Página 76 de 124

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Sex Dez 30, 2011 10:03 pm
por soultrain
Thatcher Warned Over Navy Before Falklands Invasion
AGENCE FRANCE-PRESSE
Published: 30 Dec 2011 12:40


LONDON - Prime minister Margaret Thatcher was warned about the risks in slashing Britain's navy, a year before the 1982 Argentine invasion of the Falkland Islands, secret files released Dec. 30 showed.

Her foreign secretary Lord Peter Carrington also warned defense secretary John Nott that axing Britain's Antarctic patrol ship would send all the wrong signals about London's willingness to defend the Falklands.

Documents released after 30 years locked away in Britain's National Archives showed that the head of the Royal Navy was fuming in 1981 about planned defense cuts.

First sea lord Adm. Henry Leach, who later told Thatcher that Britain could and should send a naval task force to retake the Falklands following the April 1982 invasion, was furious with her a year earlier over her "unbalanced devastation" of the armed forces.

"I note with regret but understanding that the tightness of your program precludes your seeing me personally as requested," he wrote in a stinging note to the premier.

"I am confident however that you will at least spare two minutes to read this note from the professional head of the navy before you and your Cabinet colleagues consider a proposition substantially to dismantle that navy."

Leach concluded: "We are on the brink of a historic decision.

"War seldom takes the expected form and a strong maritime capability provides flexibility for the unforeseen. If you erode it to the extent envisaged I believe you will foreclose your future options and prejudice our national security."

The files also include a letter from Carrington to Nott, urging him against axing the Antarctic patrol ship HMS Endurance, warning it would send the wrong signal to Buenos Aires at a time of tension over the Falklands.

"Unless and until the dispute is settled, it will be important to maintain our normal presence in the area at the current level," he wrote. "Any reduction would be interpreted by both the islanders and the Argentines as a reduction in our commitment to the Islands and in our willingness to defend them."

His appeal was, however, rejected and HMS Endurance was less than a month from being withdrawn from service when the first Argentinians landed on Britain's South Georgia overseas territory in March 1982.

Diplomatic friction between Argentina and Britain has intensified since 2010, when London authorized oil prospecting around the islands, which have a population of around 3,000.

Britain would "never" negotiate the sovereignty of the Falklands against its citizens' wishes, Prime Minister David Cameron said in a Christmas message to the Falklands.

Thatcher, now 86, retired from politics and suffering from dementia, is back in the limelight thanks to the biopic film "The Iron Lady," which hits cinemas around the world next month.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Jan 09, 2012 12:51 pm
por kurgan
09/01/2012 - 12h44
Portos uruguaios vão aceitar embarcações das Ilhas Malvinas

ANSA

MONTEVIDÉU, 9 JAN (ANSA) - O ministro de Relações Exteriores do Uruguai, Luis Almagro, e seu homólogo britânico, William Hague, concordaram que embarcações com bandeira das Ilhas Malvinas poderão atracar nos portos uruguaios se esta for trocada pela britânica, informou a imprensa local.

O jornal uruguaio El País publicou que a informação foi recebida por fontes diplomáticas de ambas as nações. A medida foi tomada após um mal estar entre os países por conta da decisão uruguaia de proibir, em apoio à Argentina, a entrada de embarcações com bandeira das Malvinas em seus portos.

A posição do governo de José Mujica foi compartilhada por todos os países-membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul), durante a realização de uma cúpula do bloco em dezembro.

