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Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 29, 2009 8:08 pm
por delmar
Tã, tã, tã, ratatatã. Soem as trombetas e rufem os tambores. Vou ganhar algumas cervejas de uma aposta que fiz com um vivente lá das bandas de Osório/RS. No o final do ano vou passar por Osório e pegar minha aposta para beber no churrasco do dia 1º.

saudações

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 29, 2009 8:38 pm
por Túlio
Faltam dois meses...heheheheheheheh

Mas acho que vou perder mesmo - ainda bem - só peço um favor: KAISER NÃO, POWS!!!


(((Senão vou ter de ir a outra cidade comprar, aqui vou passar vergonha...)))

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 29, 2009 8:52 pm
por Bourne
Itaipava é o bicho em relação a cerveja :wink:

Eu sabia [089]

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 29, 2009 9:22 pm
por Penguin
29/10/2009 - 10h31
Economia dos EUA cresce 3,5% no 3º trimestre e sai da recessão

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da Folha Online
Atualizado às 10h50.

A economia dos Estados Unidos registrou um crescimento de 3,5% em ritmo anual no terceiro trimestre deste ano, segundo estimativa divulgada nesta quinta-feira pelo Departamento do Comércio. O resultado põe fim a uma série de quatro trimestres de queda, iniciada no terceiro trimestre do ano passado --quando a contração foi de 2,7%.

Trata-se ainda do melhor resultado desde o terceiro trimestre de 2007, quando o crescimento foi de 3,6%. O dado divulgado hoje encerra a recessão técnica em que o país se encontra --nesse critério, uma recessão de caracteriza por uma sequência de ao menos dois trimestres consecutivos de retração.

O resultado refletiu as contribuições positivas dos gastos dos consumidores americanos, as exportações, gastos do governo federal e investimentos no setor residencial. As importações, por sua vez, também cresceram --ainda que contribuam de forma negativa para o resultado do PIB (Produto Interno Bruto).

Os gastos dos consumidores americanos tiveram crescimento de 3,4% entre julho e setembro, revertendo a queda de 0,9% no segundo trimestre. O setor de produção de bens duráveis (com durabilidade mínima prevista de três anos) registrou alta de 22,3%, depois de uma queda de 5,6% no segundo trimestre.

Já a produção de bens não duráveis (como alimentos e vestuário) teve crescimento de 2% no trimestre passado, contra queda de 1,9% um trimestre antes. O setor de serviços registrou avanço de 1,2%, contra alta de apenas 0,2% entre abril e junho.

A produção de veículos contribuiu com 1,66 p.p. (ponto percentual) para o ritmo de crescimento da economia dos EUA no trimestre passado, depois de uma contribuição mínima, de 0,19 p.p. entre abril e junho.

O setor automobilístico se beneficiou da ajuda do programa federal conhecido como "Cash for Clunkers", avaliou o departamento. Pelo programa, os proprietários podem receber subsídios federais no valor de até US$ 4.500 para trocar seus carros usados por novos, mais eficientes no uso de combustível.

O índice de preços atrelado à leitura do PIB mostrou alta de 1,6%, após subir 0,5% no segundo. O núcleo do indicador --que exclui os preços de alimentos e energia-- mostrou alta de 0,5%, abaixo do 0,8% visto um trimestre antes.

Previsões

O desempenho da economia americana confirmou as avaliações de que o país voltaria a crescer no terceiro trimestre deste ano. Nesta terça-feira (27), o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, destacou a fragilidade da economia do país, mas afirmou que "há sinais de um início de reativação muito mais rápido que o previsto e mais veloz que nas recessões precedentes".

Ele lembrou que os dados sobre a confiança das empresas e dos consumidores "melhoram, o custo do crédito caiu e as grandes empresas já podem obter dinheiro com mais facilidade".

No início do mês, o ex-presidente do Fed (Federal Reserve, o BC americano) Alan Greenspan estimou um crescimento de 2,5% para a economia americana --sem descartar a possibilidade de um crescimento mais forte, "da ordem de 3%" --mesma previsão da consultoria Blue Chip Economic Indicators, divulgada em setembro.

