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Enviado: Seg Fev 11, 2008 7:35 pm
por Centurião
Edu Lopes escreveu:Três notinhas do CH (eu sei... eu sei) que se confirmadas são revoltantes. E eu não duvido nada.

RR: índios renegam brasileiros

O Comando do Exército confirma: brasileiros só podem circular entre as 6h e as 18h em um trecho de cerca de 200km, que passa pela reserva indígena Waimiri Atroari, na rodovia Boa Vista (RR)-Manaus (AM), mesmo assim pagando pedágio. Nas demais doze horas, o trecho só é permitido a estrangeiros. O bloqueio dos índios - que não falam português, só a língua nativa, o inglês ou o francês - tem apoio da Funai e de ONGs estrangeiras.
28/01/2008 | 0:00


Que Brasil?

Também chegou ao Comando do Exército denúncia de que a bandeira do Brasil não é hasteada em algumas reservas indígenas; só as estrangeiras.
28/01/2008 | 0:00


Terra de ninguém

Cerca de 70% do Estado de Roraima são constituído de reservas indígenas e, nelas, reinam absolutas dezenas de ONGs estrangeiras.
28/01/2008 | 0:00


Fonte: http://www.claudiohumberto.com.br/


Uma leitura interessante disso pode ser de que o contra-ataque às ONGs estrangeiras suspeitas já começou. Antes de tudo, o processo inicia-se com a opinião pública brasileira.

Enviado: Ter Fev 12, 2008 12:56 am
por WalterGaudério
Centurião escreveu:
Edu Lopes escreveu:Três notinhas do CH (eu sei... eu sei) que se confirmadas são revoltantes. E eu não duvido nada.

RR: índios renegam brasileiros

O Comando do Exército confirma: brasileiros só podem circular entre as 6h e as 18h em um trecho de cerca de 200km, que passa pela reserva indígena Waimiri Atroari, na rodovia Boa Vista (RR)-Manaus (AM), mesmo assim pagando pedágio. Nas demais doze horas, o trecho só é permitido a estrangeiros. O bloqueio dos índios - que não falam português, só a língua nativa, o inglês ou o francês - tem apoio da Funai e de ONGs estrangeiras.
28/01/2008 | 0:00


Que Brasil?

Também chegou ao Comando do Exército denúncia de que a bandeira do Brasil não é hasteada em algumas reservas indígenas; só as estrangeiras.
28/01/2008 | 0:00


Terra de ninguém

Cerca de 70% do Estado de Roraima são constituído de reservas indígenas e, nelas, reinam absolutas dezenas de ONGs estrangeiras.
28/01/2008 | 0:00


Fonte: http://www.claudiohumberto.com.br/


Uma leitura interessante disso pode ser de que o contra-ataque às ONGs estrangeiras suspeitas já começou. Antes de tudo, o processo inicia-se com a opinião pública brasileira.


Tem uma CPI correndo sobre o tema, não deve dar em nada, mas vai por as ONGs na mira da mídia.

Enviado: Ter Fev 12, 2008 1:00 am
por Centurião
cicloneprojekt escreveu:
Centurião escreveu:
Edu Lopes escreveu:Três notinhas do CH (eu sei... eu sei) que se confirmadas são revoltantes. E eu não duvido nada.

RR: índios renegam brasileiros

O Comando do Exército confirma: brasileiros só podem circular entre as 6h e as 18h em um trecho de cerca de 200km, que passa pela reserva indígena Waimiri Atroari, na rodovia Boa Vista (RR)-Manaus (AM), mesmo assim pagando pedágio. Nas demais doze horas, o trecho só é permitido a estrangeiros. O bloqueio dos índios - que não falam português, só a língua nativa, o inglês ou o francês - tem apoio da Funai e de ONGs estrangeiras.
28/01/2008 | 0:00


Que Brasil?

Também chegou ao Comando do Exército denúncia de que a bandeira do Brasil não é hasteada em algumas reservas indígenas; só as estrangeiras.
28/01/2008 | 0:00


Terra de ninguém

Cerca de 70% do Estado de Roraima são constituído de reservas indígenas e, nelas, reinam absolutas dezenas de ONGs estrangeiras.
28/01/2008 | 0:00


Fonte: http://www.claudiohumberto.com.br/


Uma leitura interessante disso pode ser de que o contra-ataque às ONGs estrangeiras suspeitas já começou. Antes de tudo, o processo inicia-se com a opinião pública brasileira.