A Argentina e o Reino Unido entraram em guerra em 1982 pelo controle das Ilhas Malvinas, conhecidas na Inglaterra como Falklands, e Buenos Aires ainda reivindica a soberania sobre o território.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... vinas.jhtm

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Jan 09, 2012 2:11 pm
por rodrigo
O ministro de Relações Exteriores do Uruguai, Luis Almagro, e seu homólogo britânico, William Hague, concordaram que embarcações com bandeira das Ilhas Malvinas poderão atracar nos portos uruguaios se esta for trocada pela britânica
A macheza acabou rápido.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Jan 09, 2012 8:37 pm
por Carlos Lima
:wink: Quem tem C... tem medo... :lol:

[]s
CB_Lima

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Seg Jan 09, 2012 8:44 pm
por alexmabastos
rodrigo escreveu:
O ministro de Relações Exteriores do Uruguai, Luis Almagro, e seu homólogo britânico, William Hague, concordaram que embarcações com bandeira das Ilhas Malvinas poderão atracar nos portos uruguaios se esta for trocada pela britânica
A macheza acabou rápido.
Os mais entendidos por favor me corrijam mas, o fato de barrarem navios com bandeira das Malvinas não se trataria para "dificultar" a logistica inglesa mas sim para não reconhecimento das ilhas como nação...
Trocando se a bandeira seria suficiente para apaziguar ambos os lados....seria só uma questão "burocrática" não?

Abs

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Ter Jan 10, 2012 7:26 pm
por BrasileiroBR
Londres assegura que Brasil, Chile e Uruguai não vão participar de bloqueio econômico a ilhas Malvinas

El secretario de Relaciones Exteriores, William Hague, dijo que el Reino Unido está "contento" con la decisión de esos países de permitir a los barcos de las islas ingresar en sus puertos, siempre y cuando porten otra bandera nacional o la enseña roja, la bandera comercial del Reino Unido.

(DPA).- Reino Unido aseguró hoy que Uruguay, Chile y Brasil manifestaron no tener intenciones en participar en un bloqueo económico contra las islas Malvinas, e insistió a Paraguay y Argentina para que que no continúen con la medida.

Luego de que el primer ministro británico, David Cameron , declarara que el Reino Unido estaba buscando aliarse con países latinoamericanos para contrarrestar la decisión del Mercosur de bloquear el acceso a de los buques, el secretario de Relaciones Exteriores, William Hague, aseguró que hubo "discusiones productivas y honestas" con algunas de las naciones involucradas.

En una declaración escrita al Parlamento, publicada hoy por la agencia DPA Hague dijo que el Reino Unido está "contento" con la decisión de Brasil, Chile y Uruguay de permitir a los barcos de las islas ingresar en sus puertos, siempre y cuando porten otra bandera nacional o la enseña roja, la bandera comercial del Reino Unido.

Sin embargo, criticó a Paraguay y a la Argentina por negarse a permitir el ingreso de barcos de las Malvinas a sus puertos justo antes de Navidad, diciendo que su comportamiento fue "contradictorio" con los principios de la Carta de Naciones Unidas.

"Dado que no aceptamos que la decisión de negarse a permitir el ingreso de naves que porten la bandera de las Falklands tenga alguna base en el derecho internacional, nuestra prioridad ha sido asegurar que los vínculos comerciales entre las Falklands y Sudamérica no se vean comprometidos por esta declaración política", escribió Hague en la declaración.

"Tuvimos discusiones productivas y honestas con Uruguay, Chile y Brasil. Los tres países dijeron que no tienen intenciones en participar en un bloqueo económico a las Falklands y que toda la navegación comercial relacionada con las Falklands continuará teniendo acceso a sus puertos, de acuerdo con la ley doméstica e internacional, si llevan la enseña roja u otra bandera nacional cuando atracan".

"Espero que los demás en la región reconozcan que las diferencias de opinión sobre la soberanía británica sobre las islas Falkland no puede justificar la unión en esfuerzos por intimidar a una inocente población civil a través de presiones económicas", dijo.

Hague agregó que el gobierno británico siempre asegurará que se respete el derecho de los habitantes de las Malvinas a determinar su futuro político.

