Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Ter Out 28, 2014 8:19 pm
Vamos com calma que o ardor do santo é de barro.
Até que a MB oficialize todos os dados deste projeto da CV-03, que já foi esticado e encolhido várias vezes, ainda temos que esperar para ver o que realmente será esta corveta.
O fato de aumentar-se o calado não necessariamente implica em uma extensão muito grande do comprimento do navio, mas apenas o suficiente para manter o seu centro de gravidade e navegabilidade.
Neste sentido, é bom lembrar que a classe Amazonas possui meros 90 mts de comprimento, enquanto hoje a da CV-3 seria de 103 mts; o suficiente portanto para suprir, acredito, o aumento de calado suposto acima.
Se nada for decidido este ano, e com o cronograma cada vez mais apertado, é capaaisz destes navios ficarem para bem depois de 2022.
Aliás, se o projeto der certo, e penso dará, eu já defendi aqui inúmeras vezes que uma frota como a brasileira deveria dispor de cerca de 84 navios de guerra, incluso aí 4 Nae's novos para a manutenção de 4 frotas, a saber, norte, nordeste, sul e sudeste.
Isso em termos do projeto das corvetas CV-03 poderia nos suscitar, por exemplo, uma demanda para uma família de navios com até 32 vasos de guerra de diversas tonelagens, com um limite máximo de 3500 tons de deslocamento carregada. Ou seja, praticamente equivalente a antiga classe Garcia de CT. Ou seja, temos espaços para vários "block's" de subdesenvolvimento destes navios, que poderão ir dos atuais 103 mts até os 125 mts das Garcia. E tudo em uma temporalidade razoável de uns 15 anos, a fim de que tenhamos esta frota disposta até 2030.
Bom, seria um programa até bem razoável a ser levado em paralelo ao Prosuper. Bom para o campo industrial-tecnológco nacional, para político e para todos nós, que teríamos uma industria naval substancialmente sustentada no longo prazo, com todas as consequências advindas de tal fato.
Quem sabe alguém não se empolga com a idéia por aí...
abs
Até que a MB oficialize todos os dados deste projeto da CV-03, que já foi esticado e encolhido várias vezes, ainda temos que esperar para ver o que realmente será esta corveta.
O fato de aumentar-se o calado não necessariamente implica em uma extensão muito grande do comprimento do navio, mas apenas o suficiente para manter o seu centro de gravidade e navegabilidade.
Neste sentido, é bom lembrar que a classe Amazonas possui meros 90 mts de comprimento, enquanto hoje a da CV-3 seria de 103 mts; o suficiente portanto para suprir, acredito, o aumento de calado suposto acima.
Se nada for decidido este ano, e com o cronograma cada vez mais apertado, é capaaisz destes navios ficarem para bem depois de 2022.
Aliás, se o projeto der certo, e penso dará, eu já defendi aqui inúmeras vezes que uma frota como a brasileira deveria dispor de cerca de 84 navios de guerra, incluso aí 4 Nae's novos para a manutenção de 4 frotas, a saber, norte, nordeste, sul e sudeste.
Isso em termos do projeto das corvetas CV-03 poderia nos suscitar, por exemplo, uma demanda para uma família de navios com até 32 vasos de guerra de diversas tonelagens, com um limite máximo de 3500 tons de deslocamento carregada. Ou seja, praticamente equivalente a antiga classe Garcia de CT. Ou seja, temos espaços para vários "block's" de subdesenvolvimento destes navios, que poderão ir dos atuais 103 mts até os 125 mts das Garcia. E tudo em uma temporalidade razoável de uns 15 anos, a fim de que tenhamos esta frota disposta até 2030.
Bom, seria um programa até bem razoável a ser levado em paralelo ao Prosuper. Bom para o campo industrial-tecnológco nacional, para político e para todos nós, que teríamos uma industria naval substancialmente sustentada no longo prazo, com todas as consequências advindas de tal fato.
Quem sabe alguém não se empolga com a idéia por aí...
abs