Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Enviado: Sáb Fev 03, 2018 4:04 pm
Ô mano, esse manequim tem sangue nos óio... é do mal véio!Ckrauslo escreveu:![]()

Ô mano, esse manequim tem sangue nos óio... é do mal véio!Ckrauslo escreveu:![]()
Acho que faltei nessa aula, para que os lapis de cor?RobsonBCruz escreveu:incluindo lápis de cor - diversas cores
O militar explicou que é para fazer marcações no mapa.Marechal-do-ar escreveu:Acho que faltei nessa aula, para que os lapis de cor?RobsonBCruz escreveu:incluindo lápis de cor - diversas cores
A graxa impede a absorção de umidade pelo couro, então vejo utilidadeRobsonBCruz escreveu:Outro dia vi um vídeo com um militar acho que do 1º Btl I Sl demonstrando o que carrega na mochila nas incursões floresta a dentro. Entre muitos apetrechos (incluindo lápis de cor - diversas cores) estava lá a graxa para o coturno.![]()
Inveja do Cabeça que postou a pouco sobre os novos uniformes do exercito português.
São os coturnos desenvolvidos (isso mesmo) pelo CTEx, que é o mesmo modelo atual, porém de camurça.dalton romao escreveu:já vi um vídeo no YouTube sobre o 72 BI e pelo menos tinha uma companhia com coturnos claros. se parecem com os americanos mas não dá pra saber direito assim.
Duas coisas erradas ao mesmo tempo. Uma cor só no coturno para toda a tropa e a manutenção do que já existe, também para toda a tropa.O outro é sobre os coturnos: alguns querem uma cor única para toda a tropa e outros querem manter o tradicionalismo, porém o modelo deverá ser de camurça ou cordura 1000.
Não tinham atendido os requisitos do EB. Chegou a testar de algumas empresas mas o grande problema foi o solado escorregadio, dai preferiram fazer um coturno com as especificações criadas pelo EB e depois mandaria para a industria. A favorita era a Forhonor.FCarvalho escreveu:Duas coisas erradas ao mesmo tempo. Uma cor só no coturno para toda a tropa e a manutenção do que já existe, também para toda a tropa.O outro é sobre os coturnos: alguns querem uma cor única para toda a tropa e outros querem manter o tradicionalismo, porém o modelo deverá ser de camurça ou cordura 1000.
Me parece muita miopia, ou uma briga entre pessoal com experiência operacional de verdade e demais que só enxergam operacionalidade atrás de suas mesas, livros e manuais.
Nem eu que nunca vesti uma farda na minha vida e só leio aqui de longe sobre essas coisas sou capaz de entender que um padrão único para qualquer coisa em termos de equipamentos individuais é um erro crasso. O pais é grande demais e diferente demais para que a preocupação com a manutenção de uma identidade única do EB em todo o país continue sendo o referencial para estas coisas.
Parece que tem gente que não aprende, ou simplesmente se nega a aprender.
Me parece também que o CTEx desenvolvendo um simples coturno é no mínimo contraditório, quando temos aqui uma das maiores industrias de calçados do mundo?!![]()
Mas estamos no Brasil. Um país onde a contradição é a regra e não exceção...![]()
abs
Eu particularmente acho não só natural como adequado que os CTEx atue nesse tipo de desenvolvimento. Aqui no forum, com frequencia estamos discutindo que deveríamos desenvolver nossa família de blindados SL e outras coisas de maior valor, enquanto que para outras de menor valor (fuzil IA-2 por exemplo) criticamos o que desenvolvemos, sugerindo que deveríamos utilizar material desenvolvido em outros países.gabriel219 escreveu:Não tinham atendido os requisitos do EB. Chegou a testar de algumas empresas mas o grande problema foi o solado escorregadio, dai preferiram fazer um coturno com as especificações criadas pelo EB e depois mandaria para a industria. A favorita era a Forhonor.FCarvalho escreveu: Duas coisas erradas ao mesmo tempo. Uma cor só no coturno para toda a tropa e a manutenção do que já existe, também para toda a tropa.
Me parece muita miopia, ou uma briga entre pessoal com experiência operacional de verdade e demais que só enxergam operacionalidade atrás de suas mesas, livros e manuais.
Nem eu que nunca vesti uma farda na minha vida e só leio aqui de longe sobre essas coisas sou capaz de entender que um padrão único para qualquer coisa em termos de equipamentos individuais é um erro crasso. O pais é grande demais e diferente demais para que a preocupação com a manutenção de uma identidade única do EB em todo o país continue sendo o referencial para estas coisas.
Parece que tem gente que não aprende, ou simplesmente se nega a aprender.
Me parece também que o CTEx desenvolvendo um simples coturno é no mínimo contraditório, quando temos aqui uma das maiores industrias de calçados do mundo?!![]()
Mas estamos no Brasil. Um país onde a contradição é a regra e não exceção...![]()
abs
Mas pelo menos ambos os lados querem abolir aqueles calçados brilhantes. Espero que coloquem todos em Coyote e pronto, serve para todos os cenários do Brasil, ainda mais nosso solo que tem como característica ser avermelhado.
Eu tendo a concordar consigo Robson, mas diante do nosso quadro de atraso e negligência com a defesa, é muito complicado estabelecer-se P&D como uma prioridade orçamentária nas ffaa's.RobsonBCruz escreveu:Eu particularmente acho não só natural como adequado que os CTEx atue nesse tipo de desenvolvimento. Aqui no forum, com frequencia estamos discutindo que deveríamos desenvolver nossa família de blindados SL e outras coisas de maior valor, enquanto que para outras de menor valor (fuzil IA-2 por exemplo) criticamos o que desenvolvemos, sugerindo que deveríamos utilizar material desenvolvido em outros países.FCarvalho escreveu: Duas coisas erradas ao mesmo tempo. Uma cor só no coturno para toda a tropa e a manutenção do que já existe, também para toda a tropa.
Me parece muita miopia, ou uma briga entre pessoal com experiência operacional de verdade e demais que só enxergam operacionalidade atrás de suas mesas, livros e manuais.
Nem eu que nunca vesti uma farda na minha vida e só leio aqui de longe sobre essas coisas sou capaz de entender que um padrão único para qualquer coisa em termos de equipamentos individuais é um erro crasso. O pais é grande demais e diferente demais para que a preocupação com a manutenção de uma identidade única do EB em todo o país continue sendo o referencial para estas coisas.
Parece que tem gente que não aprende, ou simplesmente se nega a aprender.
Me parece também que o CTEx desenvolvendo um simples coturno é no mínimo contraditório, quando temos aqui uma das maiores industrias de calçados do mundo?!![]()
Mas estamos no Brasil. Um país onde a contradição é a regra e não exceção...
Os materiais empregados pela força normalmente exigem vultuosos investimentos em P&D. O que defendo é que o orçamento de defesa financie a P&D dos materiais que devemos empregar em grandes quantidades, tais como armamento leve, munição, fardamento, rações, equipamentos de comunicação, e os de maior valor agregado e necessidade em grande escala em casa de guerra, como misseis AAAe e AC.