Si bien Argentina se rindió en el conflicto bélico de 1982 por las islas del Atlántico Sur, Argentina sigue reclamando la soberanía de las islas..

http://www.lanacion.com.ar/1439394-gran-bretana

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Ter Jan 10, 2012 8:46 pm
por Penguin
alexmabastos escreveu:
rodrigo escreveu: A macheza acabou rápido.
Os mais entendidos por favor me corrijam mas, o fato de barrarem navios com bandeira das Malvinas não se trataria para "dificultar" a logistica inglesa mas sim para não reconhecimento das ilhas como nação...
Trocando se a bandeira seria suficiente para apaziguar ambos os lados....seria só uma questão "burocrática" não?

Abs
Cada território ultramarino do Reino Unido possui uma bandeira:

http://en.wikipedia.org/wiki/British_Ov ... erritories

Por exemplo, as Ilhas Cayman são um território ultramarino do Reino Unido e possuem uma bandeira:

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0f/Flag_of_the_Cayman_Islands.svg/800px-Flag_of_the_Cayman_Islands.svg.png

As Ilhas Cayman possuem tb uma autoridade que trata do registro de embarcações e navios. Possuem inclusive uma frota mercante (3,6 milhões de toneladas) que utilizam a sua bandeira:

http://www.cishipping.com/portal/page?_ ... ema=PORTAL

Frotas mercantes do mundo: http://unctadstat.unctad.org/TableViewe ... eportId=93

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Ter Jan 10, 2012 10:27 pm
por Carlos Lima
Bom... Presidenta Argentina assumiu... mandou um 'recado' de união para o povo dela... oba ulala... legal... passou a posse da Presidenta, a realidade e o bom senso entram em ação e aí está o resultado.

Nada como um bom oba oba... :lol:

[]s
CB_Lima

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Ter Jan 10, 2012 11:23 pm
por PRick
Penguin escreveu:
alexmabastos escreveu:
Os mais entendidos por favor me corrijam mas, o fato de barrarem navios com bandeira das Malvinas não se trataria para "dificultar" a logistica inglesa mas sim para não reconhecimento das ilhas como nação...
Trocando se a bandeira seria suficiente para apaziguar ambos os lados....seria só uma questão "burocrática" não?

Abs
Cada território ultramarino do Reino Unido possui uma bandeira:

http://en.wikipedia.org/wiki/British_Ov ... erritories

Por exemplo, as Ilhas Cayman são um território ultramarino do Reino Unido e possuem uma bandeira:

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0f/Flag_of_the_Cayman_Islands.svg/800px-Flag_of_the_Cayman_Islands.svg.png

As Ilhas Cayman possuem tb uma autoridade que trata do registro de embarcações e navios. Possuem inclusive uma frota mercante (3,6 milhões de toneladas) que utilizam a sua bandeira:

http://www.cishipping.com/portal/page?_ ... ema=PORTAL

Frotas mercantes do mundo: http://unctadstat.unctad.org/TableViewe ... eportId=93
Não é a mesma coisa, a situação das Malvinas não é igual as Ilhas Cayman, porque existe contestação histórica a respeito da ocupação das Ilhas.

Por isso, as Nações do Mercosul não aceitaram que os navios tenham bandeiras das Malvinas, para que depois isso não seja alegada de concordância de auto-determinação. Não existe problema do uso de Bandeira Inglesa, em momento algum se falou em embargo econômico.

Quem está colocando isso agora, quer confundir o debate, quer desvirtuar a questão. Então para aportarem nos países do Mercosul, os navios não poderão ter o pavilhão das Malvinas. É isso. Do mesmo modo o Brasil tem recusado navios de Guerra Ingleses servindo nas Malvinas. Qualquer nação tem o direito de não querer receber navios de Guerra.