Nber

O Nber (Escritório Nacional de Pesquisa Econômica, na sigla em inglês, instituto de pesquisa nos EUA que avalia quando começam e acabam as recessões), no entanto, ainda vai avaliar quando o movimento para baixo da economia chegou de fato ao fim.

O Nber avalia por meses quando as recessões nos EUA começam e acabam. A atual teve início em dezembro de 2007.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 29, 2009 9:40 pm
por Penguin
Imagem

US economy is growing once again
http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/8331497.stm

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 29, 2009 9:48 pm
por Bourne
P. S. As coisas andam indefinidadas e pode dar qualquer coisa. Portanto, não apostaria o meu pipi no longuíssimo prazo em relação a derrocada americana e ao apocalipse que os afrancesados da linha braudeliana e outras vertentes costumam invocar.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 29, 2009 10:48 pm
por Túlio
E eu ainda quero saber o que eles vão fazer a respeito de:

:arrow: Um déficit trilionário e em expansão constante. Pode-se tirar algo do nada?

:arrow: Um consumo que está em queda livre: os consumidores devem mais do que tudo o que ganham - os felizardos que ainda têm ganhos. De onde saiu esse crescimento? Choveu maná nos EUA? Obama é o Messias?

:arrow: Guerras já perdidas ainda sendo travadas, que custam fortunas e aumentam ainda mais o sobredito déficit.

:arrow: Dólar em queda. Treasuries em queda. Dinheiro sendo impresso á velocidade da luz: a quê isso leva?


Reafirmo o teor de minha aposta com o conterrâneo Delmar: eu apostei que os EUA (e Reino Unido de lambujem) quebravam antes do fim do ano. Atualmente acho que ATÉ O MOMENTO NÃO HÁ INDÍCIOS FORTES DE QUE VAI ACONTECER, então vou pagar e, se me for permitido, logo após renová-la para 2010.

E pago feliz, porque a quebra deles nos pegaria de tale forma que seria o JW15 mais amargo que eu tomaria na vida... 8-]


(((Aliás, pagaria feliz pelo resto da vida uma bandeja de Budweiser (24 un) ao conterrâneo só para não ver esse Armagedon...)))

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 29, 2009 11:11 pm
por delmar
Companheiro Túlio, a derrocada virá, porém será lenta. Como naquelas tradicionais famílias gaúchas que aos pouco vão perdendo a fortuna mas mantendo ainda as aparências, a pose e o sobrenome. No seu lugar surgem os "emergentes" que agora tem o dinheiro mas ainda não o nome e, pode-se assim dizer, também a "classe". Tudo isto leva tempo para trocar. Vai mais uns 30 ou 40 anos, no mínimo.

saudações

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Qui Out 29, 2009 11:44 pm
por Bourne
Túlio escreveu:E eu ainda quero saber o que eles vão fazer a respeito de:

:arrow: Um déficit trilionário e em expansão constante. Pode-se tirar algo do nada?

En verdad, sim. Os Bancos Centrais fazem milagres tal como os tesouros nacionais. O déficit não é uma coisa rim em si, esse pensamento faz parte da pregação neoliberal que foi introduzida em você. Tudo depende. Afinal, não se está gastando, mas movimentando a economia e gerando muitos empregos e renda

:arrow: Um consumo que está em queda livre: os consumidores devem mais do que tudo o que ganham - os felizardos que ainda têm ganhos. De onde saiu esse crescimento? Choveu maná nos EUA? Obama é o Messias?

Será? O problema não é se endividar, mas não ter condições de arcar com os custos do empréstimo, tendo que vender a janta e almoço para pagar a fatura do cartão. E quando as taxas de juros são baixas e oferta de crédito abundante a capacidade de viver bem com endividamento é enorme. A questão é muito mais o quanto essa oferta de crédito persiste

:arrow: Guerras já perdidas ainda sendo travadas, que custam fortunas e aumentam ainda mais o sobredito déficit.

