Que eu saiba a Russia já controlou mais território do que controla atualmente.
Que eu saiba a Alemanha Nazi também era imbatível, até o deixar de o ser, o mesmo é válido para a Rússia putinista.
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Que eu saiba a Russia já controlou mais território do que controla atualmente.
Meu amigo, a Rússia já teve mais território sim, porém, atualmente está recuperando em um ritmo forte e destruindo o exercito ucraniano sem reposição.cabeça de martelo escreveu: ↑Ter Fev 27, 2024 6:42 pmQue eu saiba a Russia já controlou mais território do que controla atualmente.
Que eu saiba a Alemanha Nazi também era imbatível, até o deixar de o ser, o mesmo é válido para a Rússia putinista.
Eu não esperava que a AFU/OTAN fossem tão burros a ponto de atacar como tendo o objetivo principal, o eixo mais fortificado da linha de frente e, para piorar, com pouco apoio orgânico. Achando que, com o método de simulação em Orikhiv, atacasse em um outro ponto focal menos defendido da linha de frente, assegurariam pelo menos alguns ganhos operacionais, podendo explorar brechas para ganhos estratégicos mais adiante. Na verdade, eu já esperava um fracasso se a contraofensiva tivesse como foco Orikhiv(viewtopic.php?p=5632722#p5632722), por isso eu esperava alguma rota alternativa viável para a AFU explorar até mesmo no sul, devido a extensa e profunda linha defensiva em determinados segmentos nesse eixo, mas os ucranianos acharam que seria fácil atravessar as linhas, então resultou nesse fracasso monumental.gabriel219 escreveu: ↑Dom Fev 25, 2024 5:58 pm Zelensky agora reclama que os planos da contraofensiva vazaram pros Russos e essa foi a causa da derrota, pura balela. Eu e o @Suetham fazíamos análises com o que pegávamos de OSINT e TGs, fontes infinitamente menos confiáveis e chegamos a mesma conclusão, embora ele fora mais otimista na época: vai dar merda!
Com a barragem intacta talvez fosse pior, pois varreu uma grande quantidade de fortificações Russas ao longo do Dnieper, além de campos minados. Os Ukras ao menos teriam que ter algum tipo de apoio aéreo minimamente eficaz, concentrar uma quantidade relevante de AAe e ainda ter uma proporção de 2:1 em peças de artilharia para ter algum sucesso no translado, ainda dependeriam também de uma grande quantidade de EW pra suprimir o máximo de drones possíveis.Suetham escreveu: ↑Qua Fev 28, 2024 11:39 am Eu não esperava que a AFU/OTAN fossem tão burros a ponto de atacar como tendo o objetivo principal, o eixo mais fortificado da linha de frente e, para piorar, com pouco apoio orgânico. Achando que, com o método de simulação em Orikhiv, atacasse em um outro ponto focal menos defendido da linha de frente, assegurariam pelo menos alguns ganhos operacionais, podendo explorar brechas para ganhos estratégicos mais adiante. Na verdade, eu já esperava um fracasso se a contraofensiva tivesse como foco Orikhiv(viewtopic.php?p=5632722#p5632722), por isso eu esperava alguma rota alternativa viável para a AFU explorar até mesmo no sul, devido a extensa e profunda linha defensiva em determinados segmentos nesse eixo, mas os ucranianos acharam que seria fácil atravessar as linhas, então resultou nesse fracasso monumental.
Parece-me que publicaram que Gerasimov informou que a AFU realmente detinha planos para avançar sob o rio Dnieper para transpor o rio na contraofensiva, abrindo mais um eixo na linha de frente, mas a explosão da barragem impediu esse movimento dos ucranianos, eu não achei essa publicação, mas se for verdadeiro, significa que a explosão da barragem foi ocasionado pelos russos afim de impedir esse avanço, demorou 4-5 meses para os ucranianos começarem a tentar transpor o rio Dnieper em direção a Kherson.