Tem uma CPI correndo sobre o tema, não deve dar em nada, mas vai por as ONGs na mira da mídia.


Torço por isso. Assim, legitima perante a opinião pública todas as investigações feitas por órgãos sérios (MPF, PF, etc...) e ações que eventualmente sejam tomadas contra os possíveis contraventores.

Enviado: Ter Fev 12, 2008 11:38 am
por lobo_guara
amx2000 escreveu:Blindados - AFV
DEFESA@NET 11 Fevereiro 2008
Agrale 11 Feveiro 2008


FORÇAS ARMADAS CONCLUEM APROVAÇÃO
DAS VIATURAS MILITARES AGRALE MARRUÁ
Homologação resultou na encomenda inicial de 100 unidades


Caxias do Sul (RS), 11 de fevereiro de 2008 - A família de veículos Agrale Marruá, desenvolvida para aplicações militares, teve concluído, ainda em 2007, o seu processo de homologação e adoção pelo Exército Brasileiro e de testes e padronização pela Marinha do Brasil. Foram quatro anos e mais de 1 milhão de quilômetros percorridos de um extenso trabalho, por parte das equipes de engenharia da montadora e de testes das Forças Armadas, que incluíram engenharia simultânea e adequação a cada aplicação específica, resultando em uma nova família de produtos nacionais para o segmento de defesa.

O desenvolvimento de um veículo para aplicações militares surgiu em 2003, quando a Agrale assumiu o projeto de um jipe para atender aos Requisitos Operacionais Básicos do Exército (ROB). Submetidos aos severos ensaios do Centro de Avaliações do Exército, que resultou na sua homologação e adoção pelo Exército Brasileiro, foram realizados, além da avaliação técnica, diversos testes operacionais em condições extremas, em diferentes locais do território nacional, como a Restinga da Marambaia, o Pantanal Matogrosense, o Jalapão e a área Amazônica.

Segundo Hugo Zattera, presidente da Agrale, o excelente desempenho dos veículos resultou no interesse das Forças Armadas pelo desenvolvimento de diferentes modelos para várias aplicações específicas. Em conseqüência, por serem veículos versáteis, muito robustos, de fácil manutenção e baixo custo operacional, a atual família Agrale Marruá ganhou novas opções sendo hoje constituída de:
- um jipe - VTNE ½ t 4x4 na nomenclatura militar;
- uma picape (VTNE ¾ t 4x4);
- uma viatura de reconhecimento, armada (VTL-Rec);
- uma viatura porta Shelter para Comando e Controle (VTNE ¾ 4x4 – VCC), além de,
- ambulâncias de Simples Remoção e Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

De acordo com Flavio Crosa, diretor de Vendas e Marketing, a aprovação pelas Forças Armadas teve como conseqüência a venda recente de 100 unidades do Agrale Marruá. “Começaremos a entregar os novos veículos a partir de março, primeiro com o fornecimento do modelo tipo jipe. A previsão é concluir o fornecimento até junho próximo”, explicou.


Jipe Marrua VTNE ½ t 4x4 Marrua chassi longo (VTNE ¾ t 4x4)

Família Agrale Marruá:

A família de veículos Agrale Marruá é produzida na unidade montadora de veículos da empresa, em Caxias do Sul (RS) e fabricado de acordo com as especificações das Forças Armadas. Os modelos Militares Agrale Marruá possuem motorização diesel de 132 cv (Euro II) ou 140 cv (Euro III) e têm PBT de até 3.500 kg, com capacidade de carga entre 500 kg, mais reboque militar de 500 kg, a 750 kg, mais reboque de 750 kg, em qualquer terreno.

Os veículos possuem como diferenciais a elevada robustez, agilidade no campo (atingem velocidade de até 128 km/h, com velocidade mínima controlada de 4 km/h) e grande autonomia, 1.000 km + 200 km (reserva)

Aplicações Civis:

Com o mesmo DNA das viaturas de uso militar - que lhe servem de base - a montadora já está comercializando os veículos da segunda fase de seu projeto Agrale Marruá, desenvolvidos para uso civil em serviços severos como na mineração, manutenção de redes e reflorestamento, entre outros, com excelentes resultados.



O Eb tinha que padronizar suas viaturas, primeiro compra Land Rover, agora o Marrua, por que nao compra so o Marrua e para com esta salada de frutas :?


