Cameron, Brasil reiteró su apoyo a la Argentina
Infobae.com
http://www.infobae.com/notas/627490-Bra ... meron.html



El canciller brasileño, Antonio Patriota, compartió una conferencia con su par británico William Hague. Allí le aseguró que su país y "la comunidad latinoamericana y del Caribe apoyan la soberanía argentina sobre las Islas Malvinas"

Tras los dichos de Cameron, Brasil reiteró su apoyo a la Argentina

Tras las polémicas declaraciones del Premier británico, David Cameron, que acusó a la Argentina de ser "colonialista", Patriota recordó que Brasil y la región apoyan el reclamo por la soberanía sobre las Malvinas.

El canciller brasileño compartió una conferencia con su par británico, William Hague. Allí le recordó la decisión del Mercosur de no recibir barcos con la bandera kelper en puertos de esos países y sostuvo que "las decisiones de la UNASUR y del bloque son públicas y no hay necesidad de reafirmarlas".

"Hague sabe que Brasil, la Unasur, diría que hasta la comunidad latinoamericana y del Caribe (...) apoyan la soberanía argentina sobre las islas Malvinas, y apoyamos las resoluciónes de las Naciones Unidas que instan al gobierno argentino y británico a dialogar sobre ese tema", precisó Patriota.

Por su parte, Hague recordó que su país defiende su posición histórica: "Creemos en la autodeterminación del pueblo de las islas Falklands", señaló, suscribiendo las palabras de Cameron.

El británico consideró que esa diferencia de posiciones no debe afectar "la creciente y productiva" relación entre el Reino Unido y Brasil.

En tanto, Patriota dijo estar trabajando con Uruguay para convocar una reunión de la zona de paz y cooperación del Atlántico Sur, que reuniría a países suramericanos y africanos con costa atlántica.

terra.com.br

Cameron aprova aumento de presença militar nas Malvinas
19 de janeiro de 2012 • 07h35 • atualizado às 08h01



O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, aprovou um plano de contingência para ampliar a presença militar nas ilhas Malvinas por causa do aumento da tensão entre o Reino Unido e a Argentina pela soberania das ilhas, informou nesta quinta-feira o jornal britânico The Times.

Como revelou a publicação, Cameron dedicou um dia para avaliar com sua cúpula militar a retórica cada vez mais agressiva do governo argentino liderado por Cristina Kirchner.

Na quarta-feira, o chefe do governo detalhou no Parlamento que havia convocado o Conselho Nacional de Segurança para abordar o tema e acusou a Argentina de "colonialismo" por reivindicar a soberania das ilhas, retórica que se repete desde 1833.

O Reino Unido tem planos de enviar em breve novo efetivo à região através da Ilha da Ascensão, no Oceano Atlântico, que pertence ao Reino Unido, acrescentou The Times. "Estamos traçando uma estratégia de contingência. Temos certeza de que a mesma está correta", disse uma fonte de defesa ao jornal.

Segundo The Times - que dedicou toda sua capa ao conflito com a chamada "Novo alerta nas Malvinas" -, o governo de Cameron considerou que as ilhas estão agora melhor protegidas do que em 1982, quando a Junta militar argentina decidiu ocupá-las em 2 de abril, em uma ação que provocou uma guerra entre os dois países.

As ilhas dispõem de quatro aviões Typhoon em Mount Pleasant, base aérea que tem um radar, e sempre há uma fragata ou um destróier patrulhando a região, informou o jornal, que acrescentou que o Ministério de Defesa britânico não revelou onde estão os submarinos nucleares.

Em uma surpreendente declaração parlamentar, Cameron disse ontem que convocou o Conselho Nacional de Segurança e que a Argentina não devia subestimar sua determinação em defender os habitantes das ilhas. "O que os argentinos disseram recentemente é muito mais colonialismo, porque os moradores (da ilha) querem continuar sendo britânicos e os argentinos querem que eles façam outra coisa", afirmou Cameron no Parlamento.

Em resposta a esta afirmação, o governo argentino contra-atacou. "São absolutamente ofensivas, principalmente se tratando do Reino Unido. A história mostra claramente qual foi sua atitude frente ao mundo", declarou o ministro do Interior argentino, Florencio Randazzo.

Há 11 dias, o premiê indicou que descartava uma negociação com a Argentina sobre a soberania das ilhas e sustentou que seu país deve manter a "vigilância", em clara referência à decisão de vários países latino-americanos de bloquear o acesso aos portos de navios com bandeira das Malvinas.

Em uma cúpula em dezembro em Montevidéu, os países que compõe o Mercosul - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - concordaram em bloquear o acesso de navios com bandeira das Malvinas aos seus portos.

