Lord Nauta escreveu:irlan escreveu:A FREMM dançou?
A FREMM em nenhum momento se apresentou como a primeira opção da MB.
Sds
Lord Nauta
E na época que QUASE fechamos com os italianos?
Moderador: Conselho de Moderação
Lord Nauta escreveu:irlan escreveu:A FREMM dançou?
A FREMM em nenhum momento se apresentou como a primeira opção da MB.
Sds
Lord Nauta
Luís Henrique escreveu:Lord Nauta escreveu:
A FREMM em nenhum momento se apresentou como a primeira opção da MB.
Sds
Lord Nauta
E na época que QUASE fechamos com os italianos?
Os radares da F-124 já são europeus, da Thales.Luís Henrique escreveu:Muito bom saber.
Então a parada era política mesmo...
Agora sabemos que além da F 124 Sachen os alemães nos ofereceram uma outra proposta denominada Meko 6000 que seria uma F124 modificada com radar europeu e mísseis europeus no lugar dos americanos?
Esta seria uma solução ruim.FCarvalho escreveu:No caso dos navios do Prosuper, é bem provável que o mix de Aster 15/30 seja o eleito para mobiliar tais navios, já que a questão logística e suporte devem pesar bastante para a MB na hora da escolha.
Torço muito por isso, acho inclusive que já deveríamos estar desenvolvendo mísseis AAe com prioridade sobre qualquer outro tipo. Mas se vai mesmo acontecer só o futuro dirá, se vier não deve ser tão cedo .Se observarmos o que a MB vem fazendo com o MAN-1, dá para apostar que no médio-longo prazo, algo parecido poderá vir a ser feito em relação aos sistemas AAe,
Você teria mais detalhes sobre isso?como de fato já está sendo feito em relação aos Bofors 40, que de certa maneira estão sendo "nacionalizados".
Vamos ver no que isso vai dar.
abs.LeandroGCard escreveu:Esta seria uma solução ruim.FCarvalho escreveu:No caso dos navios do Prosuper, é bem provável que o mix de Aster 15/30 seja o eleito para mobiliar tais navios, já que a questão logística e suporte devem pesar bastante para a MB na hora da escolha.
O Aster-15 nada mais é do que um Aster-30 com um booster mais curto. Isso implica em que ele tem basicamente o mesmo custo (a diferença para menos é pequena), o mesmo tempo de resposta e ocupa o mesmo espaço do míssil maior, mas com um alcance que não serve para enfrentar aeronaves nos cenários atuais, apenas mísseis e outras munições. E para isso o Sea Ceptor é muito mais eficiente, sendo menor, mais barato, de resposta mais rápida e podendo ser alojado em pacotes de 4 em cada lançador, contra apenas um do Aster-15.
Por isso na minha opinião a combinação Aster-30 com Sea Ceptor é bastante boa, com o Sea Ceptor para auto-proteção e de navios escoltados de forma cerrada e o Aster-30 para defesa de área sobre o comboio/frota. Já o Aster-15 é um míssil totalmente dispensável.
Leandro, sabes dizer se o container do Aster comporta o módulo do Sea Ceptor, pois se forem compatíveis, então concordo consigo sobre o emprego dessa dupla, até que algo nacional venha a substituí-los.
Torço muito por isso, acho inclusive que já deveríamos estar desenvolvendo mísseis AAe com prioridade sobre qualquer outro tipo. Mas se vai mesmo acontecer só o futuro dirá, se vier não deve ser tão cedo .Se observarmos o que a MB vem fazendo com o MAN-1, dá para apostar que no médio-longo prazo, algo parecido poderá vir a ser feito em relação aos sistemas AAe,
Pois é. Oferta é que não nos tem faltado. Até o projeto de um sistema nacional de médio alcance parece que há. Inclusive o presidente da Avibrás teria admitido em entrevista à T&D a intenção da empresa em aportar o desenvolvimento de um sistema AAe de médio alcance, como comentei no tópico sobre a empresa, mas desde que com a participação de um sócio estrangeiro. A ver.
Existe uma proposta pendente "no ar" dos sul-africanos sobre o desenvolvimento do Unkhonto e o Marlin. A MB estaria analisando isso há tempos. Tempo demais para o meus gosto.
Você teria mais detalhes sobre isso?como de fato já está sendo feito em relação aos Bofors 40, que de certa maneira estão sendo "nacionalizados".
Vamos ver no que isso vai dar.
Segue link: http://naargrosbar.blogspot.com.br/2014 ... k4-da.html
Grande abraço,
Leandro G. Card
Ops, confundi os radares. Realmente, são apenas os mísseis americanos.LeandroGCard escreveu:Os radares da F-124 já são europeus, da Thales.Luís Henrique escreveu:Muito bom saber.
