Fórum Defesa Brasil

Lord Nauta escreveu:Prezado Sr.Jin Jones


Eu recomendo que o Sr, cso não conheça, que tome conhecimento do Plano Diretor da Marinha (PDM). Este plano e citado na administração federal como modelo a ser seguido.
Ao conhecer o PDM o Sr. com certeza começara a entender melhor como funciona a MB e consequentemente percebera que a mesma e administrada profissionalmente e sem solução de continuidade.

Sds

Lord Nauta



P.S. Os escolta de 6.000 ton serão navios novos construídos no Brasil (possívelmente da classe FREMM) a partir de 2011. A MB não vai obter navios da classe Ticonderoga ou qualquer outra classe (Type 22/III, Type 23...etc) para seus esquadrões de navios de escolta. E DECISÃO FINAL.

L.N

Prezados Lord Nauta e Marino

Me parece que realmente a Marinha não pensa em adquirir escoltas usadas e já foi dito pelo Marino que adquirir novas aeronaves para operarem no A-12 ao lado dos A-4 não é prioridade no momento. Porém, acho que a MB não vai precisar exatamente adquirir esses meios, acho que virão como brinde em um pacotão FRANCÊS ou AMERICANO. Se não me engano, no FX-1 os americanos ofereceram um pacotão. Existe agora no FX-2 também essa possibilidade.
E se tais meios forem oferecidos? Aeronaves (F-18 ou Rafales M) e escoltas (Ticonderoga, ...) usadas de brinde interessam à MB?

Sds...Tchelo

esse pacotão vai mesmo manter-se , mesmo com a queda vertiginosa do preço do petroleo e com a crise mundial??????????????

É que acabo de ler que o projecto dos novos PAs ingleses parece que-pelo menos - vai ser adiado por dois anos.

eu continuo a achar muito estranho, como é que, com todos os países do mundo a enfrentarem uma crise economica como a actual, o Brasil parece imune a tudo isso...

Tchelo escreveu:

Lord Nauta escreveu:Prezado Sr.Jin Jones


Eu recomendo que o Sr, cso não conheça, que tome conhecimento do Plano Diretor da Marinha (PDM). Este plano e citado na administração federal como modelo a ser seguido.
Ao conhecer o PDM o Sr. com certeza começara a entender melhor como funciona a MB e consequentemente percebera que a mesma e administrada profissionalmente e sem solução de continuidade.

Sds

Lord Nauta



P.S. Os escolta de 6.000 ton serão navios novos construídos no Brasil (possívelmente da classe FREMM) a partir de 2011. A MB não vai obter navios da classe Ticonderoga ou qualquer outra classe (Type 22/III, Type 23...etc) para seus esquadrões de navios de escolta. E DECISÃO FINAL.

L.N

Prezados Lord Nauta e Marino

Me parece que realmente a Marinha não pensa em adquirir escoltas usadas e já foi dito pelo Marino que adquirir novas aeronaves para operarem no A-12 ao lado dos A-4 não é prioridade no momento. Porém, acho que a MB não vai precisar exatamente adquirir esses meios, acho que virão como brinde em um pacotão FRANCÊS ou AMERICANO. Se não me engano, no FX-1 os americanos ofereceram um pacotão. Existe agora no FX-2 também essa possibilidade.
E se tais meios forem oferecidos? Aeronaves (F-18 ou Rafales M) e escoltas (Ticonderoga, ...) usadas de brinde interessam à MB?

Sds...Tchelo

Rafales M e F-18, sim.
Ticos, não.

P44 escreveu:esse pacotão vai mesmo manter-se , mesmo com a queda vertiginosa do preço do petroleo e com a crise mundial??????????????

É que acabo de ler que o projecto dos novos PAs ingleses parece que-pelo menos - vai ser adiado por dois anos.

eu continuo a achar muito estranho, como é que, com todos os países do mundo a enfrentarem uma crise economica como a actual, o Brasil parece imune a tudo isso...