Ora os gastos no fundo ajudam a indústria norte-americana a manter a sua competitividade com aquele monte de patentes e tecnologia que desenvolvem. Além de alimentar o mega-complexo-militar-indústrial de defesa norte-americano. O déficit não é dinheiro jogado fora, nem sempre.

:arrow: Dólar em queda. Treasuries em queda. Dinheiro sendo impresso á velocidade da luz: a quê isso leva?

Enquanto todos quiserem o dólar para efetuar as suas transações internacionais, nada. Entretanto, quando isso muda ao longo do tempo pode dar muita caquinha.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sex Out 30, 2009 1:06 am
por Penguin
Oct. 29, 2009, 2:10 p.m. EDT
U.S. GDP rises 3.5% as stimulus kicks in
Gains in consumer spending, inventories, housing drive growth


By Rex Nutting, MarketWatch

WASHINGTON (MarketWatch) - The U.S. economy expanded at a 3.5% annual pace in the third quarter, as massive government stimulus helped drag the economy out of the longest and deepest recession since the 1930s, the Commerce Department estimated Thursday.

Along with improvements in key monthly figures on output and sales, the rise in real gross domestic product means the Great Recession is likely over in a technical sense, even as further job losses occur. A formal call on the end of the recession isn't expected for months. Read more about recessions.


Steve Ricchiuto explains to Simon Constable there is an underlying weakness in the U.S. economy despite the strong headline figure. (Oct. 29)

The news of growth was cheered at the White House. But President Barack Obama said it wasn't enough. "We have a long way to go to fully restore our economy," he said in remarks to small-business leaders.

"Obviously fiscal stimulus is playing a crucial role," said top White House economist Christina Romer. "That's what it's supposed to do," she said.

Republicans disagreed. "While some may promote the stimulus as the savior of the economy, it is a claim only the Balloon Boy's dad would make," said Rep. Kevin Brady, R-Texas. "The critics were right: the stimulus is too slow, too wasteful and too unfocused on jobs." Brady said it was the Federal Reserve's easy-money policies that mattered.

It was the first increase in real gross domestic product in a year and it was the strongest growth in two years, the government said. Before growing in the June-to-September quarter, the U.S. economy had shrunk for four straight quarters for the first time since the Great Depression. Read the full government report.

The 3.5% increase matched estimates of economists surveyed by MarketWatch. See Economic Calendar.

In the past year, the economy has contracted 2.3%. The economy shrank 0.7% annualized in the second quarter and 6.4% in the first quarter. The figures are seasonally adjusted and adjusted for price changes.

Growth was broad-based in the third quarter, with final U.S. sales rising at a 3% annual pace, the fastest in more than three years.

Third-quarter growth was due to higher consumer spending, a slowdown in the reduction of inventories, an increase in residential investments, and robust government spending.

Home building contributed to growth for the first time in nearly four years.

Business investment declined as a small increase in capital spending on equipment and software was overwhelmed by another large drop in investments in structures.

Foreign trade subtracted from growth in the quarter. A big jump in exports was offset by an even larger rise in imports.

Most economists don't expect the economy to grow quite as much in coming quarters, but they aren't forecasting a double-dip recession, either. Most see growth in the 2% to 3.5% range. The adjustment in inventories could add to growth for several more quarters.

The big question confronting policymakers, investors, consumers and economists is whether the economy will be able stand on its own as the federal government's stimulus begins to wane.

Washington is talking about extending some of the stimulus, such as adding more weeks of unemployment benefits and expanding the home-buyer tax credit, but there is little talk of another major stimulus program.

"Final sales continue to improve and this provides the underlying demand for growth,"
wrote John Silvia, chief economist for Wells Fargo Securities. "Our expectations are for moderate growth -- not a boom."

"We expect growth to remain solid over the next two quarters," wrote Stephen Stanley, chief economist for RBS Securities. "Longer term, inventory stabilization buys time to generate the conditions, most importantly job and income growth, for a sustained healthy expansion."

