Guerra das Malvinas / Falkland
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- prp
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Re: Guerra das Malvinas
A situação da argentina pode melhorar a partir do momento em que o BRICS fique a seu lado.
A Argentina vai manter as bravatas até alcançar seu objetivo, o que eles não querem é que a questão caia no esquecimento. Um dia os ventos podem mudar.
A Argentina vai manter as bravatas até alcançar seu objetivo, o que eles não querem é que a questão caia no esquecimento. Um dia os ventos podem mudar.
- wagnerm25
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Re: Guerra das Malvinas
É exatamente isso que eu penso. As investidas Argentinas são mais no sentido de não deixar o negócio todo cair no esquecimento.prp escreveu:A situação da argentina pode melhorar a partir do momento em que o BRICS fique a seu lado.
A Argentina vai manter as bravatas até alcançar seu objetivo, o que eles não querem é que a questão caia no esquecimento. Um dia os ventos podem mudar.
Eventualmente, com a crise européia e com um somatório de outras pequenas coisas, manter as ilhas pode ficar financeiramente desinteressante para a Inglaterra. É uma estratégia de longo prazo e parece ser a única possível no momento.
Tem esse lance do petróleo, mas até onde é economicamente viável? Ninguém parece saber até o momento.
- Andre Correa
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Re: Guerra das Malvinas
Será que o sentimento de orgulho só existe de um lado?
Há que também pensar do lado inglês...
![[009]](./images/smilies/009.gif)
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Audaces Fortuna Iuvat
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Re: Guerra das Malvinas
Em uma hipótese de sair uma guerra novamente entre Argentina e Inglaterra, a OTAN declara que não irá apoiar a Inglaterra e ainda por cima o Brasil entra na guerra ao lado do hermanos. Vocês acham que a Inglaterra teria capacidade manter ou até mesmo vencer a guerra?
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
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Re: Guerra das Malvinas
Eles teriam capacidade de vencer a guerra e mandar o Brasil e a Argentina Abraçados juntos para casa.Mesmo apesar dos cortes na área de defesa, a marinha deles ainda é muito superior a marinha argentina e brasileira juntas.Super Flanker escreveu:Em uma hipótese de sair uma guerra novamente entre Argentina e Inglaterra, a OTAN declara que não irá apoiar a Inglaterra e ainda por cima o Brasil entra na guerra ao lado do hermanos. Vocês acham que a Inglaterra teria capacidade manter ou até mesmo vencer a guerra?
A marinha brasileira esta começando a se recuperar agora de varias decadas de irresponsabilidade para com questões de defesa.
- Andre Correa
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Re: Guerra das Malvinas
Depende de que ataca... não vejo a Inglaterra a atacar, mas se for necessário defender-se, não teria os mesmos problemas que teve em 1982...Super Flanker escreveu:Em uma hipótese de sair uma guerra novamente entre Argentina e Inglaterra, a OTAN declara que não irá apoiar a Inglaterra e ainda por cima o Brasil entra na guerra ao lado do hermanos. Vocês acham que a Inglaterra teria capacidade manter ou até mesmo vencer a guerra?
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Audaces Fortuna Iuvat
Re: Guerra das Malvinas
Não encaram uma guerra, nenhum dos dois quer. Os argentinos não tem a menor chance. Com os 4 Typhoon baseados na ilha, é provável que a RAF derrube toda a ala de combate da FAA e da COAN! A RN não enviaria navios de superfície como fez da outra vez, mas os mares seria um cardume de SSN. A ARA não sairia dos portos, a não ser seus 1 ou 2 submarinos hoje operativos.Super Flanker escreveu:Em uma hipótese de sair uma guerra novamente entre Argentina e Inglaterra, a OTAN declara que não irá apoiar a Inglaterra e ainda por cima o Brasil entra na guerra ao lado do hermanos. Vocês acham que a Inglaterra teria capacidade manter ou até mesmo vencer a guerra?

O Brasil não vai entrar no meio desse enrosco. Se isso ocorresse (outra guerra pelas Malvinas), novamente adotaríamos a mesma postura de 1982. Bom, hoje temos os P-3 e os Tupi/Tikuna para fazer um novo treinamento 'in loco'; em 82 só tínhamos os Oberon...

[]'s.
Editado pela última vez por DELTA22 em Qui Dez 29, 2011 4:39 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Guerra das Malvinas
É só uma hipótese por pura curiosidade. Obrigado pelas respostas. 

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Re: Guerra das Malvinas
Na minha opinião, um ataque argentino as ilhas seriam um grande favor ao UK e não creio que vá acontecer.
