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Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Seg Jul 10, 2023 4:52 pm
por Strike91
knigh7 escreveu: Dom Jul 09, 2023 1:41 am
FCarvalho escreveu: Sex Jun 23, 2023 6:16 pm Comitiva do Exército faz visita à China visando seus projetos estratégicos
https://tecnodefesa.com.br/comitiva-do- ... rategicos/

O sistema AAe chinês visto pela comitiva do exército:

Sky Dragon 50 GAS2

Imagem

Os mísseis DK10A possuem dimensões e peso que os capacitam a serem utilizados a partir dos containers dos ASTROS 2020. Ou podem ser adaptados para ser lançados de qualquer plataforma indicada pelo EB.
Com sistemas antiaéreos cuja alta eficácia se mostraram em combate e que atendem nossos requisitos, vamos lá conhecer esse sistema que só conseguiu ser exportado para apenas 2 países: a "grande" Ruanda e o Marrocos.

O EB só está cogitando porque o Brasil voltou a ser governado por comunistas.
Dizem que os oficiais do exército não só conheceram o "Skydragon 50" mais também o "Skydragon 12" uma cópia/expiração do Pantsir russo... 👀



Se fosse adquirir algo dos chineses, um sistema que gosto e impressiona pelos vídeos é oType 625E Drone & Low-Flying Aircraft Killer, porém este é prioridade alta em equipar as colunas do exército chinês na defesa aérea de curto/médio alcance.




Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Ter Jul 11, 2023 6:19 pm
por Viktor Reznov
O Exército devia considerar seriamente a torre to Tipo 625E montada num Iveco SUPER AV. Onde há o dinheiro há a vontade, e onde há a vontade há o caminho; os Chineses não teriam problema nenhum em adaptar a torre pro Super AV e não creio que a Iveco se oponha pois eles não oferecem nenhuma solução que possa competir com esse sistema.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Ter Jul 11, 2023 9:05 pm
por gabriel219
Seria imperativo que esse canhão disparasse munição ABM.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Ter Jul 11, 2023 10:22 pm
por eligioep
Strike91 escreveu: Seg Jul 10, 2023 4:52 pm
knigh7 escreveu: Dom Jul 09, 2023 1:41 am

Com sistemas antiaéreos cuja alta eficácia se mostraram em combate e que atendem nossos requisitos, vamos lá conhecer esse sistema que só conseguiu ser exportado para apenas 2 países: a "grande" Ruanda e o Marrocos.

O EB só está cogitando porque o Brasil voltou a ser governado por comunistas.
Dizem que os oficiais do exército não só conheceram o "Skydragon 50" mais também o "Skydragon 12" uma cópia/expiração do Pantsir russo... 👀
......................................................
Realmente,
os equipamentos chineses impressionam. E a comitiva do EB não foi diferente..... Contudo, se vier alguma compra, será por iniciativa do Gov Fed, pois os militares não possuem o mínimo interesse no equipamento chinês. Falta qualidade, pós venda, confiabilidade, suprimento..... Pior até que os russos.
O EME acompanhou bem de perto os equipamentos chinos que que os argentinos receberam e usaram no Haiti.
Lições apreendidas, sem gastar do nosso minguado orçamento.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qui Jul 13, 2023 9:30 am
por FCarvalho
eligioep escreveu: Ter Jul 11, 2023 10:22 pm Realmente,
os equipamentos chineses impressionam. E a comitiva do EB não foi diferente..... Contudo, se vier alguma compra, será por iniciativa do Gov Fed, pois os militares não possuem o mínimo interesse no equipamento chinês. Falta qualidade, pós venda, confiabilidade, suprimento..... Pior até que os russos.
O EME acompanhou bem de perto os equipamentos chinos que que os argentinos receberam e usaram no Haiti.
Lições apreendidas, sem gastar do nosso minguado orçamento.
Olá @eligioep

