Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF

[JL]

Toda a viagem tem um ínicio é preciso dar os primeiros passos, particularmente vejo dois pontos, considerando a impossibilidade manter ou reformar o São Paulo. O primeiro é manter um esquadrão de caças baseado em terra para se poder ter um núcleo de pilotos e pessoal de terra capacitado, para isto serve os Skyhawks que já temos e o segundo começar os esforços para obter um navio capaz de operar o F 35 no futuro, seja ele um classe Juan Carlos ou um Mistral modificado. Mas para tanto a marinha precisa sepultar de vez a ideia de operar aeronaves lançadas por catapulta. Na prática são grandes passos e uma grande guinada nos conceitos atuais. Infelizmente não ponho nenhuma fé em Sea Gripen ou coisas parecidas.

[Lord Nauta]

Opinião chilena:

LA PÉRDIDA DEL SIROCO

Después de haberse interesado en él tanto Chile como Portugal, esta noticia constituye una gran pérdida para nuestro país. En efecto, la Armada – con el recato que la caracteriza – había manifestado su interés por dicha nave.

En efecto, su gemelo, el “Sargento Aldea”, comprado durante el gobierno de Sebastián Piñera, ha demostrado ser extremadamente versátil, siendo utilizado extensamente: No sólo ha permitido incrementar la capacidad disuasiva nacional, al poder embarcar un batallón de Infantería de Marina, reforzado con todos sus vehículos y apoyos, así como con una considerable dotación de helicópteros, para poder realizar operaciones anfibias a muy larga distancia. Reiteradamente ha sido utilizado como buque hospital, en diferentes operativos a lo largo del litoral nacional. También ha sido empleado para transportar pasajeros y carga a distintos puntos de nuestra extensa costa. Por último, también fue utilizado para apoyar zonas afectadas por catástrofes naturales.

Así, por ejemplo, estuvo en Iquique, con ocasión del último terremoto que sufrió esa ciudad, y operó en las costas de Atacama hace pocos meses. Más aún, para un ejercicio realizado hace poco en Valdivia, embarcó nada menos que vehículos del Cuerpo de Bomberos de Santiago, demostrando así cómo este tipo de unidades militares son multiplicadores de fuerzas, de alcance verdaderamente estratégico, no sólo en la guerra, sino también la paz.
...
El “Sargento Aldea” costó – según ha trascendido – alrededor de US$70 millones. El “Siroco”, algo más nuevo, podría haber costado quizás un poco más. Pero, tal como su gemelo, habría contribuido a paliar inmediatamente el déficit hospitalario nacional, una de las promesas de campaña que la propia Presidente Bachelet ya ha señalado que no podrá cumplir.

Atendido todo lo expuesto, uno no puede sino preguntarse por qué ocurrió esto; ¿por qué Chile no adquirió el “Siroco”? ¿Estaba la Armada interesada en él? Por lo visto, sí. ¿Existían fondos para comprarlo? Es de público conocimiento que los Fondos de la Ley Reservada del Cobre exceden de algunos miles de millones de dólares. ¿Había alguna otra necesidad de inversión militar más apremiante? Hasta donde se sabe, no. ¿Podría ser que no se quiso tocar estos fondos, para que su inversión no aumentara el déficit fiscal? Es posible, pero en ese caso se podría haber recurrido a algún tipo de financiamiento bancario, con una garantía “back-to-back”, como se ha hecho en otras oportunidades. ¿Se encuentra Chile pagando muchos créditos correspondientes a sus inversiones en Defensa? No, Sebastián Piñera dejó el sector muy saneado. ¿Este buque proporcionaría una capacidad innecesaria o redundante? No, de acuerdo a lo expuesto más arriba.

http://www.ied.cl/la-perdida-del-siroco/

sds.

Opinião de quem de fato se preocupa e conhece os fundamentos de um tema extremamente complexo que e a Defesa Nacional.

