Fórum Defesa Brasil

Modificações da corveta tamandaré

Com base no projeto do NaPaOcBr, apresentado pela Marinha no ano de 2014.
Algumas modificações foram feitas para que ficasse com visual mais bonito e agressivo e diversas configurações de armamento, para que tenha melhor resultado no mercado.



Com base na medições com escalimetro de 1:50 aproximadamente a corveta barroso tem do convôo a final da popa 26,5m de comprimento e a proa tem 26m e 50 ou 80cm e a super estrutura tem 50m de comprimento.

Já a nova classe apresentada terá 23m de comprimento de convôo e popa, a proa terá 27m de comprimento e a super estrutura 53m de comprimento.


A versão básica com 103,4m de comprimento, 14 m de largura ou invés dos 11,4 m.


A versão media com 112,4 m de comprimento, 14 m de largura, para uma corveta mais pesadamente armada.
E a versão maior de 114 m a 118 m de comprimento, 14 m e 16 m de largura respectivamente, para uma classe de fragata leve com 3250 a 3600 toneladas.


Criando assim uma família de navios leves e bem armados de construção simplificado com uso de métodos de construção naval civil, barateando os custos e tornando-os mais competitivo no mercado e focando nas diversas marinhas de porte pequeno e médio pelo mundo e principalmente na América latina.


Gostaria muito que fosse feita uma analise sobre a melhor configuração para MB.


Fonte: http://www.planobrazil.com/modificacoes ... tamandare/

Eu ja acho que colocar um canhão ante aéreo na popa já e um contra senso a característica furtivas(as fremm francesas só tem misseis nessa função).
Lembrar que teremos um míssil de curto alcance que serve justamente para isso. ainda teremos um canhão de 76mm que tambem serve como ante-aéreo com cadencia menor más com alcance maior e mais área de destruição.
Não tenho boa tecnologia de materiais furtivos então devo melhorar na diminuição de angulos retos. todos faze misso, vejam os projetos, em geral só tem um canhão na proa de resto misseis.

Prezados Colegas,

Considerando as dificuldades orçamentarias que perneiam historicamente a área de Defesa em nosso país e o descompasso entre o planejado e o realizado nas previsões iniciais do PAEMB acredito que a MB deveria reestruturar seu planejamento de obtenção de meios navais para o período de 2015 até 2025. Este novo planejamento, por exemplo, postergaria a realização do PROSUPER, a construção dos NPM e reduziria a quantidade prevista de várias classes de navios. Entretanto manteria conforme previsto os cronogramas dos programas relativos á Aviação Naval a modernização do A 12 e o PRONAE, além do PROSUB e os de sistemas de armas com a ampliação em investimentos em P&D e Inovação. Acredito que o sugerido pode ser caracterizado como ‘’pé no chão’’. As construções e modernizações propostas teriam um impacto positivo na indústria de construção naval, agregando conhecimento, gerando empregos e renda.
Em minha opinião o novo programa de obtenções de meios navais, quase monumental frente ás dificuldades previsíveis de orçamento, contemplaria as seguintes ações:

1. Submarinos:

1.1 – No atual contrato inserir um termo de aditamento visando á construção de mais um submarino da classe Riachuelo (S 44 Paissandu). Este submarino seria construído a partir de 2020.
1.2 – Inserir no PROSUB a construção de um novo navio de salvamento submarino (K 12 Emilio Hess) e modernizar ampliar a vida útil do NSS Felinto Perry.
1.3 – Modernização e ampliação da vida útil do Tikuna e de dois submarinos da classe Tupi.

2. Navios anfíbios:

2.1 – Obtenção de um NDD por oportunidade, tudo indica ser o LPD Siroco.
2.2 – Obtenção de projeto e construção de dois NDD novos (1 no exterior e 1 no Brasil).
Nota: A etapa seguinte do PRONANF já contemplaria os navios de propósitos múltiplos.

3. Navios de Escolta:

3.1 – Manter o programa das CV 03. Incluir a construção de mais duas unidades (V 39 Custódio de Mello e V40 Marcilio Dias).
3.2 – Modernização e extensão da vida útil da corveta Barroso.
3.3 – Modernização e extensão da vida útil das corvetas classe Inhaúma.
3.4 – Obtenção por oportunidade de 4 navios de escolta de segunda mão.

