Re: Modernização dos AMX!!!
Enviado: Dom Jan 10, 2010 8:56 am
Disso ai tudo eu acho que ele só se empolgou muito quando disse que o A-1 é mais manobrável que o A-4. O resto eu acreditaria.
Com a penúria por que passam as FAs argentinas... os radares devem estar é apagados de vez... mas aí são outros quinhentos...Alitson escreveu:Correto, porém falar que o radar vive apagando, tenha dó!!!!
Thor escreveu:Disso ai tudo eu acho que ele só se empolgou muito quando disse que o A-1 é mais manobrável que o A-4. O resto eu acreditaria.
Não pagam a conta da luz, dá nisso...Adriano escreveu:Com a penúria por que passam as FAs argentinas... os radares devem estar é apagados de vez... mas aí são outros quinhentos...Alitson escreveu:Correto, porém falar que o radar vive apagando, tenha dó!!!!
Não seria viável...GustavoB escreveu:Se a seguinte afirmação for correta
"O Rafale é propulsado por dois motores Snecma M-88-2, que rendem 7439 kg de empuxo com pós combustão. Trata-se de um motor confiavel e de 3º geração, entre os motores franceses. Seu sistema de controle aberto, ele se mostra uma grande adaptabilidade em diversas situações. Este motor, está disponivel para programas de remotorização de aéronaves antigas como caças A-4 Skyhawk, que podem obter uma significativo ganho de desempenho e eficiência, usando uste motor com tecnologia no estado da arte",
e o Rafale virtualmente o vencedor do FX, não seria esta a melhor opção para remotorização dos A-4 ou os motores serão apensas recondicionados?
Só por curiosidade... de onde vem essa afirmação/informação?GustavoB escreveu:Se a seguinte afirmação for correta
"O Rafale é propulsado por dois motores Snecma M-88-2, que rendem 7439 kg de empuxo com pós combustão. Trata-se de um motor confiavel e de 3º geração, entre os motores franceses. Seu sistema de controle aberto, ele se mostra uma grande adaptabilidade em diversas situações. Este motor, está disponivel para programas de remotorização de aéronaves antigas como caças A-4 Skyhawk, que podem obter uma significativo ganho de desempenho e eficiência, usando uste motor com tecnologia no estado da arte",
e o Rafale virtualmente o vencedor do FX, não seria esta a melhor opção para remotorização dos A-4 ou os motores serão apensas recondicionados?
Para mim esse é um fato novo. Se for possível e viável econômicamente então, pode ser considerado pelo menos...Alcantara escreveu:Só por curiosidade... de onde vem essa afirmação/informação?GustavoB escreveu:Se a seguinte afirmação for correta
"O Rafale é propulsado por dois motores Snecma M-88-2, que rendem 7439 kg de empuxo com pós combustão. Trata-se de um motor confiavel e de 3º geração, entre os motores franceses. Seu sistema de controle aberto, ele se mostra uma grande adaptabilidade em diversas situações. Este motor, está disponivel para programas de remotorização de aéronaves antigas como caças A-4 Skyhawk, que podem obter uma significativo ganho de desempenho e eficiência, usando uste motor com tecnologia no estado da arte",
e o Rafale virtualmente o vencedor do FX, não seria esta a melhor opção para remotorização dos A-4 ou os motores serão apensas recondicionados?
Thor escreveu:Disso ai tudo eu acho que ele só se empolgou muito quando disse que o A-1 é mais manobrável que o A-4. O resto eu acreditaria.
Havia esquecido do link. VaiAlcantara escreveu:Só por curiosidade... de onde vem essa afirmação/informação?GustavoB escreveu:Se a seguinte afirmação for correta
"O Rafale é propulsado por dois motores Snecma M-88-2, que rendem 7439 kg de empuxo com pós combustão. Trata-se de um motor confiavel e de 3º geração, entre os motores franceses. Seu sistema de controle aberto, ele se mostra uma grande adaptabilidade em diversas situações. Este motor, está disponivel para programas de remotorização de aéronaves antigas como caças A-4 Skyhawk, que podem obter uma significativo ganho de desempenho e eficiência, usando uste motor com tecnologia no estado da arte",
e o Rafale virtualmente o vencedor do FX, não seria esta a melhor opção para remotorização dos A-4 ou os motores serão apensas recondicionados?