Em 2012 vai completar 30 anos da guerra entre os dois países pela posse das Malvinas, que terminou em 14 de junho de 1982 com a rendição da Argentina. No conflito bélico, morreram 255 militares britânicos e mais de 650 argentinos.

Em fevereiro, o príncipe William, segundo na linha de sucessão à coroa britânica, viajará às Malvinas para participar de treinamentos como piloto de helicóptero de resgate. Sobre essa viagem, o governo britânico especificou que a presença do príncipe nas ilhas pouco antes de completar 30 anos do conflito armado é pura coincidência.

20/01/2010, O Globo

UE reconhece Malvinas como parte do bloco

BRUXELAS. Diante da recente escalada de tensões entre Reino Unido e Argentina sobre as
Ilhas Malvinas - localizadas no Atlântico Sul - a chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Catherine
Ashton, afirmou, por meio de um porta-voz, que o bloco reconhece o arquipélago como parte de seu
território. O porta-voz Michael Mann considerou, porém, que o assunto é sobretudo uma questão bilateral
entre Reino Unido e Argentina -- que há 30 anos travaram uma guerra pelo território, vencida pelos
britânicos.
- Em todo o caso, os tratados do bloco esclarecem que os países-membros concordaram em
associar as ilhas à UE - disse.
A intervenção do bloco europeu ocorre num momento particularmente tenso entre os dois países
- sobretudo depois que o premier britânico, David Cameron, acusou a Argentina de colonialismo, por sua
insistência em reivindicar a soberania sobre as ilhas, e aprovou um plano para aumentar a presença
militar nas Malvinas.
Em editorial, o "The Times" afirma que a retórica entre os dois países está se tornando cada vez
mais agressiva e diz que o príncipe William deve realizar uma viagem pelas Ilhas Malvinas no próximo
mês, como piloto.

UE reconhece Malvinas como parte do bloco

A resposta à posição do mercosul foi desproporcional, e ainda uniu a UE contra o mercosul. Brilhante movimento nosso, digno do estrategista Hugo Chavez e da mulher do câncer falso.

rodrigo escreveu:

UE reconhece Malvinas como parte do bloco

A resposta à posição do mercosul foi desproporcional, e ainda uniu a UE contra o mercosul. Brilhante movimento nosso, digno do estrategista Hugo Chavez e da mulher do câncer falso.

Se alguem tinha alguma duvida de que a UE era ainda um bloco e que a maioria de seus membros sao aliados militares membros da OTAN...

Rodrigo, nossa politica de RE desde há muito, emprega uma retórica ideológica atrasada, irreal e irresponsável ao trocar o profissionalismo da diplomacia do Itamaraty por "cachorros loucos" de coleirinha vermelha. O ideologismo patente de parte (infelizmente a que manda) do nosso corpo diplomático está a deturpar e imbecilizar nossas relações com outros países.

Troucou-se a sobriedade e o pragmatismo pela inconsequência e leviandade retórica. Simplesmente para satisfazer os egos de uma ala, que não é pequena, de petistas que ainda insistem em acreditar que as FARC's é um grupo revolucionário e Fidel Castro é o maior líder da AL.

Infelizmente como no Brasil o populacho crê ser mais importante saber quem foi para o paredão da semana no BBB é mais importante do que nossos políticos ainda fazendo, está aberta a oportunidade para todo tipo de mediocridade político-institucional neste país.

Mas quem liga mesmo pra isso?[001] Afinal, o flamengo joga amanhã e o feijão tá na panela...

abs.

Os argentinos não valem o que comem. Não vamos ganhar nada apoiando essa causa ridícula.

No máximo, mais barreiras comerciais, mais mimimi pelo pleito brasileiro ao assento permanente do CS da ONU, ou seja, NADA.

Penguin escreveu:

rodrigo escreveu: A resposta à posição do mercosul foi desproporcional, e ainda uniu a UE contra o mercosul. Brilhante movimento nosso, digno do estrategista Hugo Chavez e da mulher do câncer falso.

Se alguem tinha alguma duvida de que a UE era ainda um bloco e que a maioria de seus membros sao aliados militares membros da OTAN...

Creio que ninguém duvida igualmente do recente porém profundo racha entre a UE e UK, por questões econômicas (que são as únicas que realmente contam); ademais, quem da OTAN, fora os EUA - e olhem lá - sairia de casa para lutar por umas ilhotas lá onde o Judas perdeu as nadadeiras sem se afundar ainda mais em dívidas e ainda por cima ver cair o governo sob maciços protestos e greves gerais? Se sem isso já estão quase assim, imaginem com...

O Braisl desde o princípio reconhece a soberania argentina das ilhotas, o que causa desconforto em alguns, e que sob o governo do PT nossa diplomacia já ousa não seguir fielmente as ordens dos patrões. (não sou petista)


Saudações