Eu fico na dúvida sobre o quão de fato qualquer comitiva do EB se impressione com os equipamentos chineses a julgar pela nossa realidade material no Brasil desde sempre, muito diferente e equidistante das ffaa's da China.
Em todo caso, se é como dizes em relação a material e suporte chinês em relação a exportação, o que justifica o 3o lugar no processo da VBC CAV do ST-1, quando pelo que dizes ele sequer deveria ter entrado na short list?
Me parece um tanto contraditório tudo isso.
E o Haiti é algo que terminou há mais de 10 anos atrás, e não deveria servir, penso, hoje como parâmetro de negócios com os chineses. Até os russos evoluíram no aspecto apoio pós venda nos últimos vinte anos. Os chineses, que não são bestas e nem nada, igualmente melhoraram, e muito a forma como lidam com suas exportações. E no mínimo de se pensar que eles tenham aprendido muito com os vários fracassos em termos de vendas militares no Brasil. E não se pode dizer que eles tenham pressa em nos vender qualquer coisa. É um trabalho de longo prazo. Só de serem recebidos aqui, ainda que a contragosto do EB e demais forças, já é um avanço e tanto, vide as resistências esperadas de militares que pensam que sempre estão "do lado certo do mundo", mesmo o este lado historicamente carga e andar para nós e nossos interesses.
Por fim é preciso dizer que um país que manda gente para o espaço, constrói Type 055, J-20\35, tem sistemas balísticos dos mais modernos e ainda por cima dispõe do melhor que sua tecnologia consegue alcançar para os projetos da defesa do país, não tenha nada que nos sirva, independente das opiniões ideológicas dos nossos generais.
Me parece que não estamos, e nunca estivemos, em posição de fazer beiço para qualquer coisa que os chineses nos ofereçam no campo militar, visto que eles tem muito a oferecer, e nós vivemos só de boas intenções e sonhos apanágios de uma grandeza tupiniquim que nunca existiu de fato.
Continuamos sendo o mesmo e irrelevante anão diplomático e militar de sempre. E os chineses sabem muito bem disso.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qui Jul 13, 2023 1:33 pm
por Viking
FCarvalho escreveu: Qui Jul 13, 2023 9:30 am
eligioep escreveu: Ter Jul 11, 2023 10:22 pm Realmente,
os equipamentos chineses impressionam. E a comitiva do EB não foi diferente..... Contudo, se vier alguma compra, será por iniciativa do Gov Fed, pois os militares não possuem o mínimo interesse no equipamento chinês. Falta qualidade, pós venda, confiabilidade, suprimento..... Pior até que os russos.
O EME acompanhou bem de perto os equipamentos chinos que que os argentinos receberam e usaram no Haiti.
Lições apreendidas, sem gastar do nosso minguado orçamento.
Olá @eligioep

Eu fico na dúvida sobre o quão de fato qualquer comitiva do EB se impressione com os equipamentos chineses a julgar pela nossa realidade material no Brasil desde sempre, muito diferente e equidistante das ffaa's da China.
Em todo caso, se é como dizes em relação a material e suporte chinês em relação a exportação, o que justifica o 3o lugar no processo da VBC CAV do ST-1, quando pelo que dizes ele sequer deveria ter entrado na short list?
Me parece um tanto contraditório tudo isso.
E o Haiti é algo que terminou há mais de 10 anos atrás, e não deveria servir, penso, hoje como parâmetro de negócios com os chineses. Até os russos evoluíram no aspecto apoio pós venda nos últimos vinte anos. Os chineses, que não são bestas e nem nada, igualmente melhoraram, e muito a forma como lidam com suas exportações. E no mínimo de se pensar que eles tenham aprendido muito com os vários fracassos em termos de vendas militares no Brasil. E não se pode dizer que eles tenham pressa em nos vender qualquer coisa. É um trabalho de longo prazo. Só de serem recebidos aqui, ainda que a contragosto do EB e demais forças, já é um avanço e tanto, vide as resistências esperadas de militares que pensam que sempre estão "do lado certo do mundo", mesmo o este lado historicamente carga e andar para nós e nossos interesses.
Por fim é preciso dizer que um país que manda gente para o espaço, constrói Type 055, J-20\35, tem sistemas balísticos dos mais modernos e ainda por cima dispõe do melhor que sua tecnologia consegue alcançar para os projetos da defesa do país, não tenha nada que nos sirva, independente das opiniões ideológicas dos nossos generais.
Me parece que não estamos, e nunca estivemos, em posição de fazer beiço para qualquer coisa que os chineses nos ofereçam no campo militar, visto que eles tem muito a oferecer, e nós vivemos só de boas intenções e sonhos apanágios de uma grandeza tupiniquim que nunca existiu de fato.
Continuamos sendo o mesmo e irrelevante anão diplomático e militar de sempre. E os chineses sabem muito bem disso.