Segue a última resposta dele.O A-1 é um avião de ataque! Sangue puro!
Mas, como todo avião de caça, também possui capacidades ar-ar.
No TO ar-ar, deve-se raciocinar com auto-defesa e alguma coisa de defesa contra leakers em um pacote. Nada além disso.
Já o A-4 é um caça multi-missão da década de 50. Com conceitos de operação e estruturais da década de 50!
Bem diferente do A-1, que foi concebido e criado nos anos 80. Portanto, com 30 anos de avanços nas concepções de engenharia, eletrônica e operação.
É de se imaginar, portanto, que há um abismo de evoluções que separa os dois projetos.
E são esses abismos que tornam o A-1 muito superior ao A-4, em que pese a "modernização" aplicada ao Argentino.
No que tange à modernização, é importante ressaltar que a modernização argentina é completamente diferente das modernizações nacionais. O conceito e o produto final de lá é bem diferente do encontrado por aqui.
A Argentina não possui indústria aeronáutica! A Argentina não possui indústria de tecnologia bélica!
A Argentina trocou apenas alguns displays de sua aeronave e trocou seu radar. (já comentei os problemas do mesmo)
As modernizações brasileiras, comentados em todo mundo, são "revolucionárias" e mudam quase que completamente a aeronave.
Portanto, digo e repito, o A-1 é bem superior ao A-4AR. Mesmo sem modernização!
As duas coisas!Jacobs escreveu:Segue a última resposta dele.O A-1 é um avião de ataque! Sangue puro!
Mas, como todo avião de caça, também possui capacidades ar-ar.
No TO ar-ar, deve-se raciocinar com auto-defesa e alguma coisa de defesa contra leakers em um pacote. Nada além disso.
Já o A-4 é um caça multi-missão da década de 50. Com conceitos de operação e estruturais da década de 50!
Bem diferente do A-1, que foi concebido e criado nos anos 80. Portanto, com 30 anos de avanços nas concepções de engenharia, eletrônica e operação.
É de se imaginar, portanto, que há um abismo de evoluções que separa os dois projetos.
E são esses abismos que tornam o A-1 muito superior ao A-4, em que pese a "modernização" aplicada ao Argentino.
No que tange à modernização, é importante ressaltar que a modernização argentina é completamente diferente das modernizações nacionais. O conceito e o produto final de lá é bem diferente do encontrado por aqui.
A Argentina não possui indústria aeronáutica! A Argentina não possui indústria de tecnologia bélica!
A Argentina trocou apenas alguns displays de sua aeronave e trocou seu radar. (já comentei os problemas do mesmo)
As modernizações brasileiras, comentados em todo mundo, são "revolucionárias" e mudam quase que completamente a aeronave.
Portanto, digo e repito, o A-1 é bem superior ao A-4AR. Mesmo sem modernização!
Ele diz que o radar ARG-1 apaga quando tem outro em operação. Será isso falta de manutenção (que nem os Cirano dos nossos finados M-III), ou tem a ver com o downgrade em relação ao APG-66 original?
Bem que a sua viagem na maionese foi interessante. Mas a asa e a estrutura teriam que ser totalmente reprojetados. No final ele ia acabar virando um Gripen-cópia-de-pobre.Luís Henrique escreveu:Nunca ouviram falar do Super AMX?????![]()
Você pega o AMX que tem 6,6t vazio e 5.000 kg/F de empuxo seco com as Spey.
você reduz o peso do AMX em 20% utilizando materiais compósitos de nova geração.
Modifica um pouco a estrutura, alongando algumas partes de modo a adequar a aeronave ao vôo supersônico.
Instala a nova F-414 que deve gerar cerca de 6.800 kg/F de empuxo DRY.
Instala o AESA do Gripen NG, o Raven.
Moderniza os aviônicos e sistemas de contra-medidas.
Voilá.
Temos um caça SEM pós-combustor. Que terá velocidade supersônica até em missões de ataque.
Bom, barato e nacional.
Lembrando que a relação potência/peso do Super AMX seria de aproximadamente 1,28. Ou seja, mesmo sem pós-combustor teria uma relação superior ao Gripen C com pós-combustor ligado.
Assim o Super AMX teria um ALTO supercruise.