Penso que eles vão manter essa política de encarecer as operações nas ilhas até conseguir uma certa "asfixia" econômica.
Inviabilizando as operações econômicas será uma questão de tempo e de jogo de cintura diplomático. Com o fator tempo a favor dos argentinos.
Abraço
Loki
Penso que eles vão manter essa política de encarecer as operações nas ilhas até conseguir uma certa "asfixia" econômica.
Inviabilizando as operações econômicas será uma questão de tempo e de jogo de cintura diplomático. Com o fator tempo a favor dos argentinos.
Abraço
Loki
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Re: Guerra das Malvinas
O que mais admiro na atitude dos argentinos ao empreender um ataque direto contra território dominado por uma nação nuclear, foi sua coragem. ( qualifiquemos como "coragem", ok ! ).
Creio que uma outra ação direta como esta, só será possível no futuro, quando nossos irmãos sulamericanos também dispuserem de alguns artefatos nucleares armazenados em seus paióis.
Até que este tempo chegue, mais prudente e sensato que mantenha o embate somente no campo diplomático, como aliás fazem desde muito, a exemplo deste tratado de 1940, cujo link e pequeno trecho são abaixo transcritos :
"
Reserva da Delegação da Argentina:
2 - O Delegado da República Argentina, ao assinar esta Ata, deixa constância de que esta não compreende as lhas Malvinas, que não constituem nem colônia, nem possessão de qualquer nação européia, uma vez que fazem parte do território argentino e se incluem nos seus domínios e sua soberania, conforme consta de declaração feita na Reunião de Panamá, declaração que ele considera reiterada por este modo em seu todo, tambem com referência a outras regiões meridionais argentinas, como foi manifestado nas deliberações desta Comissão. Outrossim manifesta que a assinatura desta Ata e desta Convenção não compromete e deixa intactos os poderes de seu governo estabelecido nas normas constitucionais que vigoram na Argentina, em relação ao procedimento seguido para que esta Ata e Resolução possam, adquirir validez, força e efeito.
"
http://dai-mre.serpro.gov.br/atos-inter ... eias/m_736
Creio que uma outra ação direta como esta, só será possível no futuro, quando nossos irmãos sulamericanos também dispuserem de alguns artefatos nucleares armazenados em seus paióis.
Até que este tempo chegue, mais prudente e sensato que mantenha o embate somente no campo diplomático, como aliás fazem desde muito, a exemplo deste tratado de 1940, cujo link e pequeno trecho são abaixo transcritos :
"
Reserva da Delegação da Argentina:
2 - O Delegado da República Argentina, ao assinar esta Ata, deixa constância de que esta não compreende as lhas Malvinas, que não constituem nem colônia, nem possessão de qualquer nação européia, uma vez que fazem parte do território argentino e se incluem nos seus domínios e sua soberania, conforme consta de declaração feita na Reunião de Panamá, declaração que ele considera reiterada por este modo em seu todo, tambem com referência a outras regiões meridionais argentinas, como foi manifestado nas deliberações desta Comissão. Outrossim manifesta que a assinatura desta Ata e desta Convenção não compromete e deixa intactos os poderes de seu governo estabelecido nas normas constitucionais que vigoram na Argentina, em relação ao procedimento seguido para que esta Ata e Resolução possam, adquirir validez, força e efeito.
"
http://dai-mre.serpro.gov.br/atos-inter ... eias/m_736
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Re: Guerra das Malvinas
Thatcher conhecia o perigo de reduzir Marinha Real antes da Guerra das Malvinas
30 de dezembro de 2011 • 10h59
LONDRES, 30 dez 2011 (AFP) -A primeira-ministra Margaret Thatcher foi informada sobre o perigo de reduzir a Marinha Real britânica um ano antes da invasão argentina de 1982 às Ilhas Malvinas, revelaram arquivos secretos divulgados nesta sexta-feira.
Seu ministro das Relações Exteriores, Lorde Peter Carrington, também advertiu o ministro da Defesa, John Nott, de que cortar a frota britânica da Antártida só enviaria sinais equivocados sobre a determinação da Grã-Bretanha de defender as Malvinas.
Estes documentos, que estiveram por 30 anos nos Arquivos Nacionais da Grã-Bretanha, mostram que o chefe da Marinha Real estava furioso em 1981 com o projeto de reduzir os gastos de defesa.
O Primeiro Lorde do Almirantado Henry Leach, que posteriormente disse a Thatcher que a Grã-Bretanha podia e deveria enviar uma força operacional naval para recuperar as Malvinas depois da invasão de abril de 1982, estava furioso com ela um ano antes devido ao seu "desequilibrado desmantelamento" das forças armadas.