Consumers are still constrained by the loss of jobs, weak wage growth, a lack of credit and the overhang of too much debt taken on over the past 20 years. Business spending is also likely to remain weak, with companies cautious about getting ahead of consumers. Foreign markets could be a source of strength if economies in major trading partners recover and if the dollar continues to weaken.

In a separate report, the Labor Department said initial claims were little changed last week at 530,000. See full story.

More details

In current dollar terms, GDP rose 4.3% to an annual rate of $14.3 trillion.

Final sales, which exclude inventories, increased at a 2.5% annual rate, the most in a year. Final sales within the United States increased at a 3% annual rate, the first increase since late 2007.

Consumer spending rose at a 3.4% annual rate, the biggest gain in more than two years.

Consumer spending added 2.4 percentage points to GDP.

Spending on durable goods surged 22.3%, the most in eight years. The government's cash for clunkers program boosted auto sales.

Most of the clunker sales came out of inventories, but production of vehicles rebounded smartly after a sharp pullback earlier in the year. Motor vehicle production contributed 1.7 percentage points to growth, nearly half of the total GDP increase.

Consumer spending on nondurable goods rose 2%. Spending on services increased 1.2%.

The savings rate fell to 3.3% from 4.9% as disposable income dropped 3.4%, reversing a 3.8% gain in the second quarter that was due to a one-time government transfer payment.

Business investments fell at a 2.5% rate after plunging at a record 39.2% annual rate in the first quarter. Investments in structures dropped 9%, and investments in equipment and software rose 1.1%, the first increase since the recession began. Business fixed investment subtracted 0.2 percentage points from growth.

Inventories declined by $134.4 billion after a record $163.1 billion drop in the second quarter. The change in inventories added 0.9 percentage points to growth.

Investments in housing rose for the first time after 14th consecutive declines, growing at a 23.4% annual rate, the most in 23 years. Home building was boosted by a tax credit for first-time buyers, by a severe contraction in inventories of new homes and by other federal policies to lower interest rates and increase sales. Residential investments added 0.5 percentage points to growth.

After collapsing in the first and second quarters, trade recovered. Exports rose 14.7%, the biggest gain in two years. Imports increased 16.4%, the most in five years. Net exports subtracted 0.5 percentage points from growth.

Government spending rose at a 2.3% annual pace. Spending by state and local governments fell 1.1%. Federal spending increased 7.9%, including an 8.4% increase in the volatile defense spending category. Nondefense spending rose at a 6.8% annual rate. Direct government spending added 0.5 percentage points to growth.

The price index for domestic purchases (prices paid by U.S. residents) rose 1.6% annualized in the quarter as energy prices climbed. Consumer prices increased at a 2.8% annual rate, while core consumer prices (which exclude food and energy) rose 1.4%.

Rex Nutting is Washington bureau chief of MarketWatch.

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sex Out 30, 2009 2:13 am
por Enlil
Santiago postando como nunca e em imensa felicidade no tópico :mrgreen:...

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sex Out 30, 2009 9:08 am
por Túlio
O referencial do Santiago é claramente os EUA, Flotril. Pior, o MEU também... 8-]

Apenas tento manter o senso crítico, sem essa de 'tudibão é de lá, vem de lá, se copia de lá', há kôzaz que considero buenas e outras não. Mas um mundo com os EUA na bancarrota não seria exatamente um lugar tri para se viver, em minha concepção...

Mas passemos ao nosso amigo Bourne:


Bourne escreveu:
Túlio escreveu:E eu ainda quero saber o que eles vão fazer a respeito de:

:arrow: Um déficit trilionário e em expansão constante. Pode-se tirar algo do nada?

