cabeça de martelo escreveu:
Salvo erro foi colocado no fórum à um ano. Dá para ver perfeitamente as coronhas e dá para perceber que as mesmas foram "simplificadas".
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
cabeça de martelo escreveu:
FCarvalho, pelo que já foi respondido, parece que o EB tem INTENÇÃO de criar esse função na força mas, também pelo que foi descrito, não é nada "oficial". Resumindo, estamos indo na base da "gambiarra", criando doutrina, até criar oficialmente essa função.FCarvalho escreveu:Isto para mim é uma surpresa, até porque, eu particularmente desconheço no EB a figura de um DMR, ao menos não recentemente. Alcantara, sabes dizer se há no EB gente com treino e formação e doutina para tal tipo de atividade? Se a Imbel se deu o trabalho de desenvolver uma arma com estas características, podemos ao menos supor que o EB esteja, ou interessado nesta novidade, ou apenas visando a possibilidade de um mercado externo, que hoje está bem aquecido para este tipo de emprego do armamento.Alcantara escreveu:A versão DMR do IA2 é uma versão especial, visto que a sigla vem de Designated Marksman Rifle (DMR) e é uma arma usada por soldados especialmente treinados e designados para a função (tipo um atirador de elite, só que alí, junto da tropa, e não caçando sozinho).
http://en.wikipedia.org/wiki/Designated_marksman
O papel do DM é fornecer fogo rápido precisão em alvos inimigos em distâncias de até 1.000 metros (1.090 m) com um rifle capaz de fogo semi-automático chamado de rifle "atirador designado" equipado com uma mira telescópica. Como franco-atiradores, DMs são treinados em tiro rápido e preciso, mas ao contrário do "verdadeiro" franco-atirador mais especializado, eles também estão associadas a uma equipe de fogo de infantaria e pretende estabelecer fogo rápido precisão em alvos valiosos, conforme necessário, ampliando, assim, o alcance da equipe.
abs.
Ora pois, mais uma "Gambiatus formatus doutrinae" para a nossa já pouco curta lista que se vai para a nossa eterna e afamada 'formação de doutrina".Alcantara escreveu:FCarvalho, pelo que já foi respondido, parece que o EB tem INTENÇÃO de criar esse função na força mas, também pelo que foi descrito, não é nada "oficial". Resumindo, estamos indo na base da "gambiarra", criando doutrina, até criar oficialmente essa função.
S.M.J., é a minha interpretação.
Subam-se os autos.
cARValho
eligio, por curiosidade, este treinamento é válido para todos os btls da infantaria ou seria levado a efeito apenas nas om's de pronto emprego e de fronteira, já que estas é que costumam engajar os conscritos?eligioep escreveu:Carvalho,
me expressei mal... O que se faz é aproveitar os melhores atiradores incorporados, e se eles enganjarem, aí sim que se usa eles nesta função, recebendo uma instrução mais completa, sem ser de caçador, esta sendo uma função de Sgt. Apenas melhoram a intimidade com o armamento, recebem instruções dos caçadores, sem vir a ser um deles.
[]'s
Olá, Alcantara.Alcantara escreveu:FCarvalho, pelo que já foi respondido, parece que o EB tem INTENÇÃO de criar esse função na força mas, também pelo que foi descrito, não é nada "oficial". Resumindo, estamos indo na base da "gambiarra", criando doutrina, até criar oficialmente essa função.FCarvalho escreveu: Isto para mim é uma surpresa, até porque, eu particularmente desconheço no EB a figura de um DMR, ao menos não recentemente. Alcantara, sabes dizer se há no EB gente com treino e formação e doutina para tal tipo de atividade? Se a Imbel se deu o trabalho de desenvolver uma arma com estas características, podemos ao menos supor que o EB esteja, ou interessado nesta novidade, ou apenas visando a possibilidade de um mercado externo, que hoje está bem aquecido para este tipo de emprego do armamento.
abs.
S.M.J., é a minha interpretação.
Subam-se os autos.
cARValho
Caçador, sim. O EB já implantou essa figura nos seus quadros.knigh7 escreveu:Olá, Alcantara.Alcantara escreveu: FCarvalho, pelo que já foi respondido, parece que o EB tem INTENÇÃO de criar esse função na força mas, também pelo que foi descrito, não é nada "oficial". Resumindo, estamos indo na base da "gambiarra", criando doutrina, até criar oficialmente essa função.
S.M.J., é a minha interpretação.
Subam-se os autos.
cARValho
A doutrina do Caçador, ou sniper, já existe no EB. E essa função está presente em algumas unidades.
Prevê que o haja 2 equipes de caçadores no pelotão de comando e apoio das companhias dos batalhões de infantaria.
Knight véio, sabes se o CFN usa seus Caçadores dessa maneira também?Prevê que o haja 2 equipes de caçadores no pelotão de comando e apoio das companhias dos batalhões de infantaria.
Não é por nada não, Knight, mas acho que á você que está confundindo as coisas. Caçador nós sabemos que o EB tem doutrina, curso, e pessoal designado oficialmente para a tarefa.knigh7 escreveu:Acho que está existindo uma confusão de termos.
Este a que o Elígio se referiu existe há muito tempo. É 1 por pelotão. Ele é armado com um FAL com luneta.
O que eu me refiro é o sniper. A partir de 1998 o EME passou a estudar a pertinência. Salvo engano foi no ano de 2006 que passou a ser implantado nas unidades de infantaria.
Num dos artigos que eu li, doutrinariamente ele passou a ser em nível de Cia. Mass numa das edições da revista T&D, que dou mais credibilidade, na qual a revista também denomina de caçador, esses 2 snipers (para não haver confusão) passou a ficar em nível de batalhão. Eles são armados com o AGLC (nas FE, há outros modelos).
Não sei Túlio.Túlio escreveu:Segundo um antigo post, se não me engano do ST Guerra, já havia a implantação ou estudos para a figura do DM no EB, aqui chamado ATIRADOR DE ESCOL. Não sei no que deu...
Knight véio, sabes se o CFN usa seus Caçadores dessa maneira também?Prevê que o haja 2 equipes de caçadores no pelotão de comando e apoio das companhias dos batalhões de infantaria.
Desde que me entendo por gente, lembro do meu pai falar de atirador de ESCOL no EB. Detalhe, tenho 32 anos...knigh7 escreveu:Mas essa definição que vc citou de atirador de escol é o mesmo do sargento que eu mencionei, onde há 1 por pelotão...