"Constato com pesar, mas com compreensão, que o rigor de seu programa exclui o encontro que pedi", escreveu Lorde Henry Leach à chefe do governo britânico.
"No entanto, espero que encontrará ao menos dois minutos para ler esta nota do chefe profissional da marinha antes que você e seus colegas do gabinete considerem uma proposta para desmantelar consideravelmente esta marinha", acrescentou na carta.
"Estamos à beira de uma decisão histórica. A guerra raras vezes toma a forma esperada, e uma forte capacidade marítima fornece flexibilidade diante dos imprevistos. Se você miná-la na magnitude prevista, acredito que limitará suas opções futuras e prejudicará nossa segurança nacional", advertiu.
Estes arquivos também incluem uma carta de Lorde Carrington e Nott, pedindo que se opusesse ao desmantelamento do barco que patrulhava a Antártida "HMS Endurance", indicando que isso enviaria um sinal equivocado à Argentina em uma época de tensão devido às Malvinas.
"A menos que a disputa seja resolvida, e até então, será importante manter nossa presença normal na zona ao nível atual", insistiu.
"Qualquer redução seria interpretada tanto pelos ilhéus, como pelos argentinos, como uma diminuição de nosso compromisso com as ilhas e nossa disposição de defendê-las", acrescentou.
No entanto, seu chamado foi rejeitado e faltava menos de um mês para que o "HMS Endurance" fosse retirado de serviço quando os primeiros argentinos desembarcaram nas ilhas Georgias do Sul, em abril de 1982.
O conflito, que durou 74 dias, custou a vida de 255 britânicos e 649 argentinos. Terminou em 14 de junho de 1982 com a rendição das tropas argentinas que ocuparam o arquipélago austral.
A tensão diplomática entre Argentina e Grã-Bretanha aumentaram desde 2010, quando Londres autorizou a exploração petroleira ao redor das ilhas, que têm cerca de 3 mil habitantes.
A Grã-Bretanha jamais negociará a soberania das Malvinas contra os desejos de seus cidadãos, afirmou o primeiro-ministro David Cameron em sua mensagem de Natal às Malvinas.
Este pedido chegou alguns dias depois que o Mercosul, o bloco formado por Brasil, Argentina e Uruguai, decidiu fechar seus portos aos barcos com bandeira das Malvinas.
Margaret Thatcher, de 86 anos, se retirou da política e sofre de demência senil. Em janeiro de 2012 estreará nos cinemas do mundo inteiro sua biografia, "The Iron Lady" (A dama de ferro), estrelado por Meryl Streep.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... vinas.html
30 de dezembro de 2011 • 10h59
LONDRES, 30 dez 2011 (AFP) -A primeira-ministra Margaret Thatcher foi informada sobre o perigo de reduzir a Marinha Real britânica um ano antes da invasão argentina de 1982 às Ilhas Malvinas, revelaram arquivos secretos divulgados nesta sexta-feira.
Seu ministro das Relações Exteriores, Lorde Peter Carrington, também advertiu o ministro da Defesa, John Nott, de que cortar a frota britânica da Antártida só enviaria sinais equivocados sobre a determinação da Grã-Bretanha de defender as Malvinas.
Estes documentos, que estiveram por 30 anos nos Arquivos Nacionais da Grã-Bretanha, mostram que o chefe da Marinha Real estava furioso em 1981 com o projeto de reduzir os gastos de defesa.
O Primeiro Lorde do Almirantado Henry Leach, que posteriormente disse a Thatcher que a Grã-Bretanha podia e deveria enviar uma força operacional naval para recuperar as Malvinas depois da invasão de abril de 1982, estava furioso com ela um ano antes devido ao seu "desequilibrado desmantelamento" das forças armadas.
"Constato com pesar, mas com compreensão, que o rigor de seu programa exclui o encontro que pedi", escreveu Lorde Henry Leach à chefe do governo britânico.
"No entanto, espero que encontrará ao menos dois minutos para ler esta nota do chefe profissional da marinha antes que você e seus colegas do gabinete considerem uma proposta para desmantelar consideravelmente esta marinha", acrescentou na carta.
"Estamos à beira de uma decisão histórica. A guerra raras vezes toma a forma esperada, e uma forte capacidade marítima fornece flexibilidade diante dos imprevistos. Se você miná-la na magnitude prevista, acredito que limitará suas opções futuras e prejudicará nossa segurança nacional", advertiu.