Não estamos imunes, o crédito está difícil para todos.
Mas nenhum banco brasileiro quebrou, não tínhamos créditos podres e estes créditos, aqui, não alavancavam outras negociações.
Veja a notícia que saiu hoje, de que o Brasil cresceu 6,8% no terceiro trimestre.
Claro que vai cair, por conta do mau gerenciamento dos outros. Mas vamos ser afetados, creio principalmente na geração de emprego, e aí o governo entra, encomendando navios para estaleiros, ou caças para a indústria de alta tecnologia, etc.
Uma receita Keynesiana para o momento.

P44 escreveu:esse pacotão vai mesmo manter-se , mesmo com a queda vertiginosa do preço do petroleo e com a crise mundial??????????????

É que acabo de ler que o projecto dos novos PAs ingleses parece que-pelo menos - vai ser adiado por dois anos.

eu continuo a achar muito estranho, como é que, com todos os países do mundo a enfrentarem uma crise economica como a actual, o Brasil parece imune a tudo isso...

Olha o resultado do crescimento do PIB no terceiro trimestre de 2008, 6,8%. Se não fosse a crise, estávamos caminhando para empatar o crescimento econômico Russo e Indiano.

A crise atual tem natureza financeira, quer dizer é fruto de especulação, aumento de riqueza sem lastro. Países como China, Brasil e Índia vinham crescendo por motivos opostos, quer dizer estavam aumentando de forma expressiva a parte real da economia. Além disso, estavam ou estão baseando seu crescimento econômico no mercado interno, com a parte externa ajudando.

O milagre é esse, nada demais, apenas por apresentarem fundamentos e momentos econômicos muito distintos do G-7. Os BRC´s tem tudo para sofrer menos e se recuperarem mais rapidamente.

Um outro componente da crise é a perda de eficiência produtiva, como os grandes fabricantes de automotivos dos EUA mostram, são décadas de incompetência gerencial encobertas por auditorias coniventes e camufladas pela bolha financeira.

Se Brasil, India e China não serão afetadas? É lógico que sim, mas vai ocorrer o oposto do passado, enquanto a economia do G-7 estará encolhendo, os BRIC vão crescer bem menos. Porém, serão a parte do planeta com economias mais resistentes a crise, e com mais rápida capacidade de reação.

UK vai levar um tombo muito grande, só comparável a Espanha na Europa, por quê? Atrelaram demais suas economias a economia dos EUA.

[ ]´s

PRick e Marino, vcs são rápidos no gatilho hein..

Alguma coisa que li de ontem pra hoje:

1) As exportações representam apenas 13% do PIB brasileiro (na China é 40%)
2) Estão falando que o Brasil sairá da crise em 2 (dois) semestres, no início de 2010.
3) Já os EUA devem sair da crise em 14 semestres e a UE em 18 semestres.
4) O petróleo deu uma reagida ontem. A OPEP terá uma reunião nos próximos dias para ver se restringe a produção - e aumenta o preço.

Pelo menos 2% do PIB de 2009 será decorrente do 'arrasto' deste ano ou seja, a atividade econômica do ano anterior sempre puxa o desempenho do ano subseqüente. Com esses 6,8%, mais a disposição do governo em investir na economia real (não no socorro dos bancos), final de ano, 13º, etc, a perspectiva é otimista, mesmo na crise.

Desculpem o off, mas achei relevante.

GustavoB escreveu:PRick e Marino, vcs são rápidos no gatilho hein..

Alguma coisa que li de ontem pra hoje:

1) As exportações representam apenas 13% do PIB brasileiro (na China é 40%)
2) Estão falando que o Brasil sairá da crise em 2 (dois) semestres, no início de 2010.
3) Já os EUA devem sair da crise em 14 semestres e a UE em 18 semestres.
4) O petróleo deu uma reagida ontem. A OPEP terá uma reunião nos próximos dias para ver se restringe a produção - e aumenta o preço.

Pelo menos 2% do PIB de 2009 será decorrente do 'arrasto' deste ano ou seja, a atividade econômica do ano anterior sempre puxa o desempenho do ano subseqüente. Com esses 6,8%, mais a disposição do governo em investir na economia real (não no socorro dos bancos), final de ano, 13º, etc, a perspectiva é otimista, mesmo na crise.