[]S



Bem AMX,
Primerio temos que festejar a notícia, pois não é sempre que se anuncia a compra de algum material novo para o EB, ainda mais de origem brasileira. Acredito que daqui para a frente o padrão passará a ser Marrua, acontece que o contrato de compra das Land Rover ainda encontra-se em execução ou encontrava-se até a pouco tempo, havendo entregas até em 2007, e na epoca da seleção do Land Rover acho que ainda não existia o Marruá (ao menos em produção seriada). Agora daqui para a frente acredito que a preferência seja do Marruá até mesmo para ser coerente com a política do governo de fortalecer a industria nacional de material de defesa. Dessa forma o EB deve ficar por algum tempo com Land Rover (que é um excelente veículo - embora importado e com manutenção cara) e com o Marrua. Nada mal para quem até agora tinha e tem muitos jeeps willis desfilando por aí.
Um abraço.

Enviado: Qua Fev 13, 2008 6:01 pm
por jauro
Mudança nos Critérios de Inscrição do Concurso
para o Curso de Formação de Sargentos



Rio de Janeiro (RJ) - O Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP) informa que, a partir do ano de 2008, os candidatos ao concurso de admissão para os cursos de formação de sargentos do Exército deverão possuir o ensino médio completo.

Enviado: Qua Fev 13, 2008 8:58 pm
por Túlio
Espero que isso ajude a aumentar O SOLDO... 8-]

Enviado: Qui Fev 14, 2008 12:26 am
por amx2000
lobo_guara escreveu:
amx2000 escreveu:Blindados - AFV
DEFESA@NET 11 Fevereiro 2008
Agrale 11 Feveiro 2008


FORÇAS ARMADAS CONCLUEM APROVAÇÃO
DAS VIATURAS MILITARES AGRALE MARRUÁ
Homologação resultou na encomenda inicial de 100 unidades


Caxias do Sul (RS), 11 de fevereiro de 2008 - A família de veículos Agrale Marruá, desenvolvida para aplicações militares, teve concluído, ainda em 2007, o seu processo de homologação e adoção pelo Exército Brasileiro e de testes e padronização pela Marinha do Brasil. Foram quatro anos e mais de 1 milhão de quilômetros percorridos de um extenso trabalho, por parte das equipes de engenharia da montadora e de testes das Forças Armadas, que incluíram engenharia simultânea e adequação a cada aplicação específica, resultando em uma nova família de produtos nacionais para o segmento de defesa.

O desenvolvimento de um veículo para aplicações militares surgiu em 2003, quando a Agrale assumiu o projeto de um jipe para atender aos Requisitos Operacionais Básicos do Exército (ROB). Submetidos aos severos ensaios do Centro de Avaliações do Exército, que resultou na sua homologação e adoção pelo Exército Brasileiro, foram realizados, além da avaliação técnica, diversos testes operacionais em condições extremas, em diferentes locais do território nacional, como a Restinga da Marambaia, o Pantanal Matogrosense, o Jalapão e a área Amazônica.

Segundo Hugo Zattera, presidente da Agrale, o excelente desempenho dos veículos resultou no interesse das Forças Armadas pelo desenvolvimento de diferentes modelos para várias aplicações específicas. Em conseqüência, por serem veículos versáteis, muito robustos, de fácil manutenção e baixo custo operacional, a atual família Agrale Marruá ganhou novas opções sendo hoje constituída de:
- um jipe - VTNE ½ t 4x4 na nomenclatura militar;
- uma picape (VTNE ¾ t 4x4);
- uma viatura de reconhecimento, armada (VTL-Rec);
- uma viatura porta Shelter para Comando e Controle (VTNE ¾ 4x4 – VCC), além de,
- ambulâncias de Simples Remoção e Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

De acordo com Flavio Crosa, diretor de Vendas e Marketing, a aprovação pelas Forças Armadas teve como conseqüência a venda recente de 100 unidades do Agrale Marruá. “Começaremos a entregar os novos veículos a partir de março, primeiro com o fornecimento do modelo tipo jipe. A previsão é concluir o fornecimento até junho próximo”, explicou.