Prezados colegas, saudações.

Infelizmente nós que conhecemos história, temos visão geopolítica e avaliamos corretamente o potencial do Brasil e somos patriotas vivemos frustrados. Frustrados porque sabemos que estamos condenados, pela elite medíocre brasileira, a sermos no concerto das nações uma nação periférica e irrelevante, um eterno anão diplomático e militar.

:twisted:

Sds

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qui Jul 13, 2023 5:45 pm
por FCarvalho
Olá meu caro Lord.

O Brasil se condenou há muito tempo a ser essa eterna "casa grande e senzala" nas suas relações com o mundo lá fora porque nunca quis, e não quer, como não pode, mudar a si mesmo a partir de dentro. Mudanças são sempre muito difíceis. Principalmente aquelas que nos desinstalam de nossas quietudes e certezas seculares.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Seg Jul 17, 2023 7:40 am
por eligioep
FCarvalho escreveu: Qui Jul 13, 2023 9:30 am
Olá @eligioep

Eu fico na dúvida sobre o quão de fato qualquer comitiva do EB se impressione com os equipamentos chineses a julgar pela nossa realidade material no Brasil desde sempre, muito diferente e equidistante das ffaa's da China.
Em todo caso, se é como dizes em relação a material e suporte chinês em relação a exportação, o que justifica o 3o lugar no processo da VBC CAV do ST-1, quando pelo que dizes ele sequer deveria ter entrado na short list?
Me parece um tanto contraditório tudo isso.
E o Haiti é algo que terminou há mais de 10 anos atrás, e não deveria servir, penso, hoje como parâmetro de negócios com os chineses. Até os russos evoluíram no aspecto apoio pós venda nos últimos vinte anos. Os chineses, que não são bestas e nem nada, igualmente melhoraram, e muito a forma como lidam com suas exportações. E no mínimo de se pensar que eles tenham aprendido muito com os vários fracassos em termos de vendas militares no Brasil. E não se pode dizer que eles tenham pressa em nos vender qualquer coisa. É um trabalho de longo prazo. Só de serem recebidos aqui, ainda que a contragosto do EB e demais forças, já é um avanço e tanto, vide as resistências esperadas de militares que pensam que sempre estão "do lado certo do mundo", mesmo o este lado historicamente carga e andar para nós e nossos interesses.
Por fim é preciso dizer que um país que manda gente para o espaço, constrói Type 055, J-20\35, tem sistemas balísticos dos mais modernos e ainda por cima dispõe do melhor que sua tecnologia consegue alcançar para os projetos da defesa do país, não tenha nada que nos sirva, independente das opiniões ideológicas dos nossos generais.
Me parece que não estamos, e nunca estivemos, em posição de fazer beiço para qualquer coisa que os chineses nos ofereçam no campo militar, visto que eles tem muito a oferecer, e nós vivemos só de boas intenções e sonhos apanágios de uma grandeza tupiniquim que nunca existiu de fato.
Continuamos sendo o mesmo e irrelevante anão diplomático e militar de sempre. E os chineses sabem muito bem disso.
Carvalho,
muito boas e pertinentes as tuas colocações.