[]´s

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Jan 11, 2012 11:19 am
por Penguin
PRick escreveu:
Penguin escreveu: Cada território ultramarino do Reino Unido possui uma bandeira:

http://en.wikipedia.org/wiki/British_Ov ... erritories

Por exemplo, as Ilhas Cayman são um território ultramarino do Reino Unido e possuem uma bandeira:

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0f/Flag_of_the_Cayman_Islands.svg/800px-Flag_of_the_Cayman_Islands.svg.png

As Ilhas Cayman possuem tb uma autoridade que trata do registro de embarcações e navios. Possuem inclusive uma frota mercante (3,6 milhões de toneladas) que utilizam a sua bandeira:

http://www.cishipping.com/portal/page?_ ... ema=PORTAL

Frotas mercantes do mundo: http://unctadstat.unctad.org/TableViewe ... eportId=93
Não é a mesma coisa, a situação das Malvinas não é igual as Ilhas Cayman, porque existe contestação histórica a respeito da ocupação das Ilhas.

Por isso, as Nações do Mercosul não aceitaram que os navios tenham bandeiras das Malvinas, para que depois isso não seja alegada de concordância de auto-determinação. Não existe problema do uso de Bandeira Inglesa, em momento algum se falou em embargo econômico.

Quem está colocando isso agora, quer confundir o debate, quer desvirtuar a questão. Então para aportarem nos países do Mercosul, os navios não poderão ter o pavilhão das Malvinas. É isso. Do mesmo modo o Brasil tem recusado navios de Guerra Ingleses servindo nas Malvinas. Qualquer nação tem o direito de não querer receber navios de Guerra.

[]´s
Por via de regra, a maioria dos territórios ultramarinos do Reino Unido possuem um certo grau de auto-governo e auto-suficiência econômica e moeda própria. O Reino Unido se responsabiliza Diretamente pela Defesa e Relações Exteriores.

[]s

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Jan 11, 2012 11:38 am
por prp
Quer dizer que os bodes dos pedregulhos são auto-seuficientes, tem moeda própria e tem um governo próprio? E o Reino Unido está lá só para a defesa do seu povo ameaçado pelos comedores de criancinhas ARGIES?

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Jan 11, 2012 12:18 pm
por Penguin
prp escreveu:Quer dizer que os bodes dos pedregulhos são auto-seuficientes, tem moeda própria e tem um governo próprio? E o Reino Unido está lá só para a defesa do seu povo ameaçado pelos comedores de criancinhas ARGIES?
Pois é. Os habitantes locais possuem disparado a maior renda per capita da America do Sul: US$35.000
Economia: http://en.wikipedia.org/wiki/Economy_of ... nd_Islands
Exportam US$125mi e importam US$90mi.

Se dessem prejuízo, as negociações com a Argentina provavelmente já teriam ocorrido há muito tempo.
Se não tivesse havido a invasão argentina em 1982, provavelmente as negociações já teriam ocorrido.

O Reino Unido está lá da mesma forma que a Holanda e França estão na America do Sul, nas Antilhas e no Caribe e em outras partes do mundo. No fundo essa é uma questão complicada.

Linha do tempo de ocupação das Malvinas:
Imagem

[]s

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Jan 11, 2012 12:21 pm
por rodrigo
Resumindo, aquela decisão de não receber navios com bandeiras das Malvinas na prática não vale nada, é só usar um navio de outra bandeira. É muita palhaçada para aparecer no jornal e fingir que somos corajosos e apoiamos a Argentina.

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Jan 11, 2012 12:53 pm
por marcelo l.
rodrigo escreveu:Resumindo, aquela decisão de não receber navios com bandeiras das Malvinas na prática não vale nada, é só usar um navio de outra bandeira. É muita palhaçada para aparecer no jornal e fingir que somos corajosos e apoiamos a Argentina.
Em termos contábeis, se os ingleses não inventarem mais uma aberração, o imposto dos pesqueiros irá à Londres, depois eles podem até retornar como investimentos a Malvinas, mas não é receita. com isso afeta a ideia de auto-suficiência do discurso deles.