Estes arquivos também incluem uma carta de Lorde Carrington e Nott, pedindo que se opusesse ao desmantelamento do barco que patrulhava a Antártida "HMS Endurance", indicando que isso enviaria um sinal equivocado à Argentina em uma época de tensão devido às Malvinas.
"A menos que a disputa seja resolvida, e até então, será importante manter nossa presença normal na zona ao nível atual", insistiu.
"Qualquer redução seria interpretada tanto pelos ilhéus, como pelos argentinos, como uma diminuição de nosso compromisso com as ilhas e nossa disposição de defendê-las", acrescentou.
No entanto, seu chamado foi rejeitado e faltava menos de um mês para que o "HMS Endurance" fosse retirado de serviço quando os primeiros argentinos desembarcaram nas ilhas Georgias do Sul, em abril de 1982.
O conflito, que durou 74 dias, custou a vida de 255 britânicos e 649 argentinos. Terminou em 14 de junho de 1982 com a rendição das tropas argentinas que ocuparam o arquipélago austral.
A tensão diplomática entre Argentina e Grã-Bretanha aumentaram desde 2010, quando Londres autorizou a exploração petroleira ao redor das ilhas, que têm cerca de 3 mil habitantes.
A Grã-Bretanha jamais negociará a soberania das Malvinas contra os desejos de seus cidadãos, afirmou o primeiro-ministro David Cameron em sua mensagem de Natal às Malvinas.
Este pedido chegou alguns dias depois que o Mercosul, o bloco formado por Brasil, Argentina e Uruguai, decidiu fechar seus portos aos barcos com bandeira das Malvinas.
Margaret Thatcher, de 86 anos, se retirou da política e sofre de demência senil. Em janeiro de 2012 estreará nos cinemas do mundo inteiro sua biografia, "The Iron Lady" (A dama de ferro), estrelado por Meryl Streep.
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Guerra das Malvinas
A Argentina nao teve 'coragem' ao atacar os Britanicos... os seus generais simplesmente apertaram o botao da 'soberania' para tentar trazer o pais de volta as redias.
Coisas de Ditadores sem respeito nenhum pelo seu povo.
Alem disso uma grande maioria dos argentinos 'combatendo' nas Malvinas eram soldados bem mal treinados. Tem tambem a questao deles nao colocarem f'e na determinacao britanica e nao terem nem ao mesmo criado infra-estrutura necessaria para trazer aeronaves como os A-4 ou MIII para operar a partir das Malvinas... isso colocou a FAA e o CANA tendo que cobrir distancias tao grandes quanto a Frota Britanica para 'defender' as ilhas o que foi um erro gigante.
A lista de erros deles foi enorme, e sim, alguns bravos argentinos conseguiram alguns feitos, mas os seus proprios comandantes estavam comandando contra eles.
Coisas de Ditadura de 5 categoria.
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CB_Lima
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Alem disso uma grande maioria dos argentinos 'combatendo' nas Malvinas eram soldados bem mal treinados. Tem tambem a questao deles nao colocarem f'e na determinacao britanica e nao terem nem ao mesmo criado infra-estrutura necessaria para trazer aeronaves como os A-4 ou MIII para operar a partir das Malvinas... isso colocou a FAA e o CANA tendo que cobrir distancias tao grandes quanto a Frota Britanica para 'defender' as ilhas o que foi um erro gigante.
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Re: Guerra das Malvinas
Carlos Lima escreveu:A Argentina nao teve 'coragem' ao atacar os Britanicos... os seus generais simplesmente apertaram o botao da 'soberania' para tentar trazer o pais de volta as redias.
Coisas de Ditadores sem respeito nenhum pelo seu povo.
Alem disso uma grande maioria dos argentinos 'combatendo' nas Malvinas eram soldados bem mal treinados. Tem tambem a questao deles nao colocarem f'e na determinacao britanica e nao terem nem ao mesmo criado infra-estrutura necessaria para trazer aeronaves como os A-4 ou MIII para operar a partir das Malvinas... isso colocou a FAA e o CANA tendo que cobrir distancias tao grandes quanto a Frota Britanica para 'defender' as ilhas o que foi um erro gigante.
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E o que sobrou, hoje, trinta anos após, não dá nem para invadir o PARAGUAI...
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Re: Guerra das Malvinas
Exatamente... dai 'e facil todo o Presidente Argentino ao subir no palanque disparar as bravatas dele para encorajar o orgulho da patria mae.
O triste 'e quando outros paises 'latinos' ainda caem nessa.
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Re: Guerra das Malvinas
TE parafraseando, Lima: QUEM sabe o que quer ser quando crescer?
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