Sds

Lord Nauta

[Lord Nauta]

Toda a viagem tem um ínicio é preciso dar os primeiros passos, particularmente vejo dois pontos, considerando a impossibilidade manter ou reformar o São Paulo. O primeiro é manter um esquadrão de caças baseado em terra para se poder ter um núcleo de pilotos e pessoal de terra capacitado, para isto serve os Skyhawks que já temos e o segundo começar os esforços para obter um navio capaz de operar o F 35 no futuro, seja ele um classe Juan Carlos ou um Mistral modificado. Mas para tanto a marinha precisa sepultar de vez a ideia de operar aeronaves lançadas por catapulta. Na prática são grandes passos e uma grande guinada nos conceitos atuais. Infelizmente não ponho nenhuma fé em Sea Gripen ou coisas parecidas.

Este seria um caminho factível. A conclusão da modernização dos A4 e a manutenção dos mesmos operacionais a partir de terra em operações em proveito da Esquadra e de defesa próxima das AJB. Mais importante e a manutenção da proficiência de pilotos, mecânicos...etc, que seriam o grupo que enfrentaria a transição para o F35. Outro ponto a ser considerado seria a evolução dos V 22 com versões para AEW e CDO/REVO.
Em relação a plataformas para o F 35 existe também a opção holandesa com o conceito ENFORCER com um LPH de 18.000 ton e os sul coreanos com a classe Dokdo.Eu, em relação a esta possível nova configuração de asas fixas para a AN teria a classe Mistral como uma última alternativa.

Sds

Lord Nauta

[ABULDOG74]

Aviação Naval é algo extremamente caro, mas ou se gasta no navio ou se gasta na aeronave, aeronaves lançadas por catapultas tem menor custo mas a plataforma de lançamento, no caso o navio tem custo muito mais alto. O preço do F 35 é astronomico, mas acredito que se reduzirá assim que mais aeronaves entrem em produção, mas do jeito que as coisas andam não vejo outra opção nos próximos anos. Talvez quando o seu custo for menor de para se ter pelo menos uns 06 jatos, que completados por outras aeronaves como helicópteros poderão ser um núcleo em aviação naval. Devo lembrar que 02 caças F 35 são capazes de muita coisa, desde que tenham as armas adequadas.

Na medida que novas encomendas acontecem o custo das aeronaves vão sendo diluídos. Os lotes iniciais precisam absorver os investimentos em P&D. A tendência e que os F 35 sejam amplamente utilizados pelos U S Marine, US Navy, Royal Navy além das Marinhas da Austrália, Espanha, Itália, Turquia, Japão e Coreia do Sul. Acredito que para a MB um total de 28 aeronaves seria um limite aceitável, suficiente para mobiliar dois navios classe Juan Carlos - BR. Um terceiro navio desta classe seria desejado. Em princípio teria como enfase o emprego anfíbio e secundariamente a substituição dos seus irmãos com dedicação exclusiva a AN.
Entretanto e bom lembrar que estes navios devem obrigatoriamente serem inseridos em uma estratégia que contemple a formação de GT's e sendo assim são necessários navios escolta e de apoio o que e uma das condições que devem ser atendidas por uma Marinha que pretenda ser de águas azuis.

Sds

Lord Nauta

Olá camarada e amigo, lembrando que o navio é Multipropósito e com isso dará uma flexibilidade de configuração para o tipo de missão naquele momento; + aviões ou - aviões, + meios anfíbios ou - meios anfíbios, + FN`S ou - FN`S e em caso de indefinição da missão ou prontidão permanente um equílibrio de tudo citado acima.
Mas o mais importante é que tudo citado acima mostra a ENORME FLEXIBILIDADE que esse tipo de navio daria a MB.

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[ABULDOG74]

Toda a viagem tem um ínicio é preciso dar os primeiros passos, particularmente vejo dois pontos, considerando a impossibilidade manter ou reformar o São Paulo. O primeiro é manter um esquadrão de caças baseado em terra para se poder ter um núcleo de pilotos e pessoal de terra capacitado, para isto serve os Skyhawks que já temos e o segundo começar os esforços para obter um navio capaz de operar o F 35 no futuro, seja ele um classe Juan Carlos ou um Mistral modificado. Mas para tanto a marinha precisa sepultar de vez a ideia de operar aeronaves lançadas por catapulta. Na prática são grandes passos e uma grande guinada nos conceitos atuais. Infelizmente não ponho nenhuma fé em Sea Gripen ou coisas parecidas.