Faz sentido esse movimento de translado se considerar que os russos pretendem avançar para Odessa, criando a ligação terrestre com a Transnistria que quer fazer parte da Rússia. O avanço poderia ser anfíbio mas o VMF já não tem tantos meios para isso e o risco de perdas é alto demais para arriscar essa operação, o ideal é avançar por terra mesmo, partindo de Mykolaiv.gabriel219 escreveu: ↑Qua Fev 28, 2024 12:24 pmCom a barragem intacta talvez fosse pior, pois varreu uma grande quantidade de fortificações Russas ao longo do Dnieper, além de campos minados. Os Ukras ao menos teriam que ter algum tipo de apoio aéreo minimamente eficaz, concentrar uma quantidade relevante de AAe e ainda ter uma proporção de 2:1 em peças de artilharia para ter algum sucesso no translado, ainda dependeriam também de uma grande quantidade de EW pra suprimir o máximo de drones possíveis.Suetham escreveu: ↑Qua Fev 28, 2024 11:39 am Eu não esperava que a AFU/OTAN fossem tão burros a ponto de atacar como tendo o objetivo principal, o eixo mais fortificado da linha de frente e, para piorar, com pouco apoio orgânico. Achando que, com o método de simulação em Orikhiv, atacasse em um outro ponto focal menos defendido da linha de frente, assegurariam pelo menos alguns ganhos operacionais, podendo explorar brechas para ganhos estratégicos mais adiante. Na verdade, eu já esperava um fracasso se a contraofensiva tivesse como foco Orikhiv(viewtopic.php?p=5632722#p5632722), por isso eu esperava alguma rota alternativa viável para a AFU explorar até mesmo no sul, devido a extensa e profunda linha defensiva em determinados segmentos nesse eixo, mas os ucranianos acharam que seria fácil atravessar as linhas, então resultou nesse fracasso monumental.
Parece-me que publicaram que Gerasimov informou que a AFU realmente detinha planos para avançar sob o rio Dnieper para transpor o rio na contraofensiva, abrindo mais um eixo na linha de frente, mas a explosão da barragem impediu esse movimento dos ucranianos, eu não achei essa publicação, mas se for verdadeiro, significa que a explosão da barragem foi ocasionado pelos russos afim de impedir esse avanço, demorou 4-5 meses para os ucranianos começarem a tentar transpor o rio Dnieper em direção a Kherson.
Agora, na minha opinião, os Russos irão tentar atravessar para Kherson novamente, pois a movimentação que vi ano passado com tropas Russas treinando translado e agora o envio de PTS-2 e PTS-M para a AFU, onde claramente pelo terreno tratava-se de algum ponto no Sul, me demonstra que os Russos ainda querem chegar até Mykolaiv através de Kherson.
Os Russos tem adicionado peças de artilharia e o ritmo do uso de artilharia se mantém o mesmo, então continuam a fazer reserva de mísseis e morteiros, talvez até de peças. O principal desafio para os Russos será destruir AAe de médio alcance para permitir que suas tropas sejam apoiadas pela VKS. O ideal seria mesmo os Russos esperar um tempo ruim e arriscar uma primeira travessia pra estabelecer uma cabeça de ponte, para inutilizar o apoio de FPVs por parte da AFU.
Porém, primeiramente, creio que os Russos irão comprometer o máximo de tropas da AFU em Donetsk, Zaporizhzhia e Kharkiv. Ainda espero uma ofensiva até mais forte nesses três oblasts, sem descartar uma ofensiva vinda pela fronteira contra Kharkiv, apesar das construções defensivas. Essa semana foi relevada uma atividade intensa de tropas de operações especiais da Rússia em Kharkiv.
Eu ainda acho que os Russos poderiam ter capturado Mykolaiv logo no início, porém preferiram se consolidar em Kherson e enviaram apenas uma Brigada contra Mykolaiv, mas hoje com a ameaça dos USVs, avançar por terra é o melhor jeito. Pelo que ando vendo, os Russos ainda estão treinando os conscritos, logo tem muita força ainda pra lutar que não foi comprometida, fora as que estavam estacionadas na Criméia, que devem ter ido para Zaporizhzhia.Suetham escreveu: ↑Qua Fev 28, 2024 1:02 pm Faz sentido esse movimento de translado se considerar que os russos pretendem avançar para Odessa, criando a ligação terrestre com a Transnistria que quer fazer parte da Rússia. O avanço poderia ser anfíbio mas o VMF já não tem tantos meios para isso e o risco de perdas é alto demais para arriscar essa operação, o ideal é avançar por terra mesmo, partindo de Mykolaiv.