O ST-1 ficou em 3° no processo do VBC Cav pelo simples fato de todos poderem participar, foi um processo de seleção onde não houveram, e não haverá nos próximos processos, restrições de origem e/ou fabricante. São processos abertos.
Cada ítem ofertado tem um longo e completo processo de avaliação e mensuração das qualidades e defeitos, nas diversas Diretorias envolvidas, ou interessadas, no Processo de Aquisição.
Os militares tem suas predileções por determinado modelo e ou fabricante, bem como restrições, em função de qualidade do produto, pós venda, transferência tecnológica e possibilidades e restrições de integração de equipamentos do nosso interesse.
O Haiti já terminou fazem 7 anos, mas foi um excelente laboratório para as FA, bem como as Operações de Pacificação no RJ. Muito, mas muito mesmo, foi aprendido ali, muita filosofia de emprego, técnicas, táticas, foram, e estão sendo, modificadas, aperfeiçoadas.
E sempre é melhor aprender com o erro dos outros, do que com os nossos.
E os chinas, sabendo que o Haiti era uma vitrine para os produtos deles, nem assim melhoraram a sua sistemática pós venda.
E hoje continua assim. Lá tudo é produzido em larga escala, qualquer item, na filosofia do descartável. Difere totalmente da nossa, ocidental.
Aqui, PRECISA durar, lá troca por novo, ou remenda e vai levando.
E quando eu me referi à impressionar, é np sentido da tecnologia e dos meios existentes e usados por eles. MAS CARECE DE QUALIDADE!

E sim, somos e continuaremos, a ser, ANÕES DIPLOMÁTICOS. E ainda por cima temos um megalomaníaco NINE que se acha um ESTADISTA!!!!


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Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Dom Jul 23, 2023 11:57 am
por Lucubus
A ASELSAN apresentou seu sistema GÜRZ Air and Missile Defense System

Imagem

O sistema funcionará contra UAVs, helicópteros, aviões de guerra, mísseis de cruzeiro e munição ar-terra.

"Com as mudanças nas condições de guerra, aumentou a necessidade de sistemas de defesa aérea e antimísseis com alta mobilidade. O Sistema de Defesa Aérea e Mísseis GÜRZ protegerá instalações fixas e comboios em trânsito contra ameaças aéreas. Graças às capacidades superiores de detecção, identificação e rastreamento de alvos do sistema, seu conjunto preventivo, avaliação avançada de ameaças e soluções de alocação de armas, ele oferece alto poder de destruição contra ameaças em uma arquitetura econômica."

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Ter Jul 25, 2023 4:18 am
por FCarvalho
eligioep escreveu: Seg Jul 17, 2023 7:40 am Carvalho,
muito boas e pertinentes as tuas colocações.

O ST-1 ficou em 3° no processo do VBC Cav pelo simples fato de todos poderem participar, foi um processo de seleção onde não houveram, e não haverá nos próximos processos, restrições de origem e/ou fabricante. São processos abertos.
Cada ítem ofertado tem um longo e completo processo de avaliação e mensuração das qualidades e defeitos, nas diversas Diretorias envolvidas, ou interessadas, no Processo de Aquisição.
Os militares tem suas predileções por determinado modelo e ou fabricante, bem como restrições, em função de qualidade do produto, pós venda, transferência tecnológica e possibilidades e restrições de integração de equipamentos do nosso interesse.
O Haiti já terminou fazem 7 anos, mas foi um excelente laboratório para as FA, bem como as Operações de Pacificação no RJ. Muito, mas muito mesmo, foi aprendido ali, muita filosofia de emprego, técnicas, táticas, foram, e estão sendo, modificadas, aperfeiçoadas.
E sempre é melhor aprender com o erro dos outros, do que com os nossos.
E os chinas, sabendo que o Haiti era uma vitrine para os produtos deles, nem assim melhoraram a sua sistemática pós venda.
E hoje continua assim. Lá tudo é produzido em larga escala, qualquer item, na filosofia do descartável. Difere totalmente da nossa, ocidental.
Aqui, PRECISA durar, lá troca por novo, ou remenda e vai levando.
E quando eu me referi à impressionar, é np sentido da tecnologia e dos meios existentes e usados por eles. MAS CARECE DE QUALIDADE!