Jipe Marrua VTNE ½ t 4x4 Marrua chassi longo (VTNE ¾ t 4x4)

Família Agrale Marruá:

A família de veículos Agrale Marruá é produzida na unidade montadora de veículos da empresa, em Caxias do Sul (RS) e fabricado de acordo com as especificações das Forças Armadas. Os modelos Militares Agrale Marruá possuem motorização diesel de 132 cv (Euro II) ou 140 cv (Euro III) e têm PBT de até 3.500 kg, com capacidade de carga entre 500 kg, mais reboque militar de 500 kg, a 750 kg, mais reboque de 750 kg, em qualquer terreno.

Os veículos possuem como diferenciais a elevada robustez, agilidade no campo (atingem velocidade de até 128 km/h, com velocidade mínima controlada de 4 km/h) e grande autonomia, 1.000 km + 200 km (reserva)

Aplicações Civis:

Com o mesmo DNA das viaturas de uso militar - que lhe servem de base - a montadora já está comercializando os veículos da segunda fase de seu projeto Agrale Marruá, desenvolvidos para uso civil em serviços severos como na mineração, manutenção de redes e reflorestamento, entre outros, com excelentes resultados.



O Eb tinha que padronizar suas viaturas, primeiro compra Land Rover, agora o Marrua, por que nao compra so o Marrua e para com esta salada de frutas :?


[]S



Bem AMX,
Primerio temos que festejar a notícia, pois não é sempre que se anuncia a compra de algum material novo para o EB, ainda mais de origem brasileira. Acredito que daqui para a frente o padrão passará a ser Marrua, acontece que o contrato de compra das Land Rover ainda encontra-se em execução ou encontrava-se até a pouco tempo, havendo entregas até em 2007, e na epoca da seleção do Land Rover acho que ainda não existia o Marruá (ao menos em produção seriada). Agora daqui para a frente acredito que a preferência seja do Marruá até mesmo para ser coerente com a política do governo de fortalecer a industria nacional de material de defesa. Dessa forma o EB deve ficar por algum tempo com Land Rover (que é um excelente veículo - embora importado e com manutenção cara) e com o Marrua. Nada mal para quem até agora tinha e tem muitos jeeps willis desfilando por aí.
Um abraço.




Concordo com voce, temos mais eh que comemorar a compra de viaturas novas e ainda por cima brasileiras, so espero que de agora pra frente padronizem com o Marrua, e nao inventem de comprar Troler e outras coisas mais.


Abracos

Enviado: Qui Fev 14, 2008 5:32 am
por Lord Nauta
amx2000 escreveu:
lobo_guara escreveu:
amx2000 escreveu:Blindados - AFV
DEFESA@NET 11 Fevereiro 2008
Agrale 11 Feveiro 2008


FORÇAS ARMADAS CONCLUEM APROVAÇÃO
DAS VIATURAS MILITARES AGRALE MARRUÁ
Homologação resultou na encomenda inicial de 100 unidades


Caxias do Sul (RS), 11 de fevereiro de 2008 - A família de veículos Agrale Marruá, desenvolvida para aplicações militares, teve concluído, ainda em 2007, o seu processo de homologação e adoção pelo Exército Brasileiro e de testes e padronização pela Marinha do Brasil. Foram quatro anos e mais de 1 milhão de quilômetros percorridos de um extenso trabalho, por parte das equipes de engenharia da montadora e de testes das Forças Armadas, que incluíram engenharia simultânea e adequação a cada aplicação específica, resultando em uma nova família de produtos nacionais para o segmento de defesa.

O desenvolvimento de um veículo para aplicações militares surgiu em 2003, quando a Agrale assumiu o projeto de um jipe para atender aos Requisitos Operacionais Básicos do Exército (ROB). Submetidos aos severos ensaios do Centro de Avaliações do Exército, que resultou na sua homologação e adoção pelo Exército Brasileiro, foram realizados, além da avaliação técnica, diversos testes operacionais em condições extremas, em diferentes locais do território nacional, como a Restinga da Marambaia, o Pantanal Matogrosense, o Jalapão e a área Amazônica.