En verdad, sim. Os Bancos Centrais fazem milagres tal como os tesouros nacionais. O déficit não é uma coisa rim em si, esse pensamento faz parte da pregação neoliberal que foi introduzida em você. Tudo depende. Afinal, não se está gastando, mas movimentando a economia e gerando muitos empregos e renda

Não, não introduziram nada em mim, ainda mais neoliberalice. Os ditos 'milagres' que apregoas têm um inconveniente diante de si: algo irrelevante chamado REALIDADE! É claro que posso ter déficits constantes mas isso aumenta as minhas prestações (afinal, tenho de contrair novas dívidas para rolar as anteriores) e, ou pago ou não posso ter mais déficit porque não terei mais crédito. Isso vale para pessoas, isso vale para empresas e isso vale para governos. Quem gasta mais do que ganha/arrecada sempre acaba mal...

Ademais, não estou vendo esse movimento todo na economia ianque nem esses empregos todos. Vem cá, já desmontaram as cidades de barracas? E todas aquelas casas que estão lá, deteriorando vazias porque seus preços estão artificialmente lá em cima pois se os bancos que as detém botarem os preços reais se verão a descoberto? Eis aí um dos teus 'milagres', a COSMETOLOGIA CONTÁBIL...


:arrow: Um consumo que está em queda livre: os consumidores devem mais do que tudo o que ganham - os felizardos que ainda têm ganhos. De onde saiu esse crescimento? Choveu maná nos EUA? Obama é o Messias?

Será? O problema não é se endividar, mas não ter condições de arcar com os custos do empréstimo, tendo que vender a janta e almoço para pagar a fatura do cartão. E quando as taxas de juros são baixas e oferta de crédito abundante a capacidade de viver bem com endividamento é enorme. A questão é muito mais o quanto essa oferta de crédito persiste

Foi precisamente ESTA a bolha que estourou. A saída então é criar nova bolha e, quando tornar a estourar, se cria mais outra? E o governo paga a conta sempre? Chegar-se-á a um ponto em que TODA a arrecadação será para pagar dívidas...

:arrow: Guerras já perdidas ainda sendo travadas, que custam fortunas e aumentam ainda mais o sobredito déficit.

Ora os gastos no fundo ajudam a indústria norte-americana a manter a sua competitividade com aquele monte de patentes e tecnologia que desenvolvem. Além de alimentar o mega-complexo-militar-indústrial de defesa norte-americano. O déficit não é dinheiro jogado fora, nem sempre.

Não disse isso. Disse que as aludidas guerras AUMENTAM um déficit que já é um autêntico overload na economia ianque. Déficits até são salutares, DESDE QUE COM O FITO DE GERAR FUTUROS SUPERÁVITS. Não parece ser este o caso...

:arrow: Dólar em queda. Treasuries em queda. Dinheiro sendo impresso á velocidade da luz: a quê isso leva?

Enquanto todos quiserem o dólar para efetuar as suas transações internacionais, nada. Entretanto, quando isso muda ao longo do tempo pode dar muita caquinha.

É? Que eu saiba a tigrada está correndo do dólar e dos treasuries. Os Chineses estão tentando converter seus bônus de longo prazo (dólar confiável) em curto prazo (dólar não-confiável). Os europeus já pensam em como vão viver (e exportar) com um euro a mais de US$ 3...

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sex Out 30, 2009 4:24 pm
por Enlil
Calma Cupincha, foi só uma brincadeirinha inocente :mrgreen:...

Certamente qualquer um no ocidente q torcer para a bancarrota econômica yankee estará desejando o mesmo para seu país... Por enquanto é assim q são as coisas...

Por outro lado, como canso de dizer, uma coisa é o país, outra muito diferente é sua política. Quem não souber diferenciar isso não merece qualquer consideração no debate. Válido para quaqluer contexto, seja israelense, palestino, sérvio, kosovar, hondurenho, bolivariano, etc, etc's...

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sex Out 30, 2009 6:08 pm
por Túlio
Mas concordo em muitos pontos contigo, Rivotril, discordei mesmo foi do Bourne... :wink:

Re: Crise Econômica Mundial

Enviado: Sex Out 30, 2009 6:26 pm
por soultrain
Resumindo a coisa, O FED e instituições estatais estão a injectar imenso dinheiro na economia. O FED até compra acções em bolsa, para manter os mercados.

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