Se não campo do discurso é o que interessa aos argies, do nosso pode ser impedir incentivo fiscal que poderá tornar-se um paraíso fiscal para pesqueiros quando a exploração da Antártida for liberada, afinal a Inglaterra faixas do território lá pelo domínio das Malvinas, como se fosse um país sul-americano...o imposto na Inglaterra não pode cair...já o da Colônia auto-suficiente e politicamente independente designado agora com nome pomposo de território ultramar :twisted:

Agora não é por que existe possibilidade do governo estar agindo pelos "interesses nacionais" que ele o está fazendo, pode ser por ideologia ou interesses cada um aposta no que quiser...agora conhecendo o MAG :twisted:

Re: Guerra das Malvinas

Enviado: Qua Jan 11, 2012 2:25 pm
por Penguin
marcelo l. escreveu:
rodrigo escreveu:Resumindo, aquela decisão de não receber navios com bandeiras das Malvinas na prática não vale nada, é só usar um navio de outra bandeira. É muita palhaçada para aparecer no jornal e fingir que somos corajosos e apoiamos a Argentina.
Em termos contábeis, se os ingleses não inventarem mais uma aberração, o imposto dos pesqueiros irá à Londres, depois eles podem até retornar como investimentos a Malvinas, mas não é receita. com isso afeta a ideia de auto-suficiência do discurso deles.


Se não campo do discurso é o que interessa aos argies, do nosso pode ser impedir incentivo fiscal que poderá tornar-se um paraíso fiscal para pesqueiros quando a exploração da Antártida for liberada, afinal a Inglaterra faixas do território lá pelo domínio das Malvinas, como se fosse um país sul-americano...o imposto na Inglaterra não pode cair...já o da Colônia auto-suficiente e politicamente independente designado agora com nome pomposo de território ultramar :twisted:

Imagem
British Overseas Territories

Government

Head of State
The head of state in the overseas territories is the British monarch, currently Queen Elizabeth II. The Queen's role in the territories is in her role as Queen of the United Kingdom, and not in right of each territory. The Queen appoints a representative in each territory to exercise her executive power. In territories with a permanent population, a Governor is appointed by the Queen on the advice of the British Government, usually a retired senior military officer, or a senior civil servant. In territories without a permanent population, a Commissioner is usually appointed to represent the Queen. Exceptionally, in the overseas territory of Saint Helena, Ascension and Tristan da Cunha, an Administrator is appointed to be the Governor's representative in each of the two distant parts of the territory, namely Ascension Island and Tristan da Cunha.

The role of the Governor is to act as the de facto head of state, and they are usually responsible for appointing the head of government, and senior political positions in the territory. The Governor is also responsible for liaising with the UK Government, and carrying out any ceremonial duties. A Commissioner has the same powers as a Governor, but also acts as the head of government.

Local government
All the overseas territories have their own system of government, and localised laws. The structure of the government appears to be closely correlated to the size and political development of the territory.

Legal system
Each overseas territory has its own legal system independent of the United Kingdom. The legal system is generally based on English common law, with some distinctions for local circumstances. Each territory has its own attorney general, and court system. For the smaller territories, the UK may appoint a UK-based lawyer or judge to work on legal cases. This is particularly important for cases involving serious crimes and where it is impossible to find a jury who will not know the defendant in a small population island.
The Pitcairn rape trial of 2004 is an example of how the UK may choose to provide the legal framework for particular cases where the territory cannot do so alone.



ECONOMIA DAS MALVINAS:

The Falkland Islands have a GDP of $105 million, and a per capita GDP of $35,400 (2002 estimate) placing the islands on a par with the United Kingdom (GDP per capita of $35,200 – 2009 estimate). The contributors to the GDP by sector (2010 forecast) are:

Fisheries – 52.5%
Government (including health and education) – 14.0%
Communications, Finance and Business services – 11.4%
Hospitality & Transport – 7.7%
Construction – 6.6%
Housing and other services – 3.2%
Mining. Quarrying & Manufacturing – 2.1%
Agriculture – 1.6%
Utilities – 0.9%

In the 2009/10 financial year, the government revenue was £42.4 million of which £14.5 million came from fishery licences and services and £10.5 million from taxes. During the same period the government expenditure was £47.6 million.

[]S