Desculpem o off, mas achei relevante.

Saiu também a notícia que com a crise, e a queda no crescimento nos outros países sendo mais forte que no Brasil, passaremos a Espanha e o Canadá e voltaremos a ser a 8ª economia do mundo.
Vamos ver.

nós já fomos a oitava maior economia do mundo?, digo em tempos recentes...

irlan escreveu:nós já fomos a oitava maior economia do mundo?, digo em tempos recentes...

Sim, durante a década de 1980. Na era do FHC acabamos ficando em 15 lugar, estamos hoje entre as 10 maiores de novo. Em PIB bruto cotado em dólar.

[ ]´s

Bem mesmo fugindo totalmente do tema do tópico. Também vou participar

Só penso uma coisa com a desaceleração de países como a Índia, Rússia, Espanha, Canadá, Itália, entre outros. Será que com a recessão de alguns países, o Brasil não poderiam enfim passá-los no ranking de PIB (PCC e Nominal), alguns em curto prazo? Pois o Canadá, por exemplo, ainda está com um PIB (Nominal) bem maior que o do Brasil, mais se a crise continuar e demorarem a ter um crescimento novamente razoável para se manter à frente, o Brasil não os passaria? Ou não seria uma oportunidade para isso?

Galera, com toda a propaganda arranjado do governo continuamos a crescer menos no grupo dos emergentes.

Vagner Oliveira escreveu:Isso não quer dizer que eu não as possa fazer, quando achar necessário.
Sds.

E eu disse que você não poderia fazer comparações? Apontei, somente, aquela contradição.

As pessoas aqui gostam de colocar em lados opostos FAB, MB e EB. Graças a Deus, estão todas as três forças do mesmo lado e trabalhando juntas como "nunca antes na história desse pais", rsrsrsrsrs...


Abraços, meu camarada.

Marino escreveu:

GustavoB escreveu:PRick e Marino, vcs são rápidos no gatilho hein..

Alguma coisa que li de ontem pra hoje:

1) As exportações representam apenas 13% do PIB brasileiro (na China é 40%)
2) Estão falando que o Brasil sairá da crise em 2 (dois) semestres, no início de 2010.
3) Já os EUA devem sair da crise em 14 semestres e a UE em 18 semestres.
4) O petróleo deu uma reagida ontem. A OPEP terá uma reunião nos próximos dias para ver se restringe a produção - e aumenta o preço.

Pelo menos 2% do PIB de 2009 será decorrente do 'arrasto' deste ano ou seja, a atividade econômica do ano anterior sempre puxa o desempenho do ano subseqüente. Com esses 6,8%, mais a disposição do governo em investir na economia real (não no socorro dos bancos), final de ano, 13º, etc, a perspectiva é otimista, mesmo na crise.

Desculpem o off, mas achei relevante.

Saiu também a notícia que com a crise, e a queda no crescimento nos outros países sendo mais forte que no Brasil, passaremos a Espanha e o Canadá e voltaremos a ser a 8ª economia do mundo.
Vamos ver.

Marino, analise o PIB PPC que é o melhor para efeito de comparativos.

E verá que ja passamos Espanha e Canada a muito tempo.

Aliás, estamos na frente da Itália também e ja estamos encostando na França.

Em 2012 passamos a França, pela previsão do FMI.

Em 2013 teremos:
China muito próxima dos EUA, tendo PIB equivalente a 80% do PIB americano.
India empatando com Japão em 3º lugar.
Rússia empatando com Alemanha em 4º lugar.
Reino Unido, Brasil e França, nesta ordem, em 5º lugar.

mas com a crise eu espero inverter a Rússia com o Brasil...

Dados do FMI, PIB PPC 2008.

USA 14.334.034
China 7.890.277
Japan 4.405.196
India 3.305.435
Germany 2.919.500
Russia 2.285.214
UK 2.231.466
France 2.125.220
Brazil 1.975.904
Italy 1.821.278
Spain 1.400.346