Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:Tá, mas e como é que INTEGRARAM esse míssil nos caças do Paquistão e ninguém ficou sabendo de nada, nem sequer uma fotinho dos testes? E a Índia nem deu um pio, e se não me engano o sensor do Piranha vem da África do Sul, parceira da Índia e ninguém diz nada, fica tudo por isso mesmo; não estou duvidando, estou apenas achando estranho, uma campanha de ensaios para homologação de uma nova arma é longa e engloba voos para comprovar a separação míssil/aeronave, estabilidade em voo, etc...

Talvez a Índia não tenha chiado pelo fato de terem mísseis superiores ao MAA-1A, como o R-73, por exemplo. Já com o MAR-1 a coisa muda muito de figura .

Carlos Mathias escreveu:Esse míssil não é TOP, pessoas.
Se fosse o A-Darter, podia ser que a Índia chiasse.

Brasileiro escreveu:

midnight escreveu:só uma pergunta de leigo, o missil AV/MT poderá ser lançado do ASTROS II, ou somente do futuro ASTROS 2020?

Olá,

Ele deverá ser lançado tanto do ASTROS-II quanto do 'vinte-vinte'.
Não faria muito sentido que os outros países (inclusive o Brasil), que só operem o ASTROS II fiquem 'proibidos' de lançar um míssil mais capaz.

Aguardo muito uma versão lançada do ar e mar, especialmente dos nossos SNA


abraços]

O AV/MT disparado pelo futuro SNA seria algo muito intimidador e também algo esplendoroso para nossa MB, outra pergunta o AV/MT disparado de caça por exemplo teoricamente aumentaria seu raio de ação que é estimado em 300KM na versão solo-solo (já que o míssil não necessitaria gastar combustível no estágio inicial de ganho de altitude CORRETO?), e daí como que fica aquela parte do tratado que não podemos utilizar misseis acima de 300Km?

Esse é um ótimo tópico e que está com um alto nível de discussão, estou aprendendo muito com vocês, esse tópico é um bom candidato a tirar o pessoal do sedentarismo do tópico F-X2.

O tratado vale para mísseis exportados.
Se forem de nosso uso, o céu é o limite.

Carlos Mathias escreveu:O tratado vale para mísseis exportados.
Se forem de nosso uso, o céu é o limite.

Ou não!

Então é:

- To the sky, and beyond!

Carlos Mathias escreveu:O tratado vale para mísseis exportados.
Se forem de nosso uso, o céu é o limite.

Entendi, então quer dizer que se for para nosso uso podemos criar até um programa de mísseis balísticos, quanto ao AV/MT espero que se aperfeiçoe para aumento de alcance, claro primeiro tem de se dar o primeiro passo cria-lo e depois ir aperfeiçoando tornando-o tomahawk tupiniquim.

Enlil escreveu:

Túlio escreveu:Tá, mas e como é que INTEGRARAM esse míssil nos caças do Paquistão e ninguém ficou sabendo de nada, nem sequer uma fotinho dos testes? E a Índia nem deu um pio, e se não me engano o sensor do Piranha vem da África do Sul, parceira da Índia e ninguém diz nada, fica tudo por isso mesmo; não estou duvidando, estou apenas achando estranho, uma campanha de ensaios para homologação de uma nova arma é longa e engloba voos para comprovar a separação míssil/aeronave, estabilidade em voo, etc...

Talvez a Índia não tenha chiado pelo fato de terem mísseis superiores ao MAA-1A, como o R-73, por exemplo. Já com o MAR-1 a coisa muda muito de figura .

Tá, mas e a campanha de testes de integração? Já apareceu foto e texto do próprio A-Darter no Gripen, Meteor em vários caças e é tudo míssil de última geração, por que não aparece nada do Piranha?

Túlio escreveu: Tá, mas e a campanha de testes de integração? Já apareceu foto e texto do próprio A-Darter no Gripen, Meteor em vários caças e é tudo míssil de última geração, por que não aparece nada do Piranha?

Vai que o Piranha seja plug-and-play, não precisa nem de integração, é só engatar e disparar.

midnight escreveu:

Túlio escreveu: Tá, mas e a campanha de testes de integração? Já apareceu foto e texto do próprio A-Darter no Gripen, Meteor em vários caças e é tudo míssil de última geração, por que não aparece nada do Piranha?

Vai que o Piranha seja plug-and-play, não precisa nem de integração, é só engatar e disparar.

O que não é nada difícil, já que foi desenvolvido de raiz para usar os mesmos pilones e contatos dos Sidewinders mais antigos da FAB. Ele é apenas um pouco mais pesado, mas nada que faça uma grande diferença, e sua parte eletrônica não tem nada que os mísseis anteriores também já não tivessem.


Leandro G. Card

Como já lembrado pelo CM no tópico, dentre vários outros foristas, peço q a moderação adverta, puna, expulse, o usuário midnight por tumultuar os tópicos com sua assinatura Não dá para ler nada o q ele escreve ...

O midnight é do bem. E insisto, a aerodinâmica do Piranha, seu cg, tudo é igual ao Sidewinder/Atoll? Brabo isso...

Túlio escreveu:O midnight é do bem. E insisto, a aerodinâmica do Piranha, seu cg, tudo é igual ao Sidewinder/Atoll? Brabo isso...

Então quer dizer que o MAA-1A é um.....
ummmmmm.....ummmmmm

UM FAL?



abraços]

Brasileiro escreveu:

Túlio escreveu:O midnight é do bem. E insisto, a aerodinâmica do Piranha, seu cg, tudo é igual ao Sidewinder/Atoll? Brabo isso...

Então quer dizer que o MAA-1A é um.....
ummmmmm.....ummmmmm
abraços]

Ele foi desenvolvido exatamente para substituir o Sidewinder, com as mesmas especificações (este é um problema no Brasil nossas FAA´s tem dificuldades em gerar especificações próprias e sempre que é preciso simplesmente adotam especificações de sistemas estrangeiros já existentes). Então nada demais que seja intercambiável com o AIM-9, exigindo pouca ou nenhuma integração.

Leandro G. Card

Túlio escreveu:Tá, mas e como é que INTEGRARAM esse míssil nos caças do Paquistão e ninguém ficou sabendo de nada, nem sequer uma fotinho dos testes? E a Índia nem deu um pio, e se não me engano o sensor do Piranha vem da África do Sul, parceira da Índia e ninguém diz nada,|

Túlio,

Que eu me lembre,o MAA-1A tem sensor nacional, já o MAA-1B é que teria o sensor sulafricano.

[]´s