Em Odessa, a cidade estava fortificada, mas não os arredores. Houve vários ataques de mísseis contra a ponte em Zatoka, mas apesar de capturar a Ilhas das Cobras, a Rússia não executou o próximo passo lógico. Abrir uma segunda frente em direção à Odessa, abriria uma ligação marítima direta à Transnístria, pressionaria a Moldávia e cortaria o trânsito da Romênia. Quando você olha o mapa, a área ERA ridiculamente defensável e causa tantos transtornos que é um crime ninguém ter tido planos para a operação preparados com antecedência. Contanto que você tenha os meios para estabelecer um perímetro ao longo do Dniester. Você captura a parte oeste da baía e monta uma base de operações lá. Haveria então duas únicas passagens através do Dniester. Uma área necessário para isolar completamente Budjak do mar, garantindo a proteção da Ilha das Cobras e da cabeça de praia para avanços futuros, bem como a área necessária para conectar a Transnístria por mar e estrada.
O local era ridiculamente defensável. De acordo com o número de navios anfíbios no Mar Negro pré-guerra, fazendo um cálculo rápido da capacidade de transporte disponível na frota anfíbia que foi implantada no Mar Negro, seria suficiente para 1 ou 2 BTGs dependendo da composição numa única viagem. Aumentado pelo ataque aeromóvel e aerotransportado entregando outros 1-2 BTGs, seria suficiente manter o terreno até que os reforços fossem transportados. Sim, este é precisamente o tipo de cenário em que ter corpo aerotransportado seria uma vantagem e seria glorioso porque eles realmente seriam usados como pqds para capturar a terra. Se isso fosse feito no primeiro dia da invasão, o VKS teria total controle dos céus e o VMF poderia ser usada em plena capacidade sem muita oposição. No terceiro dia, o controle da área estaria firmemente estabelecido e Odessa seria ameaçada diretamente, mesmo sem que Mykolaiv fosse capturado. Mas isso é apenas a parte militar e a guerra é política com outros meios. Todas as forças que foram desperdiçadas na captura da margem ocidental do Dnieper por nada(recuando sob a liderança de Surovikin) poderiam ser bem utilizadas em Budjak.
Agora a opção mesmo é o avanço por via terrestre, sem condições de uma operação anfíbia em qualquer parte que seja de Odessa. Caso seja feito, isolaria a Ucrânia do Mar Negro, inviabilizando os ataques a navios russos da Frota do Mar Negro e criaria a ligação terrestre com a Transnistria.
Não esqueçamos, claro, do objetivo Russo também reside em Kramatorsk e Slavyansk.Syrsky's General Staff is promptly transferring Marines and several battalions of the 65th and 23rd Brigades from Kherson to Chasov Yar.
Trying to plug the holes in the Kramatorsk direction. There is also a redeployment of SPHs, tanks and APCs. Four combined battalions of 124 and 126 TROs were redeployed from Kherson to Kramatorsk a week ago.
E, segundo alguns relatos, outro Abrams foi destruído por disparo de artilharia, provavelmente Krasnopol. Dizem que os Russos estariam testando a Kransopol-D, que é uma versão com motor Ramjet, que pode ser no calibre 152 mm e 203 mm.The commander-in-chief of the Armed Forces of Ukraine accused Ukrainian commanders of miscalculations and admitted to the “difficult” situation on the front line
A particularly tense situation has developed in the Avdeevka and Zaporozhye directions, Syrsky said.
Earlier, the Russian Ministry of Defense reported that Russian troops had successfully secured key positions in Rabotino. The department published a video with the work of Russian Armed Forces in the Zaporozhye direction.