Segundo Hugo Zattera, presidente da Agrale, o excelente desempenho dos veículos resultou no interesse das Forças Armadas pelo desenvolvimento de diferentes modelos para várias aplicações específicas. Em conseqüência, por serem veículos versáteis, muito robustos, de fácil manutenção e baixo custo operacional, a atual família Agrale Marruá ganhou novas opções sendo hoje constituída de:
- um jipe - VTNE ½ t 4x4 na nomenclatura militar;
- uma picape (VTNE ¾ t 4x4);
- uma viatura de reconhecimento, armada (VTL-Rec);
- uma viatura porta Shelter para Comando e Controle (VTNE ¾ 4x4 – VCC), além de,
- ambulâncias de Simples Remoção e Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

De acordo com Flavio Crosa, diretor de Vendas e Marketing, a aprovação pelas Forças Armadas teve como conseqüência a venda recente de 100 unidades do Agrale Marruá. “Começaremos a entregar os novos veículos a partir de março, primeiro com o fornecimento do modelo tipo jipe. A previsão é concluir o fornecimento até junho próximo”, explicou.


Jipe Marrua VTNE ½ t 4x4 Marrua chassi longo (VTNE ¾ t 4x4)

Família Agrale Marruá:

A família de veículos Agrale Marruá é produzida na unidade montadora de veículos da empresa, em Caxias do Sul (RS) e fabricado de acordo com as especificações das Forças Armadas. Os modelos Militares Agrale Marruá possuem motorização diesel de 132 cv (Euro II) ou 140 cv (Euro III) e têm PBT de até 3.500 kg, com capacidade de carga entre 500 kg, mais reboque militar de 500 kg, a 750 kg, mais reboque de 750 kg, em qualquer terreno.

Os veículos possuem como diferenciais a elevada robustez, agilidade no campo (atingem velocidade de até 128 km/h, com velocidade mínima controlada de 4 km/h) e grande autonomia, 1.000 km + 200 km (reserva)

Aplicações Civis:

Com o mesmo DNA das viaturas de uso militar - que lhe servem de base - a montadora já está comercializando os veículos da segunda fase de seu projeto Agrale Marruá, desenvolvidos para uso civil em serviços severos como na mineração, manutenção de redes e reflorestamento, entre outros, com excelentes resultados.



O Eb tinha que padronizar suas viaturas, primeiro compra Land Rover, agora o Marrua, por que nao compra so o Marrua e para com esta salada de frutas :?


[]S



Bem AMX,
Primerio temos que festejar a notícia, pois não é sempre que se anuncia a compra de algum material novo para o EB, ainda mais de origem brasileira. Acredito que daqui para a frente o padrão passará a ser Marrua, acontece que o contrato de compra das Land Rover ainda encontra-se em execução ou encontrava-se até a pouco tempo, havendo entregas até em 2007, e na epoca da seleção do Land Rover acho que ainda não existia o Marruá (ao menos em produção seriada). Agora daqui para a frente acredito que a preferência seja do Marruá até mesmo para ser coerente com a política do governo de fortalecer a industria nacional de material de defesa. Dessa forma o EB deve ficar por algum tempo com Land Rover (que é um excelente veículo - embora importado e com manutenção cara) e com o Marrua. Nada mal para quem até agora tinha e tem muitos jeeps willis desfilando por aí.
Um abraço.




Concordo com voce, temos mais eh que comemorar a compra de viaturas novas e ainda por cima brasileiras, so espero que de agora pra frente padronizem com o Marrua, e nao inventem de comprar Troler e outras coisas mais.


Abracos



Prezado Amigo


O Troler de fato não e um veiculo adequado ao emprego militar. O fabricante tentou vender gato por lebre. Este jeep na realidade recebeu uma turbinada para tentar alcançar vendas nas FAA's, entretanto sem resultados. Poderia ser utilizado em emprego administrativo. Houve apresentações do mesmo com lançadores de foguetes/misseis da Avibras, mas ao ser realizada uma analise mais criteriosa verifica-se que as capacidades do mesmo nesta configuração seriam muito limitadas.

Sds

Lord Nauta

Enviado: Sex Fev 15, 2008 1:37 pm
por JRIVERA
Hola Degan es cierto que Chile cobra por cada Scorpene que se construye para paises que no sean España o Francia, me puedes decir a razón de que de ser cierta esta afirmación?.

Saludos,
JRIVERA

Enviado: Sex Fev 15, 2008 5:31 pm
por jauro
O Exército Brasileiro participa da primeira edição da Campus Party no Brasil

Brasília (DF) - Campus Party é considerado o maior evento de entretenimento eletrônico em rede do mundo e este ano acontece pela primeira vez no Brasil. Desde 1997, reúne durante sete dias, milhares de participantes da Espanha e de outras nações, com a finalidade de compartilhar curiosidades, trocar experiências e realizar todo o tipo de atividades relacionadas a computadores, comunicações e novas tecnologias.