Então a parada era política mesmo...
Agora sabemos que além da F 124 Sachen os alemães nos ofereceram uma outra proposta denominada Meko 6000 que seria uma F124 modificada com radar europeu e mísseis europeus no lugar dos americanos?
Acho que a diferença seriam os mísseis, com Aster-15/30 no lugar de ESSM/SAM-2. Mas não sei se à época se cogitava alguma coisa para substituir os lançadores de mísseis RAM além dos canhões automáticos de 40 ou 57mm. Hoje talvez, após a definição do sistema AAe das CV3, a escolha fosse o Sea Ceptor. Na minha opinião uma combinação Sea Ceptor + Aster 30 (sem Aster-15) estaria excelente, desde que a dotação de mísseis fosse adequada, com pelo menos 32 Aster e 60 Sea Ceptor. E ainda assim eu manteria os canhões de tiro rápido e espoleta de proximidade, no mínimo para preservar o espaço para qualquer outra coisa ainda melhor no futuro.
Leandro G. Card
Apenas adiantando, o Sea Ceptor foi feito para caber no mesmo lançador.FCarvalho escreveu:abs.LeandroGCard escreveu:Esta seria uma solução ruim.
O Aster-15 nada mais é do que um Aster-30 com um booster mais curto. Isso implica em que ele tem basicamente o mesmo custo (a diferença para menos é pequena), o mesmo tempo de resposta e ocupa o mesmo espaço do míssil maior, mas com um alcance que não serve para enfrentar aeronaves nos cenários atuais, apenas mísseis e outras munições. E para isso o Sea Ceptor é muito mais eficiente, sendo menor, mais barato, de resposta mais rápida e podendo ser alojado em pacotes de 4 em cada lançador, contra apenas um do Aster-15.
Por isso na minha opinião a combinação Aster-30 com Sea Ceptor é bastante boa, com o Sea Ceptor para auto-proteção e de navios escoltados de forma cerrada e o Aster-30 para defesa de área sobre o comboio/frota. Já o Aster-15 é um míssil totalmente dispensável.
Leandro, sabes dizer se o container do Aster comporta o módulo do Sea Ceptor, pois se forem compatíveis, então concordo consigo sobre o emprego dessa dupla, até que algo nacional venha a substituí-los.
Torço muito por isso, acho inclusive que já deveríamos estar desenvolvendo mísseis AAe com prioridade sobre qualquer outro tipo. Mas se vai mesmo acontecer só o futuro dirá, se vier não deve ser tão cedo .
Pois é. Oferta é que não nos tem faltado. Até o projeto de um sistema nacional de médio alcance parece que há. Inclusive o presidente da Avibrás teria admitido em entrevista à T&D a intenção da empresa em aportar o desenvolvimento de um sistema AAe de médio alcance, como comentei no tópico sobre a empresa, mas desde que com a participação de um sócio estrangeiro. A ver.
Existe uma proposta pendente "no ar" dos sul-africanos sobre o desenvolvimento do Unkhonto e o Marlin. A MB estaria analisando isso há tempos. Tempo demais para o meus gosto.
Você teria mais detalhes sobre isso?
Segue link: http://naargrosbar.blogspot.com.br/2014 ... k4-da.html
Grande abraço,
Leandro G. Card
Exatamente o que imagino. E eu ainda deixaria os canhões de 40/57mm na posição dos RAM, pois na hora do "vamos ver" a defesa AAe (e anti-míssil) de navios sempre se mostrou mais fraca do que o necessário, então eu não abriria mão de nada.Luís Henrique escreveu:Eu ainda acho que 32 células é pouco.
A Alemanha opera 2 sistemas RAM, cada um com 21 mísseis, o que da 42 mísseis RAM para auto-defesa.
E claro, os mísseis acima eles operam ESSM e SM-2 no lugar do Sea Ceptor e do Aster-30.
Mas na nossa versão BR eu removeria os 2 RAM e aumentaria as células para 48.
Ficaríamos com 32 Aster-30 e 64 Sea Ceptor.
Concordo totalmente, afinal a prática hoje é disparar os mísseis em salvas.Luís Henrique escreveu:Outra coisa que eu não gosto na maioria dos navios de guerra ocidentais é o número de mísseis anti-navio.
A grande maioria utiliza 8 mísseis, enquanto que países orientais costumam utilizar o dobro.
Eu acho que a MB deveria analisar esta questão com carinho.
16 mísseis anti-navio é muito melhor. 8 é muito pouco. O que acham???