4. Navios de apoio logístico:

4.1 – Construção de dois navios tanque de esquadra com base em navios da classe Panamax utilizados pela Petrobrás. Um destes navios teria capacidade de transportar e transferir o combustível utilizado pelo NAe São Paulo.
4.2 – Modernização e ampliação da vida útil do navio tanque Gastão Motta.
Nota: Os navios tanque Marajó e Gastão Motta foram construídos a partir de projetos de navios tanque adotados pela Petrobras.

5 – Navios para a Diretoria de Hidrografia e Navegação (Esquadra Branca):

5.1 – Construção de uma unidade adicional da classe Vital de Oliveira (H 42 Alberto Franco).
5.2 – Construção ou obtenção por oportunidade de um navio hidroceanografico.
5.3 – Modernização e extensão da vida útil dos quatro navios balizadores da classe Comandante Varella.
5.4 – Modernização e extensão da vida útil do navio hidroceanografico Cruzeiro do Sul.
5.5 – Modernização e extensão da vida útil do navios hidroceanograficos Amorim do Valle, Taurus e Garnier Sampaio.
5.6 – Construção de quatro navios balizadores da classe Comandante Varella (Batch II). Estes navios têm prestado bons serviços. Sou da opinião que seus projetos devem ser aproveitados, naturalmente aperfeiçoados, para a construção de um segundo lote de navios.
5.7 – Obtenção por oportunidade de um navio quebra gelos de grande porte para conversão em navio polar visando á substituição do Ary Rongel.

6 – Navios para as forças distritais:

6.1 – Construção dos 4 Napa de 200 ton. previstos para atuarem na área do 4º Distrito Naval. Em minha opinião estes navios deveriam ser os da classe Grajaú (P52 Guarulhos, P53 Goiânia, P54 Guandu e P55 Gravatá). Sou da opinião que o projeto em desenvolvimento pelo CPN da DEN poderia ser utilizado em outra etapa. A classe Grajaú já e operada e conhecida pela MB com seis exemplares construídos no país.
6.2 – Construção de um segundo lote (5 exemplares) de navios patrulha da classe Macaé.
6.3 – Construção de seis navios patrulha da classe Amazonas. Um eventual projeto do CPN poderia ser aproveitado em outra etapa. A classe Amazonas tem apresentado bons resultados em serviço e a MB possui o seu projeto.
6.4 – Construção ou obtenção por oportunidade de três rebocadores de alto mar.
6.5 – Construção de 4 NaPaFlu para operação na Amazônia.
6.6 – Construção de 2 navios de assistência hospitalar (convênio com o Ministério da Saúde) da classe Oswaldo Cruz. Estes navios de projeto nacional têm prestado relevantes serviços para a MB.
6.7 – Revitalização/modernização e extensão de vida útil dos NaPaFlu classe Pedro Teixeira e Roraima e dos NAsHosp classe Oswaldo Cruz.
6.8 – Revitalização/modernização dos NaPa classe Piratini e Bracui. Com a incorporação de novos NaPaOc e Napa 500 ton. a classe Bracui poderia ser concentrada no 4º DN para missões no rio Amazonas.
6.9 – Modernização e extensão da vida útil dos rebocadores classe Tritão e Almte. Guilhem.

7. Minagem e varredura:

7.1 – Substituição dos navios varredores da classe Aratu.
7.2 – Construção ou obtenção por oportunidade de 4 NCM. Estes navios seriam incorporados ao escopo do PROSUB.

8. Outras unidades navais:

8.1 – Construção de mais um lote de EDCG (3 unidades).
8.2 – Construção de mais um lote de EDVM (5 unidades).
8.3 – Construção de três Avisos de Instrução.
8.4 – Construção de mais um lote de Avisos de Patrulha da Classe Marlin (6 unidades)
8.5 – Incorporação de novas lanchas LPR 40.