O evento Campus Party Brasil 2008 se realiza no período de 11 a 17 de fevereiro no Parque do Ibirapuera, em São Paulo (SP). A infra-estrutura preparada para o evento no Brasil prevê a participação de 3 mil inscritos e este grupo irá se conectar a Internet por meio de uma rede com a velocidade de 5GB.

As atividades giram em torno de dez eixos temáticos: Astronomia, Criação, Desenvolvimento, Simulação, Robótica, Games, Modding, Software Livre, CampusBlog e Música. O Ministério da Defesa participa com stands da Marinha, Exército e Força Aérea.

O Exército está participando com o Comando de Operações Terrestres (COTER) que está expondo os seguintes sistemas:

- Sistema de Simulação Tática de Brigada (SISTAB), que é usado no adestramento de Grandes Comandos e Grandes Unidades do Exército;
- Sistema de Adestramento de Batalhões e Regimentos do Exército (SABRE), com a finalidade de adestrar Batalhões e Regimentos; e
- Sistema de Adestramento de Combate Integrado (SACI), que está sendo desenvolvido com o objetivo de atender a todos os escalões do Exército Brasileiro.

Enviado: Ter Fev 19, 2008 2:28 pm
por lobo_guara
jauro escreveu:O Exército Brasileiro participa da primeira edição da Campus Party no Brasil

Brasília (DF) - Campus Party é considerado o maior evento de entretenimento eletrônico em rede do mundo e este ano acontece pela primeira vez no Brasil. Desde 1997, reúne durante sete dias, milhares de participantes da Espanha e de outras nações, com a finalidade de compartilhar curiosidades, trocar experiências e realizar todo o tipo de atividades relacionadas a computadores, comunicações e novas tecnologias.

O evento Campus Party Brasil 2008 se realiza no período de 11 a 17 de fevereiro no Parque do Ibirapuera, em São Paulo (SP). A infra-estrutura preparada para o evento no Brasil prevê a participação de 3 mil inscritos e este grupo irá se conectar a Internet por meio de uma rede com a velocidade de 5GB.

As atividades giram em torno de dez eixos temáticos: Astronomia, Criação, Desenvolvimento, Simulação, Robótica, Games, Modding, Software Livre, CampusBlog e Música. O Ministério da Defesa participa com stands da Marinha, Exército e Força Aérea.

O Exército está participando com o Comando de Operações Terrestres (COTER) que está expondo os seguintes sistemas:

- Sistema de Simulação Tática de Brigada (SISTAB), que é usado no adestramento de Grandes Comandos e Grandes Unidades do Exército;
- Sistema de Adestramento de Batalhões e Regimentos do Exército (SABRE), com a finalidade de adestrar Batalhões e Regimentos; e
- Sistema de Adestramento de Combate Integrado (SACI), que está sendo desenvolvido com o objetivo de atender a todos os escalões do Exército Brasileiro.


Tendo em vista a penúria financeira das nossas FFAA, bem que eles poderiam aproveitar todo esse know-how no desenvolvimento de sistemas de simulação tática para desenvolver uma "versão modificada" desses simuladores voltado para o público civil aficcionado por jogos de estratégia, contemplando unidades e equipamentos utilizados pelas FFAA brasileiras e sul-americanas, acredito que teriam uma boa aceitação pelo público, haja vista o número crescente de sites especializados e pessoas vinculadas a fóruns a cerca de assuntos de defesa. Acho que poderia render um bom dinheiro para o EB.

Enviado: Qui Fev 21, 2008 3:53 pm
por FIGHTERCOM
IRAQUE 2008 - BLINDADOS EE-9 CASCAVEL RETORNAM À ATIVA

http://www.defesa.ufjf.br/arq/Art701.htm



Abraços,


Wesley

Enviado: Sex Fev 22, 2008 1:21 pm
por FIGHTERCOM
Exército Modernizará a VBTP M-113