E sim, somos e continuaremos, a ser, ANÕES DIPLOMÁTICOS. E ainda por cima temos um megalomaníaco NINE que se acha um ESTADISTA!!!!
Olá @eligioep

A participação chinesa na VBC CAV deve ter trazido várias aprendizagens aos chineses. E isso, penso, eles devem ter absorvido na medida de suas necessidades e interesses. Eles trabalham a longo prazo. Para entender como as coisas funcionam aqui no Brasil leva tempo.
Mas eu tendo a crer que eles estão começando a compreender como a banda toca por aqui. E já começa quando se dão o trabalho de pegar os docs referentes aos RO\RTLI e buscar adaptar o que eles tem, e podem oferecer, ao que nos interessa.
Claro, vai uma distância muito grande entre o marketing e a realidade prática dos equipamentos ofertados. Mas nada que seja intransponível.
Neste aspecto, se conseguirmos seguir dialogando de forma que eles, ou aceitam trabalhar na íntegra segundo as regras vigentes aqui, ou então eles pedem chapéu e se contentam com o muito que eles já tem em negócios conosco. E vender para as ffaa's com certeza não é uma fração do que eles compram e vendem de e para nós anualmente.
Acredito que um AH-4, VT-4, ou SH-81 podem ser adequados aos requisitos do EB sem nenhum melindre, e como eles mesmos dizem, no caso a NORINCO, estão abertos a fazer as adaptações que o EB julgar necessárias nos equipamentos oferecidos.
O que de fato pode e fará toda a diferença em qualquer caso é a real capacidade deles de cumprir o que prometem na integra. Mas para isso eles precisam por primeiro colocar os pés aqui de forma que a logística dos sistemas possa atender tudo o que os RTLI determinam. Mas neste aspecto, quantos e quais são os parceiros nacionais que eles tem no Brasil hoje que sejam fiáveis no sentido de suportar as propostas que nos oferecem?
Até agora esse é a meu ver o principal calcanhar de Aquiles de toda oferta chinesa ao Brasil na área de defesa. Eu não conheço ninguém que sirva de referência para eles na BIDS. E parece que, pelo menos até agora, eles não estão muito preocupados com isso.
A ver até quando. Eles realmente não se importam se perdem ou ganham qualquer negócios com o MD brasileiro. Já em outras áreas eu não diria o mesmo.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Ter Jul 25, 2023 6:28 am
por cabeça de martelo

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Ter Jul 25, 2023 6:13 pm
por FCarvalho
E os turcos não param de surpreender o mundo em sequência. Com certeza tem espaço reservado para ele em alguma OM turca no futuro próximo. E se deixar, na vizinhança, inclusive europeia.
Quem sabe até por aqui em terras tupiniquins.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Ter Jul 25, 2023 9:57 pm
por Strike91


Com os Gepards se mostrando muito válidos ainda no conflito na Ucrânia, seria interessante o EB pensar em modernizar os nossos com um melhor radar, atualizar os optronicos e adicionar lançadores de mísseis manpards... Eles seriam de grande relevância para o pífio cenário atual das nossas defesas aéreas

Imagem

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Ter Jul 25, 2023 10:55 pm
por gabriel219
Se for pra modernizar, tem que aposentar todos os Leo 1A5 pra servirem de fonte de peças.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qui Jul 27, 2023 6:15 pm
por FCarvalho
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
A DEFESA ANTIAÉREA E A SEGURANÇA DO BRASIL
Autora: LAURA CASTRO GONÇALVES
Porto Alegre
2019

https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/han ... sequence=1