Caso tudo que foi sugerido realmente acontecesse o Poder Naval brasileiro estaria sendo preservado e ampliado com condições para alicerçar as etapas seguintes de ampliação e modernização dos meios da Esquadra através do PROSUPER , PRONAE e PRONANF. Minha opinião.

Sds

Lord Nauta

ELSONDUARTE escreveu:Modificações da corveta tamandaré
Gostaria muito que fosse feita uma analise sobre a melhor configuração para MB.

Na minha opinião, a melhor opção para a MB seria deixar a versão de 103 mts para os NaPaOc, e partir para as covetas a partir do projeto da CV-3 com os 110 mts anteriormente planejados. E depois disso, evoluir o projeto com as versões de 114 e 118 mts. Na verdade, como se trata de um projeto modular, as metragens e tonelagens podem/devem variar de acordo com as necessidades de cada cliente. Creio que isto é o mais importante a se dispor a quem possa interessar, inclusive a MB.

Quanto aos sistemas de armas para a MB, serão aqueles já identificados até agora, faltando apenas definir-se qual será o canhão de proa. Mas este, muito provavelmente, será o Oto Breda 76 Super Rapid. Em relação as exportações, tal arquitetura poderá servir para os clientes externos, que também poderão colocar os de seu próprio gosto, desde que paguem as despensas devidas.

Considerando que o caminho das CV-3 seja esse, a da adoção de uma família de navios, fico aqui pensando o quanto isso poderá pesar na decisão política de seguir com o Prosuper de parte do poder central, visto que a completa ignorância sobre o assunto poderá levar, principalmente, aqueles que sempre veem com maus olhos qualquer investimento feito nas ffaa's, a questionar a validade e interesse no prosseguimento daquele programa.

A ver como isso se dará e quais argumentos a MB se valerá para tentar manter o Prosuper com a cabeça fora d'água.

abs.

Portugal já está de olho no Sirocco.

FCarvalho escreveu:

WalterGaudério escreveu:Não quero jogar água fria nos senhores, mas....
A nova equipe econômica vem " com sangue nos óio"

Já era de se esperar. Estamos largados nas mãos de um bando de "burrocratassauros" que só conseguem entender a realidade por meio de planilhas e gráficos de excel.

Ministro da defesa político. Equipe econômica tipo "liberou geral" para cortar na carne. O pessoal já pensando em 2018, sem nem acabar 2014... é vai ser complicado.

abs

Pessoal,

Pelo peso político do futuro ministro da defesa, começo a imaginar que os cortes na área de defesa serão menores, isso se houverem de fato. Acredito que o Jaques Wagner seja o número dois na sucessão presidencial dentro do PT, havendo a negativa de retorno do LULA ou mesmo inviabilização do seu nome, pois o plano B é o próprio Jaques Wagner - Ex-Governador re-eleito, e que elegeu seu sucessor, o homem que jogou a pá de cal na dinastia ACM na Bahia, não é pouca coisa!
Também acredito que havendo projetos militares, sobretudo com dimensão industrial e potencial de exportação o governo será parceiro vide KC390. Neste aspecto a Marinha tem uma condição especial, pois será a possibilidade de manter os empregos na industria naval, a partir da redução dos investimentos da PETROBRAS. Acredito que havendo a possibilidade de a partir do PROSUPER algo semelhante ao que ocorreu no PROSUB, o projeto seja viabilizado.

Penso igual a ti, guará


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lobo_guara escreveu:

FCarvalho escreveu: Já era de se esperar. Estamos largados nas mãos de um bando de "burrocratassauros" que só conseguem entender a realidade por meio de planilhas e gráficos de excel.
Ministro da defesa político. Equipe econômica tipo "liberou geral" para cortar na carne. O pessoal já pensando em 2018, sem nem acabar 2014... é vai ser complicado.
abs

Pessoal,
Pelo peso político do futuro ministro da defesa, começo a imaginar que os cortes na área de defesa serão menores, isso se houverem de fato. Acredito que o Jaques Wagner seja o número dois na sucessão presidencial dentro do PT, havendo a negativa de retorno do LULA ou mesmo inviabilização do seu nome, pois o plano B é o próprio Jaques Wagner - Ex-Governador re-eleito, e que elegeu seu sucessor, o homem que jogou a pá de cal na dinastia ACM na Bahia, não é pouca coisa!
Também acredito que havendo projetos militares, sobretudo com dimensão industrial e potencial de exportação o governo será parceiro vide KC390. Neste aspecto a Marinha tem uma condição especial, pois será a possibilidade de manter os empregos na industria naval, a partir da redução dos investimentos da PETROBRAS. Acredito que havendo a possibilidade de a partir do PROSUPER algo semelhante ao que ocorreu no PROSUB, o projeto seja viabilizado.