http://www.defesanet.com.br/afv1/m113.htm



Wesley

Enviado: Sex Fev 22, 2008 1:22 pm
por P44
MINSK, February 21 (RIA Novosti) - Belarus is negotiating the purchase of advanced S-400 air defense systems from Russia, the country's defense minister said on Thursday. The S-400 Triumf (SA-21 Growler) is a new air defense missile system developed by the Almaz Central Design Bureau as an upgrade of the S-300 family.
"The purchase of S-400 systems is being negotiated [with Russia]," Leonid Maltsev told a news conference in Minsk.
Belarus submitted last year a formal request for two S-400 battalions to be made available by 2010.
Almaz General Director Igor Ashurbeili previously said that S-400 production for export could start in 2009. Russia has already deployed an S-400 battalion to protect the air space around Moscow, and plans to put another battalion on combat duty in the same region in 2008.
Russia has been reluctant so far to export its new air defense systems, but recent U.S. steps to deploy missile defense elements in Poland and the Czech Republic may convince the Russian leadership to share the advances in military technology with allies in the region.
The Belarusian defense minister said that although it was a matter of a bilateral agreement between the U.S. and Poland, the placement of 10 U.S. missile interceptors in Europe undermined the balance of forces in the region.
Maltsev said the Belarusian army had been modernizing its weaponry and the S-400 missile systems would be a desirable addition to its revamped arsenal.
The S-400 is designed to intercept and destroy airborne targets at a distance of up to 400 kilometers (250 miles), or twice the range of the U.S. MIM-104 Patriot, and 2.5 times that of the S-300PMU-2.
The system is believed to have high capability to destroy stealth aircraft, cruise missiles, and ballistic missiles with an effective range of up to 3,500 kilometers (2,200 miles), and a speed of up to 4.8 kilometers (3 miles) per second.
A regular S-400 battalion comprises at least eight launchers and 32 missiles and a mobile command post, according to various sources.

http://en.rian.ru/world/20080221/99787280.html

S-400

ImagemImagem

Enviado: Sex Fev 22, 2008 10:29 pm
por tique
BUENOS AIRES (Reuters) - Brasil e Argentina decidiram na sexta-feira desenvolver um reator nuclear para aliviar a demanda crescente de energia elétrica nos dois países. Planejam criar uma empresa binacional de enriquecimento de urânio.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente argentina Cristina Kirchner assinaram uma extensa lista de acordos e cooperação, que inclui energia, defesa e obras de infra-estrutura.

Uma comissão binacional será constituída para "desenvolver um modelo de reator nuclear de potência que atenda às necessidades dos sistemas elétricos de ambos o países e, eventualmente, da região", diz o texto do acordo.

A comissão terá que elaborar um relatório sobre o assunto antes do fim de agosto de 2008 e definir um projeto comum na área do ciclo de combustível nuclear.

Brasil e Argentina pretendem constituir uma empresa binacional de enriquecimento de urânio, cujas negociações começam nos próximos 120 dias.

"É a ocasião de tomar decisões concretas (...) Vamos lançar um satélite conjunto, desenvolver projetos na área nuclear, melhorar nossa integração física, cooperar mais em energia, desenvolver projetos de defesa e construir um espaço regional integrado", disse Lula em seu discurso.

Os dois países pertencem ao restrito grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento de urânio para produzir combustível nuclear.

Os acordos firmados estabeleceram ainda que em agosto já estará funcionando o sistema para abandonar o uso do dólar no comércio bilateral e que começa este ano o processo para a construção da usina hidrelétrica Garabi, sobre o rio Uruguai.

REUNIÃO COM MORALES

Lula e Cristina Kirchner irão negociar também uma solução para o tenso cenário energético dos dois países, que tentam obter da Bolívia todo o gás natural que necessitam para manter suas indústrias funcionando e evitar racionamentos.

No sábado pela manhã, Cristina e Lula se reunirão com o presidente boliviano Evo Morales para discutir a tensa situação, agravada pelo crescimento das duas maiores economias da região.

O Brasil importa até 30 milhões de metros cúbicos diários de gás boliviano, enquanto a Argentina compra até 7,7 milhões e pretende quadruplicar esta quantidade nos próximos anos.

O governo de Cristina Kirchner pleiteia que o Brasil ceda parte de seu consumo para redirecioná-lo à Argentina e evitar que no próximo inverno o país sofra os inconvenientes que atravessa desde 2004 por problemas de oferta.

Nos acordos firmados na sexta-feira entre Lula e Cristina, um dos pontos estabelece que o Brasil se esforçará em exportar mais eletricidade à Argentina neste inverno.

(Reportagem de César Illiano e Walter Bianchi)