Camarada e amigo, não se esqueça que os LHD`S americanos(e que já tem essa integração com o F-35B) podem também ser uma opção.

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[JL]

Sonhar, espero que a luz da realidade ilumine os almirantes e possam tomar caminhos certos e que acabe de vez esta picuinha com a FAB e a aviação de asa fixa se consolide de vez na MB, que como disse antes deve também começar a contemplar os UAV cada vez mais capazes e que poderão dar a capacidade de esclarecimento marítimo e patrulhamento que a Marinha tanto necessita.

[b.verde]

"(Repito)":A MB não vai abrir mão do uso de Navios-Aeródromos convencionais (catapultas e aparelhos de parada).

Continência.


"Jesus, o Cristo está voltando"

[FCarvalho]

O tempo dirá se isso é uma questão incontestável. Afinal, não a MB que assina o cheque.

Contudo, é preciso também levar em consideração isto: quem assina o cheque sabe exatamente o porquê, o para quê e, o quê está comprando para a Marinha?

Nosso passado nos condena.

abs.

[JL]

Então ou o Brasil sai dessa condição permanente de país do futuro dormindo em berço esplêndido e se torna uma potência militar minimamente capaz e com economia suficiente forte para colocar bilhões de dólares no seu navio aeródromo ou mesmo que eu viva mais quarenta anos NÃO vou ver a Marinha com um navio aeródromo decente. Devo lembrar que não existem mais no mundo aeronaves lançadas por catapulta com peso baixo, aptas a operar no SP. Somente existem dois caças navais deste tipo hoje, o F/A 18 e o Rafale e só, ambos custam bem caro, quase tanto quanto um F35 e o seu peso os torna impraticável operar no SP. Claro existe o sonho do Sea Gripen, claro que a pergunta é vão desenvolver um caça naval somente para o Brasil, pois quem mais vai usar o Sea Gripen.
Mas essa condição retrógrada e cheia de honra, tradicionalismo e aristocracia é bem típico, pessoas que ficam olhando o passado e não conseguem enxergar nada no futuro, que não seja moldado nas tradições do passado. Lembro que o F35 talvez seja o último caça embarcado.

[Lord Nauta]

"(Repito)":A MB não vai abrir mão do uso de Navios-Aeródromos convencionais (catapultas e aparelhos de parada).

Continência.


"Jesus, o Cristo está voltando"

Decisão tomada e decisão respeitada.Entretanto em face da ''alta prioridade'' que o tema defesa historicamente tem na agenda nacional e a extrema preocupação da população brasileira com o mar ''que nós pertence'' e o seu alto grau de maritimidade e possível acreditar no futuro próximo em 2 NAe, 48 CDF, 30 NEscolta, 15 SSK, 6 SNA...etc.

Sds

Lord Nauta

[ABULDOG74]

A classe WASP seria também uma solução para o conceito posto acima CAPITÂNEA/MULTIPROPÓSITO; pois a classe já foi o utilizado para os testes do F-35B e já opera o V-22:









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[Super Flanker]

Pessoal, essa compra foi confirmada?

[knigh7]

Bom, torço para que seja.

A MB tinha uma necessidade premente de um novo NDD. Tinha de ser via compra de oportunidade.

O Siroco é um navio relativamente novo, comissionado em 1.998. A probabilidade dele ser um abacaxi cheio de problemas escondidos é bem menor.

[ABULDOG74]

Olá camaradas, parece que já foram selecionados os Oficiais e praça que irão compor a tripulação:

14/08/2015 21:23 by XO

Já foi passada a mensagem com as ORDMOV da oficialidade...a Tripulação começará a ser reunida em 21Ago...


http://www.defesaaereanaval.com.br/o-chororoco-chileno/

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[JL]

Boa notícia, nestes tempos de crise é uma ótima notícia. Parabéns Marinha Brasileira.