Lobo, hoje na minha opinião, os únicos macro-projetos capazes de retirar do ostracismo os demais projetos das ffaa's são o SISFRON, o SIGAAZ e o SISCEAB.
Cada um deses projetos, se garantidas as verbas na íntegra, serão geradores e multiplicadores de vários outros que vem a reboque, das ffaa e da BID.
Se o Jaques Wagner tiver habilidade suficiente para mante e até expandir as verbas destinadas a estes tres grande progamas do MD ele terá ganho o seu dia, o dia de todos nós aqui, e o de muita gente por aí neste país que com certeza ira´ganhar muito com isso.
Se ele será capaz de tanto, só o tempo dirá.

abs

FCarvalho escreveu:

lobo_guara escreveu: Pessoal,
Pelo peso político do futuro ministro da defesa, começo a imaginar que os cortes na área de defesa serão menores, isso se houverem de fato. Acredito que o Jaques Wagner seja o número dois na sucessão presidencial dentro do PT, havendo a negativa de retorno do LULA ou mesmo inviabilização do seu nome, pois o plano B é o próprio Jaques Wagner - Ex-Governador re-eleito, e que elegeu seu sucessor, o homem que jogou a pá de cal na dinastia ACM na Bahia, não é pouca coisa!
Também acredito que havendo projetos militares, sobretudo com dimensão industrial e potencial de exportação o governo será parceiro vide KC390. Neste aspecto a Marinha tem uma condição especial, pois será a possibilidade de manter os empregos na industria naval, a partir da redução dos investimentos da PETROBRAS. Acredito que havendo a possibilidade de a partir do PROSUPER algo semelhante ao que ocorreu no PROSUB, o projeto seja viabilizado.

Lobo, hoje na minha opinião, os únicos macro-projetos capazes de retirar do ostracismo os demais projetos das ffaa's são o SISFRON, o SIGAAZ e o SISCEAB.
Cada um deses projetos, se garantidas as verbas na íntegra, serão geradores e multiplicadores de vários outros que vem a reboque, das ffaa e da BID.
Se o Jaques Wagner tiver habilidade suficiente para mante e até expandir as verbas destinadas a estes tres grande progamas do MD ele terá ganho o seu dia, o dia de todos nós aqui, e o de muita gente por aí neste país que com certeza ira´ganhar muito com isso.
Se ele será capaz de tanto, só o tempo dirá.

abs

O SISFROM foi inclusive citado no discurso de posse da presidenta..., já dá para ter uma idéia da prioridade.

O meu comentário foi feito antes da indicação do Jaques Wagner(daqui p/ frente vou citar JW ) O JW parece ter pretígio na corte Palaciana. Na terceira semana de janeiro veremos.

WalterGaudério escreveu:O SISFROM foi inclusive citado no discurso de posse da presidenta..., já dá para ter uma idéia da prioridade.
O meu comentário foi feito antes da indicação do Jaques Wagner(daqui p/ frente vou citar JW ) O JW parece ter pretígio na corte Palaciana. Na terceira semana de janeiro veremos.

Que assim seja.

abs.

Siroco pra nois em terra Brasilis......esqueçam.

Certeza?

Acredito que venha.

Os franceses sabem muito bem como a banda toca por aqui. Não se esqueçam disso.

abs.

general-lee escreveu:Siroco pra nois em terra Brasilis......esqueçam.

Tudo indica que o Siroco vai ser incorporado a MB. Existem outras ''questões'' que favorecem a vinda deste navio para o Brasil.


Sds


Lord Nauta